Silas Malafaia já no 1º turno divulgou vídeo(assista) apoiando Serra a prefeitura de SP. E o pastor Jabes de Alencar Presidente do Conselho de Pastores de SP também vai apoiar, o apoio é devido a posição dos evangélicos sobre o “Kit gay” difundido pelo candidato Haddad.
Presidente do Conselho de Pastores de São Paulo, que reúne 6 mil líderes de igrejas evangélicas, Jabes Alencar declarou nestedomingo apoio ao candidato do PSDB, José Serra. Ele é também um dos líderes da Assembleia de Deus, que deve unir diversas alas para apoiar o tucano no segundo turno. O distanciamento da igreja que Fernando Haddad (PT) preferiu manter até agora na campanha e políticas como o “kit gay”, como ficou conhecido entre opositores da ideia o material didático de combate à homofobia produzido pelo Ministério da Educação na gestão do petista, contam a favor do tucano.
Além do Conselho, Alencar é presidente da Assembleia de Deus do Bom Retiro, que tem 33 templos na capital paulista com mais de 20 mil fiéis. “Vou convocar reunião do Conselho para trazer o apoio dos bispos ao Serra. Não dá para apoiar o PT”, disse o pastor, que se manteve isento no 1º turno. Por sua influência no Conselho, o apoio dele era um dos mais disputados entre as campanhas.
Entre os motivos para não apoiar o petista, ele citou o “kit gay” e a polêmica sobre o direito ao aborto levantada na eleição presidencial de 2010. Na ocasião, Serra já havia tido apoio no segundo turno de pastores da igreja evangélica como Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Malafaia declarou apoio ao candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo na terça-feira, com ataques diretos ao petista pela elaboração do “kit gay”(assista vídeo no final do post). Malafaia também só se manifestaria após o primeiro turno, mas preferiu adiantar o apoio por temer um segundo turno entre Haddad e Celso Russomanno, do PRB, aliado à Igreja Universal do Reino de Deus, que disputa fiéis com a Assembleia de Deus, de Malafaia e Alencar.
“Temos o maior respeito por todas as igrejas, mas não vamos misturar política e religião. Vamos manter a estratégia do primeiro turno: mostrar nosso plano de governo a todas as igrejas, mas sem nenhum tipo de movimento para tentar atrair apoio dessa ou daquela denominação”, disse o coordenador da campanha de Haddad, Antonio Donato.
O comando da campanha de Serra atribui o apoio de Alencar à rejeição que as igrejas têm ao “kit gay” de Haddad, mas garante que o tema não será explorado. “Nós não pretendemos explorar a questão do “kit gay” na campanha. Esta é uma manifestação dos pastores”, disse um dos coordenadores da campanha do tucano, Walter Feldman (PSD). Segundo ele, Jabes Alencar procurou a coordenação tucana e garantiu “total apoio” no segundo turno.
Fonte: Infor Gospel
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