A jornalista Rachel Sheherazade, 39, aproveitou sua participação no programa "A Máquina" (TV Gazeta) para esclarecer uma polêmica.
Após defender no "SBT Brasil" a permanência do pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, um grupo de empregados de sua emissora se rebelou e quis fazer um abaixo-assinado intitulado "Rachel não nos representa".
"Eu fiz um comentário sobre o deputado Marco Feliciano e deixei as opiniões dele de lado", disse. "Meu foco era a democracia, que eu achava que estava sendo colocada em risco."
"Defendi a permanência dele na Comissão de Direitos Humanos por um princípio democrático", afirmou. "O Feliciano foi eleito por uma maioria para ser deputado".
"É um efeito democracia: nem tudo agrada", concluiu.
Rachel confessou também que, às vezes, tem reações muito explosivas.
"Devo ser bipolar: sou superboazinha, sou supermeiguinha, mas não pise no meu calo, que eu viro fera", comentou.
O programa vai ao ar na terça-feira (16), a partir das 23h30.
Fonte: F5
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