Vestida de preto e com cabelos louros, acusada se manteve concentrada em leitura
Enquanto o conselho de sentença era formado, Fernanda Gomes de Castro lia a Bíblia. Vestida de preto e com os cabelos louros trançados e jogados sobre o ombro esquerdo, a acusada se mantinha concentrada enquanto as seis mulheres e um homem escolhidos prestavam juramento de atuar com isenção no caso.
A juíza Marixa Fabiane Lopes pediu para que eles “examinem com imparcialidade esta causa, assistam ao julgamento com postura imparcial e evitem demonstrar aquiescência ou recusa ao que for falado”.
Segundo a juíza, os jurados não podem mais se comunicar entre si, “sob pena de anulação do julgamento”.
Após uma observação feita pela advogada Carla Silene, Marixa ironizou e afirmou que “também tenho vontade de chorar ao pensar que vou ficar tantos dias longe dos meus filhos amados”.
Pouco depois, às 16h50, a juíza dispensou os candidatos a jurados que não foram escolhidos e orientou que os advogados se organizassem para o inicio do júri. Seis minutos depois, chamou o promotor Henry Wagner Vasconcelos e cada um dos advogados para orientações fora do microfone.
Fonte: R7
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