Essa é no mínimo mais combustível para o Juca Kfouri escrever sobre o Kaká em sua coluna na Folha de S. Paulo, pegando pesado contra a publicidade que o jogador faz sobre a igreja evangélica da qual é devoto, a Renascer dos bispos Sônia e Estevam Hernandes, enrolados com a Justiça norte-americana em 2007, quando foram presos embarcando para o Brasil com milhares de dólares não declarados, escondidos em uma Bíblia. Kaká não tem nada a ver com isso, apenas foi criado dentro dessa igreja que já foi seguida por muita gente que depois procurou ou até fundou outras, algumas verdadeiramente sem qualquer objetivo comercial.

Neste domingo o jogador lançou, na cidade de Durban, lá na África do Sul, o documentário religioso “Kaká, este é o ritmo do meu jogo“, produzido, dirigido e estrelado por ele mesmo, propagando sua fé e a necessidade de lideranças, “condução” para encontrar um caminho.

O DVD será distribuído gratuitamente para um milhão de pessoas das mais diversas raças que ainda assistem a Copa. Nem só de futebol são os dias do astro evangélico neste mundial. Depois não vale reclamar quando lê a coluna do Juca Kfouri, nem descontar em seu filho também jornalista, André Kfouri, repórter da ESPN que levou um esculacho do craque numa coletiva lá na África do Sul, por conta das críticas feitas pelo pai. Mas as fãs mais parciais dirão, e daí? Kaká é lindo!


Fonte: Clic RBS

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Eginoaldo

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