Embora não tenha chegado ao segundo turno, Marina recebeu quase 20 milhões de votos. "Acho que de alguma forma, graças a Deus e ao povo brasileiro, perdi ganhando", disse.
"Não foi suficiente o esforço daqueles que tentam amedrontar a população brasileira, dizendo que somos meia dúzia de 'ecochatos' e que vamos travar o país", completou depois.
Marina dedicou boa parte de seu discurso para falar de sua relação com PT - fez mais críticas do que elogios ao partido no qual militou por cerca de 30 anos.
Marina ficou fora do Senado por um intervalo de cinco anos, quando foi ministra do Meio Ambiente, e saiu do governo por divergências. "A minha saída se deveu principalmente a essas questões de o PT não ter assumido o desafio da sustentabilidade econômica, social, ambiental, cultural, moral, ética e, principalmente, a sustentabilidade política", criticou.
Apesar disso, a senadora afirmou que "foi muito bom poder abraçar o presidente Lula" na cerimônia de balanço de governo, anteontem.
Durante a apresentação de Lula, na ocasião, Marina anotava dados rapidamente em seu caderno, o que rendeu até brincadeiras por parte presidente.
"Ontem, ouvi da boca do presidente Lula que, durante seus oito anos de governo, ele criou 24,6 milhões de hectares. Na minha gestão, foram 24 milhões. Os 600 mil hectares foram nos anos que sucederam minha gestão", alfinetou.
Ela disse que deixa a Casa com a frustração de não ter conseguido aprovar a Lei de Acesso aos Recursos da Biodiversidade, o primeiro projeto apresentado por ela.
Marina disse que quer liderar um movimento pela possibilidade de haver candidaturas avulsas, que englobariam "pessoas que não querem pertencer a partidos".
Época: Marina está entre os 100 brasileiros mais influentes
A edição da revista Época (edição 656) desta semana traz perfis dos 100 brasileiros que se destacaram em 2010 "pelo exercício do poder, pela construção de um projeto, pela inspiração e pelo talento". A senadora Marina Silva, ex-candidata do PV à Presidência é um dos destaques.
Os nomes selecionados pela publicação foram classificados em quatro grupos: líderes, construtores, heróis e artistas. O perfil de Marina é assinado pelo economista e filósofo Eduardo Giannetti. Marina Silva, escreve Giannetti, "é a imagem viva de um evento raro em qualquer tempo ou nação: o despontar de uma liderança política calcada na força de um compromisso ético e movida pela fé na capacidade humana de superar obstáculos".
Fonte: CPAD News
"Não foi suficiente o esforço daqueles que tentam amedrontar a população brasileira, dizendo que somos meia dúzia de 'ecochatos' e que vamos travar o país", completou depois.
Marina dedicou boa parte de seu discurso para falar de sua relação com PT - fez mais críticas do que elogios ao partido no qual militou por cerca de 30 anos.
Marina ficou fora do Senado por um intervalo de cinco anos, quando foi ministra do Meio Ambiente, e saiu do governo por divergências. "A minha saída se deveu principalmente a essas questões de o PT não ter assumido o desafio da sustentabilidade econômica, social, ambiental, cultural, moral, ética e, principalmente, a sustentabilidade política", criticou.
Apesar disso, a senadora afirmou que "foi muito bom poder abraçar o presidente Lula" na cerimônia de balanço de governo, anteontem.
Durante a apresentação de Lula, na ocasião, Marina anotava dados rapidamente em seu caderno, o que rendeu até brincadeiras por parte presidente.
"Ontem, ouvi da boca do presidente Lula que, durante seus oito anos de governo, ele criou 24,6 milhões de hectares. Na minha gestão, foram 24 milhões. Os 600 mil hectares foram nos anos que sucederam minha gestão", alfinetou.
Ela disse que deixa a Casa com a frustração de não ter conseguido aprovar a Lei de Acesso aos Recursos da Biodiversidade, o primeiro projeto apresentado por ela.
Marina disse que quer liderar um movimento pela possibilidade de haver candidaturas avulsas, que englobariam "pessoas que não querem pertencer a partidos".
Época: Marina está entre os 100 brasileiros mais influentes
A edição da revista Época (edição 656) desta semana traz perfis dos 100 brasileiros que se destacaram em 2010 "pelo exercício do poder, pela construção de um projeto, pela inspiração e pelo talento". A senadora Marina Silva, ex-candidata do PV à Presidência é um dos destaques.
Os nomes selecionados pela publicação foram classificados em quatro grupos: líderes, construtores, heróis e artistas. O perfil de Marina é assinado pelo economista e filósofo Eduardo Giannetti. Marina Silva, escreve Giannetti, "é a imagem viva de um evento raro em qualquer tempo ou nação: o despontar de uma liderança política calcada na força de um compromisso ético e movida pela fé na capacidade humana de superar obstáculos".
Fonte: CPAD News
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