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A primeira candidata portuguesa ao pastorado da Igreja Evangélica Presbiteriana, Maria Eduarda Titosse, afirma que foi a necessidade de trabalhar para Deus que a levou à função que vai desempenhar, a partir de Sábado, em duas paróquias.
A primeira candidata portuguesa ao pastorado da Igreja Evangélica Presbiteriana, Maria Eduarda Titosse, afirma que foi a necessidade de trabalhar para Deus que a levou à função que vai desempenhar, a partir de Sábado, em duas paróquias.
«Nunca pensei ser pastora (…) Mas foi um processo, pouco a pouco senti a necessidade de trabalhar para Deus e ser a minha vida», disse à agência Lusa Maria Eduarda.
Nascida no seio de uma família protestante, em Lisboa, há 42 anos, deu aulas de Português a estrangeiros, antes de optar por dedicar a vida à Igreja Evangélica Presbiteriana de Portugal (IEPP).
Terminados os estudos de Teologia, em Madrid, o estágio foi realizado na povoação de Bebedouro, Montemor-o-Velho, uma pequena aldeia onde existe uma numerosa comunidade protestante.
«A igreja do Bebedouro já tem muitos anos, as pessoas conhecem muito bem a igreja e aceitam muito bem [a presença de uma pastora]. Dentro de uma aldeia pequenina é uma grande percentagem de pessoas que são protestantes», frisou.
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