A comunidade gay brasileira, e em especial a capixaba, está as voltas com a declaração da pré-candidata a presidência da República, Marina Silva (PV), a respeito do casamento gay. As declarações foram dadas durante uma entrevista concedida ao portal de notícias UOL, onde ela defendeu a instituição para pessoas de sexo diferentes.
"Em relação ao casamento, o casamento é uma instituição de pessoas de sexos diferentes. Uma instituição pensada há milhares de anos. Não tenho uma posição favorável (ao casamento entre pessoas do mesmo sexo). Mas essas pessoas têm (...) o direito de defender suas bandeiras", disse.
Essa declaração vai de encontro a tentativa dos defensores da união civil de pessoas do mesmo sexo, que atualmente brigam pela aprovação de seus direitos no Estatuto da Família, que está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania. O estatuto engloba diversos projetos de lei, entre eles a adoção feita por casais do mesmo sexo.
Participantes do fórum estadual capixaba GLBTT acham a declaração da candidata uma ação exclusiva ao invés de inclusiva. Eles esperam de um candidato uma ação que represente a todos e que a candidata deve colocar os preceitos constitucionais a cima dos seus preceitos religiosos. A representante do Fórum GLBTT estadual, Geyse Cruz, disse que vai esperar o início da campanha para analisar as ações mais concretas da candidata sobre o assunto.
Representatividade. Marina que é evangélica, pertencente a Igreja Assembléia de Deus, a mesma do pastor Silas Malafaia, que é o grande questionador da aprovação da lei.
A candidata terá um grande desafio pela frente: levar está questão com firmeza, pois de um lado terá a comunidade evangélica pressionando, e de outro uma comunidade de homossexuais que querem ver da candidata uma postura que atenda a todos. A representação evangélica no Brasil é de 25% da população, já dos homossexuais ainda não existe dados precisos, pois o IBGE não disponibiliza tal pesquisa no Senso Brasil.
Interatividade. As declarações da candidata ecoou nas redes de relacionamento, mecanismo que será a principal ferramenta da candidata, que não dispõe de recursos e popularidade. No Twitter, por exemplo, vários posts relacionados sobre o assunto pautaram o microblog. Alguns se diziam a favor e outros contra. Um movimento da internet pró-Marina já possui mais de 20.000 seguidores formados em sua maioria por jovens simpatizantes as cousas ambientais.
Fonte: Es Hoje
"Em relação ao casamento, o casamento é uma instituição de pessoas de sexos diferentes. Uma instituição pensada há milhares de anos. Não tenho uma posição favorável (ao casamento entre pessoas do mesmo sexo). Mas essas pessoas têm (...) o direito de defender suas bandeiras", disse.
Essa declaração vai de encontro a tentativa dos defensores da união civil de pessoas do mesmo sexo, que atualmente brigam pela aprovação de seus direitos no Estatuto da Família, que está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania. O estatuto engloba diversos projetos de lei, entre eles a adoção feita por casais do mesmo sexo.
Participantes do fórum estadual capixaba GLBTT acham a declaração da candidata uma ação exclusiva ao invés de inclusiva. Eles esperam de um candidato uma ação que represente a todos e que a candidata deve colocar os preceitos constitucionais a cima dos seus preceitos religiosos. A representante do Fórum GLBTT estadual, Geyse Cruz, disse que vai esperar o início da campanha para analisar as ações mais concretas da candidata sobre o assunto.
Representatividade. Marina que é evangélica, pertencente a Igreja Assembléia de Deus, a mesma do pastor Silas Malafaia, que é o grande questionador da aprovação da lei.
A candidata terá um grande desafio pela frente: levar está questão com firmeza, pois de um lado terá a comunidade evangélica pressionando, e de outro uma comunidade de homossexuais que querem ver da candidata uma postura que atenda a todos. A representação evangélica no Brasil é de 25% da população, já dos homossexuais ainda não existe dados precisos, pois o IBGE não disponibiliza tal pesquisa no Senso Brasil.
Interatividade. As declarações da candidata ecoou nas redes de relacionamento, mecanismo que será a principal ferramenta da candidata, que não dispõe de recursos e popularidade. No Twitter, por exemplo, vários posts relacionados sobre o assunto pautaram o microblog. Alguns se diziam a favor e outros contra. Um movimento da internet pró-Marina já possui mais de 20.000 seguidores formados em sua maioria por jovens simpatizantes as cousas ambientais.
Fonte: Es Hoje
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