
No Brasil, 17 capitais confirmaram participação no evento, criado pela organização não governamental (ONG) WWF em 2007. A ideia é que luzes de residências e monumentos sejam apagadas por uma hora.
As prefeituras de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e Florianópolis (SC) confirmaram participação no evento, por exemplo. Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e João Pessoa (PB) também terão luzes de monumentos apagadas. De acordo com a WWF, um total de 98 cidades no Brasil confirmaram formalmente participação na Hora do Planeta.
No Rio de Janeiro, serão apagadas luzes de monumentos como o Cristo Redentor e os Arcos da Lapa. Em São Paulo, as luzes do Estádio do Pacaembu, da Biblioteca Mário de Andrade e dos Arcos do Anhangabaú, da Ponte Estaiada e do Obelisco do Ibirapuera serão apagadas.
Outros pontos turísticos no mundo como a Torre Eiffel, em Paris, o relógio Big Ben, em Londres, e o prédio do Empire State, em Nova York, também terão luzes apagadas.
De acordo com a WWF, o evento ganhou novos participantes este ano sobretudo na África, Oriente Médio, Ásia e América. Nações como a Jamaica, Uganda, Chade, Irá, Palestina, Suriname, Azerbaijão e Tadjiquistão aderiram pela primeira vez à Hora do Planeta.
A estimativa da ONG é de que mais de 1 bilhão de pessoas participem do evento em todo o mundo. No total, cerca de 3.800 cidades confirmaram participação. Neste ano, a ideia é que o primeiro minuto da Hora do Planeta seja reservado para homenagear vítimas do tsunami no Japão e das enchentes de janeiro no Brasil, além de mortos por outras tragédias naturais.
Fonte: G1
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