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O líder anglicano em Mianmar, antiga Birmânia, declarou que está orando pela nação e por milhares de monges budistas que se uniram aos protestos pacíficos realizados nas ruas da capital contra a violenta ditadura militar. “Oramos pela paz e por um futuro melhor para o país”, disse o arcebispo Samuel San Si Htay à Agência de Notícias Ecumênicas. O secretário da associação cristã da Ásia, Prawate Khid-arn, elogiou a participação dos religiosos nas manifestações do povo para “mudar as condições desumanas a que foram submetidos por tanto tempo”.
Segundo a agência de notícias, “os protestos aconteceram apesar das ameaças do governo militar que ordenavam o retorno do clero budista aos mosteiros e do fim da mistura com atividades políticas”. Mais de 100 mil pessoas participam das manifestações, que explicitam o inconformismo acumulado da população. No anuário de oração “Intercessão Mundial”, editado pela Missão Horizontes, uma “junta secreta militar, o “Conselho de Paz e Desenvolvimento”, transformou Mianmar em uma prisão, com assassinatos e abusos generalizados dos direitos humanos, trabalhos forçados, estupros e encarceramento usados como meio de repressão”. A população de Mianmar, com quase 50 milhões de habitantes, é composta de mais de 80% de budistas e cerca de 5% de cristãos, entre católicos e evangélicos.
Em carta, a associação asiática afirma ao Conselho de Igrejas locais que “a espiritualidade budista e de outras religiões é uma positiva e pacífica força aglutinadora para transformar os principados, potestades e forças demoníacas que tomaram o seu país por décadas”. Os religiosos budistas estão colocando toda sua força e influência à frente das manifestações pela democracia e a paz.
O líder anglicano em Mianmar, antiga Birmânia, declarou que está orando pela nação e por milhares de monges budistas que se uniram aos protestos pacíficos realizados nas ruas da capital contra a violenta ditadura militar. “Oramos pela paz e por um futuro melhor para o país”, disse o arcebispo Samuel San Si Htay à Agência de Notícias Ecumênicas. O secretário da associação cristã da Ásia, Prawate Khid-arn, elogiou a participação dos religiosos nas manifestações do povo para “mudar as condições desumanas a que foram submetidos por tanto tempo”.
Segundo a agência de notícias, “os protestos aconteceram apesar das ameaças do governo militar que ordenavam o retorno do clero budista aos mosteiros e do fim da mistura com atividades políticas”. Mais de 100 mil pessoas participam das manifestações, que explicitam o inconformismo acumulado da população. No anuário de oração “Intercessão Mundial”, editado pela Missão Horizontes, uma “junta secreta militar, o “Conselho de Paz e Desenvolvimento”, transformou Mianmar em uma prisão, com assassinatos e abusos generalizados dos direitos humanos, trabalhos forçados, estupros e encarceramento usados como meio de repressão”. A população de Mianmar, com quase 50 milhões de habitantes, é composta de mais de 80% de budistas e cerca de 5% de cristãos, entre católicos e evangélicos.
Em carta, a associação asiática afirma ao Conselho de Igrejas locais que “a espiritualidade budista e de outras religiões é uma positiva e pacífica força aglutinadora para transformar os principados, potestades e forças demoníacas que tomaram o seu país por décadas”. Os religiosos budistas estão colocando toda sua força e influência à frente das manifestações pela democracia e a paz.
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