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A minoria étnica karen é uma das mais perseguidas em Mianmar. Mas, em Omaha, muitos estão encontrando a liberdade da fé. “Nossa igreja é como uma grande família”, disse Rocky Khu, um refugiado.
Carros e furgões da igreja levam mais de duas horas para pegar cerca de 260 homens, mulheres e crianças em Omaha todos os domingos. Os motoristas lhes conduzem até a Igreja Presbiteriana Visão do Monte para os cultos.
“Eles percorrem um longo caminho para participar dos cultos. Nosso povo foi perseguido por causa da raça, nacionalidade e também pela religião, especialmente os cristãos", disse Rocky Khu.
“Nós não tivemos liberdade, mas aqui nós temos liberdade, então é realmente uma bênção adorar em liberdade", disse Moomoo San , outro refugiado.
Os refugiados disseram que eles podem ensinar aos filhos a cultura karen e o idioma em Omaha. Eles disseram também que eles oram e cantam sem medo. E amam os cultos aos domingos, apesar da perseguição em outras localidades.
"Este é o único dia em que nós podemos ficar juntos, nos encontrar, ter um companheirismo, adorar a Deus juntos", contou Moomoo.
Carros e furgões da igreja levam mais de duas horas para pegar cerca de 260 homens, mulheres e crianças em Omaha todos os domingos. Os motoristas lhes conduzem até a Igreja Presbiteriana Visão do Monte para os cultos.
“Eles percorrem um longo caminho para participar dos cultos. Nosso povo foi perseguido por causa da raça, nacionalidade e também pela religião, especialmente os cristãos", disse Rocky Khu.
“Nós não tivemos liberdade, mas aqui nós temos liberdade, então é realmente uma bênção adorar em liberdade", disse Moomoo San , outro refugiado.
Os refugiados disseram que eles podem ensinar aos filhos a cultura karen e o idioma em Omaha. Eles disseram também que eles oram e cantam sem medo. E amam os cultos aos domingos, apesar da perseguição em outras localidades.
"Este é o único dia em que nós podemos ficar juntos, nos encontrar, ter um companheirismo, adorar a Deus juntos", contou Moomoo.
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