Uma das maiores denominações evangélicas do país, a Assembleia de Deus encerra nesta terça-feira (15) as comemorações do centenário da igreja no Brasil, com show de vários artistas do estilo gospel.
Os organizadores prepararam dois grandes eventos para comemorar a data: um na Arena Barueri, na Grande São Paulo, e outro no estádio do Pacaembu, na capital paulista.O evento da Arena Barueri começou por volta das 15h e foi dividido em dois palcos: um dentro e outro fora da arena, para assegurar a presença de mais de 70 mil fiéis presentes.
Com uma programação basicamente musical, com 30 cantores e bandas convidadas, o evento começou com uma oração e se prolongará até as 22h.
De acordo com a assessoria de imprensa da Assembleia de Deus, não estão previstas pregações. O evento tem o intuito de celebrar e comemorar os 100 anos da denominação evangélica no Brasil.
Entre os convidados, Soraya Moraes, ganhadora de dois prêmios Grammy, Robson Monteiro, Banda Trazendo a Arca e Ludmila Ferber, vinda diretamente do Rio de Janeiro para o evento.
História
Em dez décadas de história, a Assembleia de Deus registra 35 milhões de fiéis no mundo, sendo que 10 milhões deles estão aqui no Brasil. São 4.500 templos, com uma história que começou com a chegada dos suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren na primeira década do século passado.
Os missionários vieram dos Estados Unidos, começaram na Igreja Batista e, em 1911, fundaram a Assembleia de Deus em Belém (PA).
Em dez décadas de história, a Assembleia de Deus registra 35 milhões de fiéis no mundo, sendo que 10 milhões deles estão aqui no Brasil. São 4.500 templos, com uma história que começou com a chegada dos suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren na primeira década do século passado.
Os missionários vieram dos Estados Unidos, começaram na Igreja Batista e, em 1911, fundaram a Assembleia de Deus em Belém (PA).
Cair no Espírito
O pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, uma dissidência da Assembleia de Deus, ficou incomodado com a reportagem do programa Domingo Espetacular sobre as igrejas neopentecostais que praticam o culto do “cair no espírito” e voltou a atacar a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e a Rede Record de Televisão. Malafaia promoveu uma espécie de "campanha" no Twitter chamada #domingosemRecord, mas não obteve sucesso.
A principal publicação da Assembleia de Deus a seus fieis, o jornal Mensageiro da Paz, trouxe reportagem de capa contradizendo Malafaia ao mostrar o depoimento de um ex-pastor do movimento afirmando que as práticas do "cair no espírito" não passam de fraude. Sites ligados a Assembleia de Deus mostram que 98% das denominações evangélicas não concordam com a prática.
Na reportagem exibida pela Record, o próprio fundador da "Benção de Toronto" - como também é chamado o "cair no espírito" - admite estar arrependido de difundir os preceitos e diz que as práticas vão contra as Escrituras Sagradas.
O culto chama a atenção por expor seus seguidores a rituais perigosos e intrigantes. Comandados por um religioso, os fiéis ficam imóveis, caem e se debatem, em transe, no chão; muitas vezes, todos ao mesmo tempo.
Apesar de todas as evidências apresentadas, Silas Malafaia ficou indignado com a reportagem e disse que era ensino de “mau-caratismo”.
O pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, uma dissidência da Assembleia de Deus, ficou incomodado com a reportagem do programa Domingo Espetacular sobre as igrejas neopentecostais que praticam o culto do “cair no espírito” e voltou a atacar a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e a Rede Record de Televisão. Malafaia promoveu uma espécie de "campanha" no Twitter chamada #domingosemRecord, mas não obteve sucesso.
A principal publicação da Assembleia de Deus a seus fieis, o jornal Mensageiro da Paz, trouxe reportagem de capa contradizendo Malafaia ao mostrar o depoimento de um ex-pastor do movimento afirmando que as práticas do "cair no espírito" não passam de fraude. Sites ligados a Assembleia de Deus mostram que 98% das denominações evangélicas não concordam com a prática.
Na reportagem exibida pela Record, o próprio fundador da "Benção de Toronto" - como também é chamado o "cair no espírito" - admite estar arrependido de difundir os preceitos e diz que as práticas vão contra as Escrituras Sagradas.
O culto chama a atenção por expor seus seguidores a rituais perigosos e intrigantes. Comandados por um religioso, os fiéis ficam imóveis, caem e se debatem, em transe, no chão; muitas vezes, todos ao mesmo tempo.
Apesar de todas as evidências apresentadas, Silas Malafaia ficou indignado com a reportagem e disse que era ensino de “mau-caratismo”.
Fonte: R7
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