Segundo Gerson, a organização religiosa foi reconhecida e legalizada pelo governo da Suécia
“Copie e semeie”. Essa mensagem é considerada sagrada para Igreja Missionária do Copimismo, que prega a cópia e o compartilhamento de arquivos. Em poucas palavras, é uma espécie de culto ao "Ctrl C + Ctrl V".
A palavra Copimismo é um neologismo em português para “Kopimism”, que por sua vez tem origem no termo “kopimi”, que soa como “copy me” (copie-me, em inglês). Assim como uma religião comum, ela possui hierarquia, missas e orações – chamadas por Gerson de “encorajamentos”.
Mas as semelhanças param por aí: no lugar de uma Bíblia, os copimistas têm uma Constituição (que já ganhou tradução para o inglês). Outro ponto controverso para quem segue a religião é a compra e venda de material com direitos autorais (como um DVD ou um software), prática em desacordo aos preceitos copimistas, se levados "ao pé da letra".
Segundo Gerson, a organização religiosa foi reconhecida e legalizada pelo governo da Suécia; o jovem mostrou ao UOL Tecnologia o documento de registro. A Agência de Serviços Administrativos (em sueco, Kammarkollegiet) também confirmou a inscrição e explicou, por e-mail, que desde 2000 registra comunidades religiosas no país; isso protege o nome dessas organizações e permite que recebam ajuda governamental para calcular taxas cobradas de membros.
Depois do anúncio, que ganhou o noticiário mundial, os missionários copimistas conseguiram em menos de duas semanas seguidores em outros treze países (Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, França, Grécia, Índia, Japão, Israel, Itália, Holanda, Nova Zelândia, Romênia e Rússia).
Gerson afirma que a igreja já possui cerca de 4 mil membros, alguns deles brasileiros – embora o país ainda não esteja listado no site oficial dos religiosos. O Brasil, aliás, ganhou elogios do líder espiritual. “Pelo que vejo no noticiário, o Brasil parece ser um país bem copimista. Vocês parecem estar anos a frente do que nós”, comentou.
“Copie e semeie”. Essa mensagem é considerada sagrada para Igreja Missionária do Copimismo, que prega a cópia e o compartilhamento de arquivos. Em poucas palavras, é uma espécie de culto ao "Ctrl C + Ctrl V".
A palavra Copimismo é um neologismo em português para “Kopimism”, que por sua vez tem origem no termo “kopimi”, que soa como “copy me” (copie-me, em inglês). Assim como uma religião comum, ela possui hierarquia, missas e orações – chamadas por Gerson de “encorajamentos”.
Mas as semelhanças param por aí: no lugar de uma Bíblia, os copimistas têm uma Constituição (que já ganhou tradução para o inglês). Outro ponto controverso para quem segue a religião é a compra e venda de material com direitos autorais (como um DVD ou um software), prática em desacordo aos preceitos copimistas, se levados "ao pé da letra".
Segundo Gerson, a organização religiosa foi reconhecida e legalizada pelo governo da Suécia; o jovem mostrou ao UOL Tecnologia o documento de registro. A Agência de Serviços Administrativos (em sueco, Kammarkollegiet) também confirmou a inscrição e explicou, por e-mail, que desde 2000 registra comunidades religiosas no país; isso protege o nome dessas organizações e permite que recebam ajuda governamental para calcular taxas cobradas de membros.
Depois do anúncio, que ganhou o noticiário mundial, os missionários copimistas conseguiram em menos de duas semanas seguidores em outros treze países (Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, França, Grécia, Índia, Japão, Israel, Itália, Holanda, Nova Zelândia, Romênia e Rússia).
Gerson afirma que a igreja já possui cerca de 4 mil membros, alguns deles brasileiros – embora o país ainda não esteja listado no site oficial dos religiosos. O Brasil, aliás, ganhou elogios do líder espiritual. “Pelo que vejo no noticiário, o Brasil parece ser um país bem copimista. Vocês parecem estar anos a frente do que nós”, comentou.
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