outubro 2007
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O primeiro álbum da nova fase ministerial. A Alpha Mídia aproveitou a participação do ministério no Programa Raul Gil, que foi ao ar no sábado, dia 29 de setembro, para premiar o grupo pela marca de 150 mil cópias vendidas.

Na participação, o Trazendo a Arca apresentava a canção Marca da Promessa, quando foi surpreendido pelo Senador Magno Malta, que trazia o painel do disco de platina em suas mãos e entregou-o ao grupo.

“Marca da Promessa foi um dos trabalhos mais difíceis de ser realizado, pensamos muitas vezes que não conseguiríamos finalizá-lo diante de tanto impedimento. Mas assim como temos ministrado por onde quer que passamos, quem nos prometeu é fiel pra cumprir, e essa convicção não abandonou a nossa mente em instante algum. Em apenas uma semana o CD já estava no primeiro lugar do ranking dos mais vendidos e ‘Marca da Promessa’ veio a primeiro lugar das músicas mais tocadas em todo o país. Esperamos poder ser canal de Deus também para a sua vida através desse trabalho fenomenal que o Senhor nos permitiu realizar. Vale a pena permanecer fiel àquele que nos chamou para propagar Seu Reino.”

Além de ‘Marca da Promessa’, o álbum conta com mais 8 composições inspiradas pelo Espírito Santo de Deus e de autoria do Ministério Trazendo a Arca, com diversidade e riqueza musical, tendo um arranjo de cordas muito bem elaborado e uma unção inconfundível.

O Ministério Trazendo a Arca deixa um recado para todos o público:

“Queremos agradecer a todos que tem nos ajudado em oração e em palavras de ânimo, agradecemos grandemente a produção do Programa Raul Gil pelo convite e pelo carinho com o nosso ministério, agradecemos a Alpha Mídia e ao Senador Magno Malta pela homenagem. E acima de todos, agradecemos ao Senhor pela marca da promessa que Ele a cada dia tem confirmado sobre o Trazendo a Arca. À Ti toda honra, glória e louvor!”

Ministério Trazendo a Arca

Fonte: Trazendo a Arca

A Segunda Vinda de Cristo ocorrerá nas Cataratas do Niágara, no Canadá, acredita Isaiah Robertson, profeta de uma comunidade próxima ao local da gigantesca queda d'água.


(Fonte: The Buffalo News - Traduzido por: O Verbo) - "O avivamento de Jesus iniciará bem aqui", diz Isaiah. "Deus disse que tomaria sua Glória de uma das maravilhas do mundo, e essa maravilha são as Cataratas do Niágara".

Milhões de cristãos acreditam na Segunda Vinda de Jesus, onde o Filho de Deus retornará à Terra para o Juízo Final, tanto de vivos quanto de mortos.

"As Cataratas do Niágara são um lugar sagrado, como Jerusalém", ele disse. "Os sons das águas nas quedas são a Voz de Deus", afirma.

Robertson acredita que as águas da queda, na Segunda Vinda, serão transformadas em um "lago de fogo".

As Ilhas três Irmãs serão o assento do tribunal de Cristo, disse Robertson, também conhecido por alguns como o "Profeta Isaías", e a Ilha Goat será o lugar onde Ele separará as ovelhas, seus seguidores, das cabras, os rejeitados no julgamento.

Robertson espera que isso aconteça em 2014. Ele ergueu uma imensa cruz em frente à sua casa.

Antes do evento, o Armagedom acontecerá no Oriente Médio, acredita Isaiah.

"Milhões de pessoas morrerão pois Deus está preparando o Arrebatamento", afirma o "profeta".

A casa de Robertson está toda enfeitada com símbolos religiosos, dentro e fora. Uma placa ao lado se sua casa contém a passagem de Lucas 17:26. No rodapé da placa está escrito "Profeta Isaías", telefone: (716) 282-2994.

Motoristas curiosos e turistas páram em frente a casa de Isaiah para tirar fotos próximos à cruz, ele diz.

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ÁFRICA DO SUL - Dois missionários que trabalham para a rádio cristã Transmundial (TWR, sigla em inglês), na África do Sul, foram encontrados na última sexta-feira, dia 26 de outubro, depois de sobreviverem a um seqüestro, "graças às orações", disse a emissora.

Tudo começou na terça-feira, dia 23 de outubro, quando o casal suazilandês, Doug e Madeleen Schumacher, foi "seqüestrado em seu carro de maneira violenta" por pessoas armadas em Joanesburgo, informou a TWR.

"O casal tinha acabado de chegar de uma visita a outra família missionária quando um carro cheio de marginais parou atrás deles. Dois deles desceram e os forçaram a passar para o banco de trás do carro. Os dois ladrões sentaram no banco da frente e tomaram a direção, e nos 20 minutos seguintes ficaram falando para Doug e Madeleen que tinham a intenção de matá-los".

Aparentemente, as pessoas que testemunharam o fato mandaram emails para a equipe da rádio Transmundial e para os amigos ao redor do mundo pedindo que "orassem pelo casal" enquanto outra emissora da Transmundial Africana procurava pelo paradeiro de seus colegas de equipe.

A importância das orações

O diretor do departamento de Recursos Humanos da Transmundial – África, Ray Alary, acredita que as orações surtiram efeito. "O homem que apontava a arma para eles disse: ‘eu ia matar vocês, mas obviamente há pessoas orando por suas vidas, então não vou fazê-lo’".

Os bandidos deixaram o casal a 50 quilômetros de sua casa "sem nenhum ferimento e louvando a Deus por sua proteção", informou a Transmundial em uma declaração monitorada pela BosNewsLife.

Ray disse à emissora cristã Mission Network News que Doug e Madeleen não foram as únicas vítimas. "Quando esses eventos ocorrem, traumatizam todas as pessoas que tomam conhecimento deles – todos os missionários que trabalham aqui. Por muitos meses, todo mundo se perguntará se é algo que pode acontecer consigo".

Impacto nos projetos de evangelismo

Ray admite que os planos de evangelismo na região sofrerão algumas conseqüências por causa do que aconteceu. A região é uma das mais estratégicas para a TWR. "Em um momento inicial é provável que isso aconteça. Teremos que esperar por uma estabilidade novamente. É muito freqüente que tenhamos que esperar até as coisas voltarem ao normal, antes de colocarmos alguns planos em ação".

Ray pede também que os cristãos "orem para que as coisas voltem ao normal rapidamente. E orem para que casos desse tipo não ocorram novamente – que Deus nos proteja disso".

Assassinatos, seqüestros e assaltos a bancos cresceram na África do Sul, que já tem um dos mais altos índices de assassinatos do mundo, de acordo com os dados do Serviço de Polícia Sul-Africano, publicado pela agência de notícias Reuters.

O índice de assassinatos cresceu 2,4% no período entre março de 2006 e março de 2007. Houve 19.202 assassinatos neste período, comparado com 18.528 ocorridos nos 12 meses anteriores.


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O grupo Oficina G3 acaba de embarcar para a sua quarta turnê norte-americana, onde farão cinco shows passando por Connecticutt, New Jersey, Massachusetts, Fort Lauderdale e Orlando.

Além disto, a viagem marca também a participação da banda no Grammy Latino 2007, onde concorrem pela segunda vez ao prêmio de “Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa” com o lançamento deste ano, o “Elektracustika”. Eles estarão na solenidade de apresentação dos nominados e na cerimônia, dia 08 de novembro em Las Vegas.

Após este importante compromisso, o Oficina G3 retorna ao Brasil para dar seguimento à sua agenda de shows e preparar os detalhes da gravação de seu tão aguardado DVD de 20 anos. Aguardem detalhes em breve.

Fonte: Supergospel
O pastor Carlos Trapp defende que seus atos não são homofóbicos, mas apenas luta para que sejam preservados o direito a liberdade de expressão.

No último sábado (27/10) o Jornal Última Hora News recebeu em sua redação a visita de Carlos Osmar Trapp - Presidente do Grupo Evangélico de Ação Política (GEAP). Em uma entrevista exclusiva ao site ele rebateu as acusações feitas por Cris Stefanny - Coordenadora Geral da Associação das Travestis e Transexuais do Mato Grosso do Sul (ATMS) - numa carta do leitor publicada no UHN com o título "Ditadura e Homofobia Religiosa".
Trapp é um dos representantes cristãos que tentam impedir a aprovação do Projeto de Lei 122/2006 que tramita no Senado Federal. Segundo ele, neste projeto "eles querem criminalizar qualquer manifestação contrária ao homossexualismo. E isso não procede! Querem que seja aprovado para se tornar um classe especial, 'os intocáveis' eu chamo (...) E isso fere a liberdade de expressão minha, a liberdade de crença. E eu como pessoa cristã, como pastor não vou violentar a minha consciência, a minha fé e vou continuar pregando que homossexualismo é pecado".

O Presidente da GEAP esteve presente na Câmara Municipal de Campo Grande no dia 23 de outubro quando aconteceu a Audiência Pública Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade “Igualdade sim violência não”. A audiência discutiu assuntos como a homofobia, a Declaração de Utilidade Pública da ATMS, além do Projeto de Lei Municipal que determina sanções às práticas discriminatórias em razão da orientação sexual. Durante a audiência Carlos Trapp criticou a aprovação dos projetos, o que agravou ainda mais a relação entre os homossexuais e cristãos.
"Nós temos direitos por sermos pessoas, não por sermos heterossexuais". Segundo o pastor as pessoas não ganham direitos a mais que os outros por serem homossexuais.
Na opinião de Carlos Trapp a luta pelos direitos das travestis e o desejo de igualdade é contraditório. "Eles defendem as diferenças, mas não estão respeitando as diferenças, porque eu penso diferente e estão querendo me criminalizar, o que chama-se 'crime de opinião', aprovando esse projeto de lei que é inconstitucional" conclui.
Para os homossexuais a atitude do pastor é classificada como homofóbica, mas ele se defende dizendo que "se eles não se arrependerem vão ser condenados por Deus eternamente. E nesse quesito devo reprovar tal prática, para que eles vejam o seu pecado, se arrependam e sejam salvos. A reprovação não é para condenar, nem deve ser interpretada como incitação à violência. Se eu digo que homossexualismo é pecado, onde é que eu estou incitando as pessoas à violência?" Para Trapp homossexualismo é uma questão de comportamento, "se é comportamento existem conceitos e não preconceito. E eu tenho um conceito: é pecado!"
A votação do Projeto de Lei 122/2006 já foi adiada várias vezes no senado e está previsto para ser votado na próxima quinta-feira (01/11).

Fonte: Jornal Última Hora News
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O projeto de lei contra a homofobia, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados, em novembro do ano passado, e que seria votado hoje pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, teve sua data de votação alterada para o dia 22 de novembro.

A alteração aconteceu devido à cirurgia que a senadora Fátima Cleide (PT-RO), relatora do projeto irá sofrer. O assunto vem causando polêmica, já que pastores evangélicos se uniram para evitar que o projeto seja aprovado na íntegra. Segundo eles, é preciso que algumas alterações sejam feitas.

De acordo com o projeto, de autoria da então deputada Iara Bernardi (PT-SP) em 2001, que pode vir a ser a primeira lei federal a tratar dos direitos dos homossexuais, o crime de discriminação pode punir com até cinco anos de prisão os que proibirem ou condenarem a expressão e manifestação da afetividade entre homossexuais, bissexuais ou transgêneros nos locais também permitidos aos heterossexuais.

Além disso, ele traz alterações no Código Penal e na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), considerando como crime a demissão de alguém por ser homossexual, a proibição da entrada dessas pessoas em igrejas, hotéis, motéis e restaurantes, na discriminação no aluguel e venda de imóveis, na promoção de pessoal nas empresas e no sistema de ensino, entre outras medidas.

Um dos líderes do grupo dos religiosos que tentam modificar alguns itens do projeto, o senador Marcelo Crivella (PRB), declarou ao Voz da Cidade que é veementemente contra a aprovação da maneira como ele se encontra.

“Nesses termos não há acordo. A não ser que consigamos negociar”, disse enfático, acrescentando que deseja que ocorram mudanças como a retirada do termo “orientação sexual” do projeto.

Liberdade para pregar

“Do jeito que está hoje ele vai contra as liberdades individuais. Não concordo com a modificação de leis, da CLT, nem tão pouco com a lei do racismo. Acho o projeto radical”, declara. “É crime criticar o homossexualismo. Então falar da Bíblia agora também é crime”, dispara.

Do lado dos que são favoráveis à aprovação do projeto, está a deputada federal Cida Diogo (PT), líder da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT. Cida declarou que tem havido muita desinformação com relação ao tema.

“Existe muita informação truncada na tramitação do projeto. O objetivo principal da lei é coibir qualquer atitude discriminatória aos homossexuais. É semelhante à lei contra o racismo, e tem a mesma finalidade”, declara a deputada, enfatizando que dentro desse conceito qualquer pessoa é a favor da sua aprovação.

“Tenho absoluta certeza que independente do credo, opção religiosa qualquer pessoa é contrária à humilhação, ofensas ou até mesmo agressão e assassinatos contra homossexuais”, diz.

Com relação aos excessos questionados pelos contrários a essa aprovação, Cida disse que muitas conversas já foram realizadas e que o assunto já deveria ter sido resolvido. “Decidimos que após a provação no Senado, o Executivo irá vetar e modificar algumas medidas. Estamos em processo de negociação, através do ministro da Justiça, Tarso Genro, e o acordo está sendo estabelecido com os senadores” , explica.

A deputada ressaltou que alguns itens, como a pena de três a cinco anos, serão alterados. “Na lei do racismo a pena é de um ano. Essa apresenta penas mais rigorosas, que conversamos para que seja modificado”, diz. Cida disse que vai tentar se reunir novamente com os senadores, inclusive com Crivella, para novas conversas
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cruz branca de 30 metros de altura que adorna a Immanuel Baptist Church, no centro de Wichita, Kansas, lança sua sombra sobre um bairro ocupado por casas de penhor, pequenas empresas de crédito e locadoras de vídeo pornô. Para os fiéis, isso equivale a estar na linha de frente da guerra cultural. A igreja Immanuel defende a postura tradicional dos batistas do sul há mais de meio século. Até recentemente, seu pastor, Terry Fox, era visto como o Jerry Falwell do Kansas - o rosto público dos cristãos conservadores, em um lugar em que essa posição tem importância real.

Com o rosto largo sempre avermelhado e um queixo gorducho marcado por uma covinha, Fox vociferava do púlpito da Immanuel sobre os males do aborto, da teoria da evolução e da homossexualidade. Mobilizou centenas de pastores do Kansas para pressionar por uma proibição constitucional ao casamento gay, em seu Estado.

Suas prédicas nas manhãs de domingo eram transmitidas para dezenas de milhares de telespectadores por uma TV a cabo regional, e ele também apresentava um programa de rádio dominical, Answering the Call (ou "Atendendo ao Chamado", em tradução livre). Importantes organizações nacionais dos cristãos conservadores, como a Focus on the Family, elogiavam seu trabalho, e a convenção batista do sul dos Estados Unidos o apontou como presidente de seu conselho missionário norte-americano.

Fox passou anos ostentando seus vínculos com o Partido Republicano, instando outros pastores a fazerem a mesma "confissão" e os chamando de "maricas" caso não seguissem seu exemplo.

A congregação de sua igreja em sua maioria aplaudia as posturas de Fox. A Immanuel e as outras grandes igrejas de Wichita sempre foram redutos do ativismo cristão conservador surgido três décadas atrás. Nos anos 80, quando a ala teológica conservadora excluiu os moderados da convenção batista do sul, Fox e a Immanuel ocupavam posições de destaque no movimento.

Em 1991, quando a Operação Resgate organizou uma série de protestos chamada "verão da misericórdia", em Wichita, os freqüentadores da Immanuel estavam entre os primeiros a acorrer às barricadas. E Fox mais que dobrou o número de fiéis da igreja, levando o total a superar os seis mil, e foi o responsável pela construção da cruz gigantesca instalada no topo.

Por isso, quando certo domingo de agosto do ano passado, Fox, 47 anos, anunciou aos fiéis que aquela era sua última aparição no púlpito, a notícia espantou os ativistas evangélicos, de Atlanta a Grand Rapids. Fox informou à congregação que estava deixando a igreja para se concentrar integralmente nas "questões culturais".

Mas passados apenas alguns dias o jornal Wichita Eagle informou que ele havia sido pressionado a sair. O conselho de diáconos o havia advertido que seu ativismo estava interferindo com sua pregação dos Evangelhos. "Simplesmente não era pertinente", me disse Gayle Tenbrook, pastora associada da igreja, mais tarde.

Hoje em dia, Fox está à procura de um novo púlpito para seus sermões furiosos. Alugava espaço no Teatro Johnny Western, no parque de diversões Wild West World, até que o parque fechou.

Agora, prega em um hotel Best Western. "Não me incomodo em dizer que paguei o preço pelas posições políticas que assumi", disse Fox. "O pêndulo do mundo cristão voltou a favorecer as posturas moderadas. A verdadeira batalha agora está acontecendo entre os evangélicos". Fox não é o único cristão conservador a sentir o calor da batalha, mesmo em Wichita - por incrível que pareça. Três meses depois que ele deixou a Immanuel, os dois outros pastores cristãos conservadores mais influentes da cidade também se desligaram de suas igrejas.

E, no silêncio deixado pela ausência de suas vozes, uma nova geração de pastores, distintamente desconfiados do Partido Republicano - e alguns dos quais mais propensos a simpatizar com a esquerda política do que com a direita- está começando a se fazer ouvir.

Há apenas três anos, os líderes do movimento político cristão conservador acreditavam que a Terra Prometida estava à vista. Os protestantes evangélicos brancos pareciam formar o mais poderoso bloco eleitoral norte-americano.

Eles foram às urnas em número recorde para apoiar George W. Bush. Os estrategistas republicanos previam que os tradicionalistas religiosos dariam início a uma era de domínio para seu partido.

James Dobson, fundador da Focus on the Family, era visto como a principal força de bastidores na convenção que selecionaria o candidato republicano à presidência em 2008. E, graças ao presidente Bush, a Corte Suprema parecia estar a apenas um voto de distância de atender às preces dos ativistas e reverter a decisão do caso Roe versus Wade, que legalizou o aborto no país. Mas hoje as bases do movimento mostram sinais de colapso, por sob seus líderes. Não é só porque nenhum dos favoritos à nomeação republicana em 2008 parece capaz de se equiparar ao presidente Bush aos olhos dos evangélicos, embora seja difícil encontrar um elenco de candidatos menos propício para esse grupo de eleitores: um ex-prefeito de cidade grande que abandonou a fé católica; um mórmon de Massachusetts; um ator coadjuvante de Hollywood que não tem religião definida; e um renegado político conhecido por discordar publicamente do reverendo Pat Robertson e do reverendo Jerry Falwell. E o problema tampouco se limita ao fato de que os principais candidatos democratas - os senadores Hillary Clinton e Barack Obama, e o ex-senador John Edwards - soam como pregadores revivalistas, se comparados aos republicanos. A eleição de 2008 é apenas a causa mais recente de desgaste em um sistema de falhas tectônicas que vão ainda mais fundo. O extraordinário caso de amor dos evangélicos por Bush terminou, para muitos, em profunda decepção quanto á guerra no Iraque e ao que eles vêem como suas modestas realizações na frente doméstica.

Essa decepção, por sua vez, aprofundou as divisões latentes no mundo evangélico ¿quanto à aliança evangélica com o Partido Republicano, quanto às abordagens religiosas e teológicas, e entre as gerações no interior do movimento. A geração de líderes fundadores - como Falwell e Dobson, que conduziram as primeiras incursões evangélicas no cenário político, 30 anos atrás - está deixando a cena. Falwell morreu há alguns meses.

Dobson, 71 anos, continua vigoroso mas já está planejando sua sucessão no comando da Focus on the Family; a expectativa é de que a organização reduza um pouco sua atenção à política e se concentre mais em seu tema básico: a ajuda às famílias. Enquanto isso, uma geração mais jovem de líderes evangélicos - entre os quais pastores muito admirados, como Rick Warren e Bill Hybels - está conduzindo o movimento e sua teologia a direções novas.

O resultado é um novo interesse em políticas públicas que tratem de questões de paz, saúde e combate à pobreza - problemas que, ao contrário do aborto e do casamento homossexual, vêem uma competição entre esquerda e direita em busca das melhores respostas. A virada geracional e teológica no movimento evangélico fará da próxima eleição um teste de credibilidade para a liderança dos cristãos conservadores. O atual favorito republicano nas pesquisas, Rudolph Giuliani, dificilmente poderia ser menos atraente para eles: casado três vezes, com dois divórcios, distante dos filhos e da Igreja e defensor do aborto e dos direitos dos gays.

Alarmados diante da força que a candidatura dele continua a manter, Dobson e um grupo de cerca de 50 líderes cristãos evangélicos fecharam acordo para apoiar um terceiro partido, caso Giuliani conquiste a indicação republicana. Se ele o fizer apesar da ameaça de uma rebelião das bases evangélicas, vai demorar muito para que os líderes republicanos voltem a prestar atenção às demandas dos líderes cristãos conservadores. Eu cobri o movimento cristão conservador para o New York Times no momento de seu maior triunfo, a eleição de 2004. Agora, quando a campanha de 2008 começa a se aquecer, eu estava curioso sobre a visão do mundo nos púlpitos e nos bancos das igrejas evangélicas. Por isso fui a Wichita, com certeza um dos centros do cristianismo conservador no país. Em 2004, sempre que eu visitava uma igreja evangélica, parecia que o irmão ou primo de um dos paroquianos havia voltado do Iraque com informações de que a situação lá era muito melhor do que a mídia indicava. A admiração pelo presidente Bush como homem de fé era quase universal. Hoje, o apoio ao presidente despencou. Ante os quase 90% do passado, o apoio ao presidente entre os evangélicos brancos caiu recentemente a 45%, de acordo com Centro Pew de Pesquisa. E a insatisfação não se limita ao presidente.

Pela primeira vez em muitos anos, a identificação dos evangélicos brancos com o Partido Republicano caiu abaixo dos 50%, e a queda mais alta foi vista entre os jovens. Alguns alegam que a queda no apoio a Bush é conseqüência das expectativas exageradas que os líderes cristãos conservadores suscitaram entre os fiéis. Mas ninguém nega a influência da guerra.

O Christianity Today, jornal do movimento evangélico, chegou a propor debate sobre se os evangélicos deveriam se arrepender por terem apoiado tão rapidamente a invasão do Iraque. A convenção batista do sul dos Estados Unidos, que representa 16 milhões de fiéis e é o coração do movimento evangélico, pode estar repensando seu relacionamento com os republicanos. Em junho do ano passado, os candidatos selecionados a dedo pela liderança foram derrotados na eleição interna à presidência da convenção. O vencedor, Frank Page, da Primeira Igreja Batista de Taylors, na Carolina do Sul, conduziu sua campanha com a promessa de que aliviaria o controle severo dos conservadores sobre a organização.

Ele disse aos delegados à convenção que os batistas do sul estavam se deixando definir demais por aquilo a que se opunham (aborto, teoria da evolução, homossexualidade) e pouco por aquilo em que acreditam (os Evangelhos). "Acredito na palavra do Senhor", ele disse depois da eleição. "Mas não enlouqueço por isso".

Os democratas, enquanto isso, percebem uma oportunidade. Agora, as campanhas de todos os três candidatos favoritos do partido estão cortejando ativamente os eleitores evangélicos. Os três têm falando em tom bastante íntimo, e em linguagem evangélica, sobre sua fé.

Clinton ora por quem? "Depende do momento", ela respondeu. Edwards se declarou incapaz de identificar seu maior pecado: "Peco todos os dias". Obama fala de como foi apresentado "a alguém chamado Jesus Cristo", e sobre ser um instrumento do Senhor.

Muitos evangélicos não sabem bem como encarar a tendência. "Não deveríamos apreciar quando alguém diz que Cristo é o ingrediente que faltava em sua vida?", perguntou David Brody, comentarista da Christian Broadcasting Network, de Pat Roberston, ao comentar com aprovação as declarações de Obama.

Fox, enquanto isso, está se preparando para fazer sua parte e levar os fiéis conservadores de Wichita às urnas, em novembro do ano que vem. Ele me disse: "Creio que a comunidade religiosa provavelmente reflita o resto do país - está muito dividida no momento. O processo eleitoral revelará muito sobre a situação da direita religiosa e da comunidade religiosa. Mostrará unidade, ou sua ausência".

Mas ele aconselhou os liberais a não tripudiar. "É possível comparar a direita religiosa a uma cobra", afirmou. "Podemos ter nos recolhido à nossa toca, agora, mas isso não impede que saiamos para atacar a qualquer momento".

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Cícero Godofredo dos Santos, 40 anos, que se diz pastor evangélico da igreja Deus é Amor, foi preso em flagrante no fim de semana, por policiais da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), ao tentar recuperar um carro roubado, comprado por ele em mãos do sobrinho Franklim Roosevelt dos Santos, foragido da Justiça de Alagoas e capturado em Salvador no último dia 22. O Ford Fiesta de placa MVF-0954, havia sido tomado de assalto há dois anos na capital alagoana por dois homens armados, sendo localizado pela polícia no estacionamento do Condomínio Arvoredo, no bairro Tancredo Neves.

Interrogado pela delegada Neide Barreto, titular da DRFR, Cícero declarou haver adquirido com o sobrinho o Fiesta preto, ano 2005, quatro portas, licenciado em Maceió, por R$2.800. Informou ainda que deixara o veiculo para lavar no estacionamento do condomínio onde Franklim tinha um apartamento alugado, desde que fugiu do presídio. Cícero Godofredo dos Santos foi autuado por receptação e está à disposição da Justiça Criminal.

Latrocínio - Franklim Roosevelt dos Santos, que há dois anos roubou e matou, em Maceió, Guilherme Cabral, filho de um casal de professores de uma universidade local, já foi recambiado para Alagoas. Agentes da DRFR prenderam o alagoano no último dia 22, durante uma abordagem no bairro de Tancredo Neves. Condenado por latrocínio, ele fugiu em 3 de janeiro deste ano do presídio Siridião Durval, em Maceió, onde cumpria pena de 25 anos e seis meses.

Conduzindo sem habilitação o veículo Gol, de placa MUW-1169 (licença de Alagoas), Franklim apresentou à polícia baiana uma carteira de identidade falsa com o nome de Diego Delane da Silva. Percebendo o seu nervosismo, os agentes da DRFR questionaram alguns dados do documento que ele não soube responder, sendo então encaminhado à sede da delegacia, no Complexo Policial da Baixa do Fiscal, onde confessou usar documentos falsos e ser foragido da Justiça de Alagoas.

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Os advogados da Igreja Renascer em Cristo protocolaram na tarde desta segunda-feira recurso na 30ª Vara Criminal de São Paulo no qual pede a extinção do processo contra os fundadores da igreja, Sônia e Estevam Hernandes, por crime contra a ordem tributária. O juiz auxiliar da 30ª Vara Criminal, André Carvalho de Almeida, aceitou denúncia do Ministério Público contra o casal.

Segundo a denúncia, entre abril e junho de 2000, Sônia e Estevam, proprietários da empresa Publicações Gamaliel, suprimiu tributos --ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)-- que deveriam ter sido recolhidos aos cofres públicos, mediante fraude à fiscalização tributária, resultando na exigência fiscal da quantia de cerca de R$ 77 mil.

No recurso, o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que defende o casal, apresentou comprovante de pagamento do Plano de Parcelamento Incentivado, referente ao parcelamento da dívida da Gamaliel.

"Assim, em razão do parcelamento efetuado em data anterior ao recebimento da denúncia, requer, seja declarada extinta a punibilidade", afirma o advogado na petição.

Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira, a Renascer informou que negociou o pagamento de suas dívidas com a Secretaria da Fazenda de São Paulo. Segundo a igreja, a dívida foi parcelada e as prestações estão sendo pagas em dia.

"Não haveria motivo, por conseguinte, para que o processo prossiga --ele poderia ser suspenso ou arquivado. Ou motivar um pedido de informações adicionais", diz nota da Renascer.


Fonte: Folha Online
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GOIÁS - O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, decretou a prisão preventiva da esteticista Elsa Soares da Silva que, juntamente com o pai-de-santo Willian Domingos da Silva, foi pronunciada em setembro pela morte de Michael Mendes, de 4 anos, ocorrida durante ritual de magia negra.

A prisão de Elsa foi decretada porque ela encontra-se nos Estados Unidos e precisa ser intimada da pronúncia (decisão que manda o réu a júri popular) pessoalmente, como determina o Código de Processo Penal.

De acordo com o juiz, logo após a denúncia, Elsa teve a prisão preventiva decretada pelo fato de estar fora do país. Após apresentar-se em juízo, teve a prisão revogada. Na ocasião, se comprometeu a comparecer a todos os atos processuais, bem como a fornecer todas as informações necessárias para que fosse encontrada a fim de receber as intimações relativas ao andamento da instrução criminal. Entretanto, retornou aos EUA sem comunicar o novo endereço.

Tal situação, segundo o magistrado, impediu sua intimação da pronúncia, o que tornou inviável o andamento do processo. Ele ressaltou que Elsa saiu do País sem pedir autorização e descumprindo, desta forma, o compromisso de acompanhar o andamento da instrução pessoalmente.

Elsa e Willian são acusados de ter matado Michael na noite de 8 de abril de 1989, dentro de um terreiro de candomblé. Ambos serão julgados por homicídio triplamente qualificado: crime cometido por motivo torpe, com uso de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Os outros dois acusados de participação no crime, o mestre de candomblé Alexandre dos Santos Silva Neto e a faxineira Eva dos Santos Marinho, já morreram. De acordo com denúncia do MP (Ministério Público), Michael Mendes era vizinho de Elsa e freqüentava seu salão. Decepcionada com sua vida amorosa, uma vez que seu companheiro a deixou por um homem, Elsa recorreu ao pai-de-santo em busca de um ritual de magia negra que pudesse desfazer o novo relacionamento dele.

Para tanto, ela usou o garoto que foi sacrificado no ritual coordenado por Willian. Raptado, o menino foi amordaçado e passou por um ritual de sacrifício que envolveu espancamento, retirada de três dentes, amputação de todos os dedos das mãos para, ao final, ser decapitado.

Apesar da tentativa de ocultação do cadáver, o corpo do menino foi encontrado 20 dias depois do fato.

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Luiz Rossi, pai da estudante Amanda Rossi, 22 anos, que foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira na Universidade Norte do Paraná (Unopar), em Londrina, não escondeu a tristeza com a perda da filha e disse não entender como a filha morta com tanta violência. "Isso destrói qualquer homem", afirmou. As informações são da Paraná TV.
A estudante estava desaparecida desde sábado e foi encontrada com uma lesão na cabeça, dentro da casa de máquinas da piscina do campus. A polícia trabalha com as hipóteses de homicídio ou latrocínio, pois os bens de Amanda não foram encontrados. Não foram encontrados indícios de violência sexual.
A estudante estudava Educação Física e iria se formar no final do ano. Amigos e familiares afirmam que ela era uma moça simples, alegre e que costumava freqüentar a igreja.

fonte: terra
Um policial, Laos

A igreja evangélica de Ban Sai Jarern ainda é monitorada, com sete policiais do lado de fora. Os oficiais não deixam ninguém entrar ou sair da aldeia Jarern, que fica na provícia de Bokeo, no noroeste do Laos, por mais de uma noite.

Se alguém se perde, os policiais os procuram e os prendem. Fontes cristãs disseram várias outras famílias, por medo das autoridades do Laos, fugiram para outros países.

Algumas famílias que correram às florestas circunvizinhas em julho estão sitiadas e estão necessitadas precisando de comida e alívio.

As fontes disseram ao Compass que o pastor assistente Chaicheng Lee e três outros líderes seculares - Chaijuer Han, Neng Han e Song Yeah Lao - permanecem detidos em uma prisão de Bokeo. Song estaria muito doente.

As esposas deles e as crianças que estavam presas foram soltas, estão em casa, mas a movimentação delas ainda é altamente restrita.

Outro líder secular, Jong Tor Song, que estava preso e foi detido junto com o pastor Lee, foi mandado de volta para o Vietnã com a filha de 14 anos.

No Vietnã, ele tinha sido condenado a sete anos de prisão. A deportação da esposa dele e das outras crianças estava marcada para este mês de outubro, entretanto não pôde ser confirmado se isso já ocorreu ou não.

Zaihue Yang, doutor do Exército da aldeia de Huay Sai, que foi preso no dia 3 de julho, permanece na prisão. Fontes informaram que Jue Por Wang, líder da igreja Ban Fay, e Wang Lee Wang, líder da igreja de Ban Sawan, que foram presos no dia 12 de julho, já foram soltos.

Lembre-se destes irmãos que estão fugindo ou estão presos por causa de sua fé em suas orações.

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na ocasião do 1º aniversário da ONG ACEV SOCIAL que será comemorado no restaurante “O Mormaço” em Patos-PB às 20 h. Participação é exclusivamente por senha e se calcula uma participação de cerca de 170 pessoas incluindo a liderança da ACEV Social, Pr. Fernando Bochio (palestrante) e muitas autoridades que incluem: 3 deputados, 6 prefeitos, 2 vice-prefeitos, 8 vereadores, 8 secretários municipais, 2 juízes, 2 gerentes de banco, 1 diretor de campus universitário, 12 jornalistas (de jornal, rádio e TV), diretora de rádio, gerentes de SEBRAE e SESI, 25 empresários e presidentes da Associação Comercial, CDL, Sindicato de Lojistas, UAC e Rotary.
A ONG ACEV SOCIAL tem feito um trabalho lindo com o povo sertanejo, entre no site http://www.acaoevangelica.com.br e conheça os projetos realizados pela ONG.
e se vc quiser fazer uma doação basta fazer um deposito.
ACEV Social (CNPJ: 08.402.894/0001-58): Banco Bradesco – Agência 0493-6 – C/C 113.798-0
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Evangélicos querem excluir “orientação sexual” do projeto que torna crime preconceito contra homossexuais. Para senador, proposta legalizará pedofilia.

Acostumados a conquistar fiéis com a oratória, pastores evangélicos querem agora alterar algumas palavras para impedir que a discriminação contra homossexuais seja tratada como crime, passível de até cinco anos de prisão, conforme prevê projeto de lei que deve ser votado na próxima quarta-feira (31) pela Comissão de Direitos Humanos do Senado.

Depois de fracassarem na Câmara, onde não conseguiram evitar a aprovação da proposta em novembro do ano passado, os religiosos mudaram de estratégia. Em vez de proporem aos senadores o simples arquivamento do projeto, defendem uma versão mais amena para evitar, segundo eles, que a nova lei atente contra a liberdade religiosa.

O texto que está nas mãos dos senadores amplia as leis que já proíbem a discriminação – mas que hoje se restringem a raça, cor, etnia, religião e procedência nacional – para também tipificar como crime o preconceito por “gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”.

Sem acordo

Encampada pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), a proposta dos religiosos pretende incluir na nova lei apenas a discriminação por “sexo”. “Nesses termos, não há acordo”, avisa a relatora do projeto, senadora Fátima Cleide (PT-RO). “Isso mata o projeto”, justifica.

Em uma última tentativa de acordo, Fátima vai receber hoje (29) um grupo de pastores evangélicos capitaneados por Marcelo Crivella, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho do fundador da entidade, Edir Macedo. Eles querem convencer a relatora a rever o seu parecer, favorável ao projeto apresentado na Câmara em 2001 pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP). O texto só não foi votado semana passada por causa da intervenção do senador, que pediu mais tempo para analisar o relatório de Fátima.

Para Crivella, o projeto relatado pela petista é inconstitucional e vai contra as liberdades individuais. “Concordo que é preciso garantir os direitos humanos dos homossexuais e acabar com o preconceito e a discriminação. O problema é como fazer isso sem que se fira o direito de liberdade de culto, expressão, fé e opinião”, afirma ao Congresso em Foco.

Na opinião do senador, o Projeto de Lei 122/06 é rigoroso demais e prejudica a pregação religiosa. “Não pode haver crítica. Não se pode falar nada, porque o projeto considera isso incitação ao ódio. A lei não pode ser radical”, critica. “Querem proibir o pastor de pregar. Não podem achar que é agressivo o que a bíblia diz. A bíblia diz que é pecado. A bíblia diz que adultério é pecado, mas nem por isso as pessoas saem às ruas apedrejando adúlteros”, acrescenta.

Alterações

Além de excluir o termo “orientação sexual” da lei contra a homofobia, em seu voto em separado, Crivella também elimina pontos considerados inaceitáveis pelos pastores evangélicos. O mais sensível deles, na visão dos religiosos, é o que prevê até três anos de prisão para quem “impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência (de homossexuais) em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público”. É o caso, por exemplo, dos templos religiosos.

Outro dispositivo excluído pelo bispo da Universal é o que torna crime “impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público” de homossexuais nos quais isso seja permitido aos heterossexuais. “Daqui a pouco vão fazer sexo debaixo das nossas janelas e não poderemos dizer nada, porque será discriminação, será crime”, protestou recentemente o senador Magno Malta (PR-ES), também pastor evangélico e o mais feroz opositor ao projeto no Senado.

Crivella também exclui, em sua proposta, o dispositivo que prevê até cinco anos de reclusão para quem recusar, impedir ou prejudicar a entrada e a ascensão de homossexuais, em função da orientação sexual, em “qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional”.

“Os homossexuais também têm de aprender a lidar com a diferença de pensamento e opinião. O Estado não pode se meter na religião. Caso esse projeto vire lei, o pastor homossexual não vai poder ser demitido. Os professores dos institutos bíblicos e das escolas dominicais também não, porque têm vínculo empregatício”, reclama o senador fluminense.

Inaceitável

Para o coordenador-executivo da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Igo Martini, a proposta defendida pelos religiosos é inaceitável e mantém o caminho aberto para a homofobia. “A gente quer saber de qual sexo ele (Crivella) está falando”, afirma, em referência à exclusão do termo “orientação sexual” do projeto de lei.

Na avaliação de Martini, a mudança proposta pelos evangélicos descaracteriza por completo o projeto original. “Assim não vai ter mais lei de combate à homofobia. Esse projeto não nos dirá mais respeito”, considera.

“Se a homossexualidade é um pecado, na visão deles, não vamos interferir nisso. Não aceitamos é a violência. Se um bom pastor tem de ser expulso da igreja só porque se descobriu que ele é gay, é claro que isso é preconceito”, critica.

O coordenador-executivo da ABGLT também denuncia a existência de uma espécie de campanha de contra-informação, promovida por grupos religiosos, para dificultar a aprovação do projeto de lei. “Estão criando fatos para convencer a todos de que queremos criar uma lei da mordaça. Não é verdade”, reclama.

Bestialidade e aberração

O exemplo mais claro disso, na opinião de Igo Martini, foi o pronunciamento feito há duas semanas por Magno Malta, no qual o senador afirmou que a criminalização da homofobia é o primeiro passo para tornar legais anomalias como a pedofilia e a necrofilia (atração sexual por cadáveres).

"Qualquer indivíduo agora pode levar uma jumenta pra dentro de Casa, porque o Ibama só pune se for animais exóticos ou silvestres. A bestialidade de levar uma jumenta é uma opção sexual, ninguém pode dizer nada. Necrofilia, opção sexual”, disse o senador, em aparte a um colega.

Magno disse mais: “Minha preocupação agora é que hoje a pedofilia é tida como doença mental. No mundo espiritual, pra mim, isso é demônio. Mas se nós aprovarmos esse texto dizendo que não podemos discriminar a opção sexual, pra mim, legaliza a pedofilia. O pedófilo, sob orientação do advogado, vai dizer pro juiz que é sua opção sexual. Ele vai dizer ‘minha opção sexual, menina de sete ou nove anos’. Não poderão ser tratados como loucos ou criminosos”.

Para Magno Malta, o PLC 122/06 é uma “aberração” e institui uma inusitada ditadura no país. “Proponho aos senadores que ele morra no ninho. Não sei nem por que passou na Câmara. Da maneira como está posto, estamos instituindo uma ditadura homossexual no Brasil”, declarou.

“Você não pode discriminar o gesto afetivo. Eles podem se beijar no banco da igreja. E o padre não pode dizer: não beijem aqui, isso aqui é uma igreja. Está discriminando”, emendou. Procurado pela reportagem na última sexta-feira, o senador não foi encontrado porque estava em missão oficial pela Amazônia.

Constitucionalidade

Considerado o mais radical opositor no Senado pelos integrantes do movimento gay, Magno Malta quer que o projeto de lei contra a homofobia seja analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ser examinado pela Comissão de Direitos Humanos, onde deve ser votado nesta quarta-feira (31).

A um grupo de evangélicos, o senador informou na semana passada que tem o aval do presidente da CCJ, Marco Maciel (DEM-PE), para relatar a proposta na comissão. A informação, no entanto, não foi confirmada pela secretaria do colegiado. Crivella adiantou ao Congresso em Foco que também é candidato à relatoria do projeto na CCJ.

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Na última semana o Programa TV Fama, da Rede TV, fez uma matéria sobre os indicados ao Grammy Latino 2007. E, como não podia deixar de ser, Aline Barros, Eyshila e Pamela, concederam uma entrevista, onde falaram de seus ministérios e da indicação ao maior prêmio da música latino-americana.

Aline Barros e Eyshila, foram indicadas com os álbuns Caminho de Milagres e Até Tocar o Céu, respectivamente, na categoria Melhor Álbum Cristão em Língua Portuguesa. Já a cantora Pamela foi indicada para a categoria Melhor Álbum Cristão em Música Hispância, com o CD Pamela en Español. Os três álbuns são da MK Music.

As cantoras atribuem a indicação a Deus e afirmam que, mais importante do que ganhar é fazer com que o nome do Senhor seja glorificado. Afinal, só Ele é digno de toda honra, toda glória e todo o louvor!

O Oficina G3 também foi indicado com o CD Elektracústika, lançado pela MK Music e que tem abençoado muitas vidas!

RIO - Presos desde 2005, cinco PMs acusados da maior chacina do estado - 29 pessoas morreram em Nova Iguaçu e Queimados - decidiram pedir perdão a Deus por seus atos. Afastado das armas por força da justiça dos homens, o quinteto jura sobre a Bíblia que se converteu ao evangelho atrás das grades.
Quatro deles ainda aguardam julgamento. Pelo menos o PM Carlos Carvalho terá muito tempo para rezar: ele foi condenado a 543 anos de prisão.Em um DVD, feito no fim do ano passado e anexado aos autos, os cabos José Augusto Moreira Felipe e Júlio Cesar Amaral aparecem em imagens feitas num culto, na carceragem do Batalhão Especial Prisional (BEP)


Fonte: Extra

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Asabe Ladagu, uma viúva cristã que vive na capital do estado de Borno, no norte da Nigéria, sobreviveu aos últimos 16 meses sem nenhuma renda. Faz tempo, disse a bibliotecária ao Compass, desde que os administradores muçulmanos da Politécnica Ramat a forçaram a uma aposentadoria adiantada – sem pagar. Isso ocorreu depois que ela e outros cristãos solicitaram um terreno para construir uma igreja.

"Nós somos tratados como pessoas perigosas por sermos cristãos", disse Asabe Ladagu. Ela trabalhou 35 anos no serviço de administração como bibliotecária e conferencista principal da Politécnica Ramat.

"Fui forçada a sair do serviço e por mais de 16 meses não fui afastada e nem tive qualquer suporte da Politécnica Ramat", disse ela. "Outros irmãos cristãos também foram forçados a sair ou foram alvos de perseguição".

As raízes do conflito remontam a 1991, quando um estudante muçulmano atacou um estudante cristão, ameaçando a instituição com uma crise religiosa.

Diferenças religiosas

"O estudante muçulmano bateu no estudante cristão alegando que o estudante cristão estava perturbando-o com canções de adoração dentro da sala de aula", disse Asabe Lagadu. "Neste tempo, nós estávamos usando as salas para a nossa adoração, estudo da Bíblia, e orações porque não tínhamos um templo".

"Percebendo que essa situação horrível precisava ser controlada, nós, os líderes da comunidade cristã, sentimos que deveríamos pedir por um terreno para que construíssemos uma capela", disse ela.

A comunidade de cristãos se organizou para alcançar fundos suficientes para construir uma capela, mas a administração da politécnica não atendeu sua solicitação por um terreno. Asabe Lagadu lembrou da vez que foi dito para que eles calassem a boca ou pegassem a porta de saída da instituição.

"Eu me lembro de Ummara convocando os cristãos, corpo docente e alunos, para uma reunião na escola e dizendo que nós estávamos na escola para propósitos educacionais e não para a religião", disse ela. "Ele disse que não permitiria um templo cristão na escola. Esse foi o ponto em que nós fomos marcados para a eliminação".

Os cristãos viram a negação como uma discriminação deliberada contra os cristãos, por parte dos administradores muçulmanos, uma vez que há sete mesquitas no campus.

Demissões em série

Logo após a solicitação do terreno para construir o templo, o colega Deacon Anyetebo perdeu o emprego. O choque de receber a notícia e o estresse de não ter nenhuma renda contribuiu para sua morte difícil um mês depois, ela disse.

Depois Asabe Lagadu e a cooperadora Maryam Fika foram forçadas ao adiantamento da aposentadoria. Elas tiveram sucesso em sua petição ao Conselho da Educação para serem readmitidas, mas em seguida foram novamente afastadas.

"Depois que saímos, Deacon também foi retirado, ele morreu logo após por causa do choque. Maryam Bwala se tornou a quarta vítima cristã a ser demitida por causa da questão da capela".

Outro cristão líder na instituição, Barnabas Atiyaye, foi o próximo a sair. "Ele foi suspenso e atormentado por várias vezes pelas agências de segurança, tudo por causa do mesmo problema", disse Asabe. "Finalmente ele foi forçado a sair, e hoje trabalha como funcionário público das Nações Unidas em Abuja".

Outros dois membros de apoio cristãos, John Ojediran e um funcionário identificado somente como doutor Poopola, também foram forçados a sair, disse a Asabe

Administração de muçulmanos

Segundo a viúva cristã, todos os administradores da instituição durante o período, eram muçulmanos, entre eles Babagana Tijani, Alhaji Modu Mustapha, Umar Baba Ummara e Babagana Ummar.

Eles não foram encontrados disponíveis para respostas, pois funcionários do governo são proibidos por lei de comentar questões polêmicas, especialmente problemas religiosos.

A discriminação enfraqueceu a comunidade cristã na escola, uma instituição pública pertencente ao governo do estado de Borno. A escola foi estabelecida em abril de 1978 e recebeu o nome em homenagem ao militar muçulmano, o general Murtala Ramat Mohammed, morto numa troca militar do governo em 1976.

A Politécnica Ramat tem agora um cristão entre os cinco principais funcionários na sua administração.

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O padre Júlio Lancelotti pode ter o sigilo bancário quebrado pela polícia para apurar supostas transferências de recursos para o ex-interno da Febem Anderson Marcos Batista, 25, ou pessoas ligadas a ele. O delegado da SIG (Setor de Investigações Gerais), André Luis Pimentel, afirmou neste sábado que vai apurar o valor da extorsão.

O advogado de defesa de Batista, Nelson Bernardo da Costa, afirmou ter recebido R$ 6 mil em honorários do padre. O pagamento seria referente à defesa que assumiu em um caso de homicídio e teria sido quitado em 2001.

Batista foi preso na sexta-feira (26), juntamente com sua mulher Conceição Eletério, 44, e Evandro Guimarães, 28, em um apartamento alugado em um prédio na rua Riachuelo (região central). Todos são acusados de extorquir o padre e permanecerão pelo menos até a semana que vem encarcerados em delegacias da zona leste.

O advogado negou que seu cliente tenha praticado extorsão e afirma que o dinheiro e os presentes foram dados pelo padre a título de "gratificação".

De acordo com Costa, os pagamentos dos honorários foram realizados por depósito bancário, em seis parcelas de mil reais. Na época, Batista era acusado por homicídio doloso após matar a tiros um homem em uma briga de bar. Ele foi condenado a 12 anos e recorreu da sentença.

O delegado Pimentel afirmou que, para a polícia, até o momento, as investigações indicam que o padre foi "vítima de extorsão". "Seria leviano afirmar o contrário com o que se tem até o momento", disse. Cinco carros de luxo teriam sido comprados com o valor obtido do padre.

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Amar o próximo como a si mesmo muitas vezes exige sacrifícios.

Que o digam 120 meninas e mulheres evangélicas americanas que toparam doar para a caridade nada menos que seus cabelos. Elas se ofereceram como voluntárias para o programa Locks of Love (Madeixas de amor, traduzido literalmente), que tem como objetivo coletar madeixas e fazer perucas para crianças que perderam os cabelos devido a alguma doença, como o câncer.

O convite para doações foi feito em igrejas e os apelos foram prontamente atendidos.

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Foto: Agência RBS
Imagem de Cristo morto queimada é alvo de investigação da Polícia Federal (Foto: Agência RBS)


A Polícia Federal de São Borja (RS) instaurou inquérito para investigar um pastor evangélico suspeito de ter queimado duas imagens sacras protegidas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O crime aconteceu no final de julho deste ano. As peças destruídas retratam São Pedro e Jesus Cristo morto.

As peças foram esculpidas por índios guaranis durante o período de catequização, há mais de 300 anos. Elas faziam parte de um grupo de 24 peças da mesma época, segundo Fernando Rodrigues, diretor do Departamento de Cultura da Prefeitura de São Borja. "Elas pertenciam, na ocasião do crime, à família de Liôncio Chagas, 77 anos. Ele morreu dois dias depois de as imagens serem queimadas e destruídas." Rodrigues disse ainda que as duas peças em questão valiam entre R$ 20 mil e R$ 60 mil.

O caso foi denunciado por Rodrigues ao Ministério Público do estado, no dia 28 de agosto. "Recebemos a denúncia e pedimos que a Polícia Federal apurasse o crime. O inquérito foi instaurado no dia 22 de outubro. O prazo para conclusão é de 30 dias, mas acredito que a investigação seja encerrada em tempo menor", disse Érico Fernando Barin, promotor de Justiça da cidade.

Rafael Domingues Martins, delegado federal responsável pelo caso, disse ao G1 que o pastor é considerado investigado. "Ele ainda não é tratado como acusado. Precisamos tomar muito cuidado com o caso e por isso prefiro optar pelo sigilo. Investigamos um possível furto e o crime contra o patrimônio cultural." O pastor foi procurado pela reportagem do G1, mas ele não quis comentar o caso.


O sumiço

As duas imagens, de São Pedro e de Jesus Cristo morto, foram retiradas da casa de Chagas sem a autorização dele. "Meu irmão estava muito doente. Uma vizinha começou a levar um pastor para rezar. Durante uma dessas orações, o pastor afirmou que a doença de meu irmão foi provocada pela presença das imagens sacras na casa dele", disse Ana Chagas Mendes, 62 anos.

O crime só foi descoberto pela família dias após a morte de Chagas, quando foram fazer o inventário das peças. "A família pretendia fazer a doação de todas as peças para o Museu Municipal Aparício Silva Rillo", disse o promotor. Hoje, as peças estão em poder do museu.

O reencontro

O Ministério Público entrou com uma ação cautelar para reaver as peças retiradas da casa de Liôncio. "O mandado de busca e apreensão foi cumprido no dia 28 de agosto. Um oficial de Justiça conseguir encontrar parte de uma das imagens, a de Cristo morto, parcialmente queimada e em um cômodo da igreja evangélica. A imagem de São Pedro nunca foi encontrada e acredito que ela tenha sido totalmente destruída", disse o promotor.

"Quando souberam do sumiço das peças, a mulher de Chagas lembrou que a única pessoa estranha que esteve em sua casa foi o pastor evangélico. Ela também lembrou que o pastor insistia em tirar da casa as imagens sacras, mas ela negou essa possibilidade por saber do valor histório e cultural delas", disse Rodrigues.

Valor histórico

Para Isabela Marques Leite de Souza, museóloga do Museu das Missões, em São Miguel das Missões, o valor das peças destruídas e das outras 22 que permanecem intactas é incalculável. "As imagens fazem parte da história do país, do período jesuítico e não é possível dimensionar valores. Em termos culturais e artísticos, posso dizer que são de grande importância."

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Everson Guimarães: Ex-faxineiro preso e Ex-funcionário da pensão de Anderson Batista,ele diz ter recebido cinco envelopes com dinheiro do padre Júlio Lancellotti.

Everson dos Santos Guimarães, um dos acusados de extorquir o padre Júlio Lancellotti, se diz vítima de uma injustiça. “O padre diz que eu pegava dinheiro há 3 anos, mas é mentira.” Preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) 1 do Belém, Guimarães viveu ontem um dia de celebridade. Foram oito entrevistas. Desde a megarrebelião do PCC, em maio de 2006, a Secretaria da Administração Penitenciária vetava a entrada de equipes de reportagem nos presídios. Abaixo, os principais trechos da conversa com o Estado.

Quando você começou a trabalhar na pensão do Anderson e qual a sua função?

Comecei lá em 17 de abril deste ano. Ganhava R$ 400 por mês para fazer faxina.

Como você conheceu o Anderson?

Morava com meu irmão na (avenida) Celso Garcia e ele me falou sobre a vaga de faxineiro na pensão do Anderson.

Quantas vezes você buscou envelopes com o padre Júlio e onde ocorriam os encontros?

Cinco vezes, era sempre o padre que marcava. Me encontrava em frente da igreja do Belém e na própria Rua Belém.

Como eram feitos os pagamentos?

Em envelopes e bastante dinheiro. Na primeira vez, o padre me entregou R$ 15 mil. Outras duas vezes foram R$ 10 mil. Também teve um de R$ 5 mil e o último de R$ 2 mil.

Abria os envelopes para conferir?

Não. O padre dizia quanto era, e eu levava para o Anderson.

Você já conhecia o padre Júlio?

Pessoalmente não. Eu já morei na rua e sabia quem ele era. Mas nunca recebi qualquer tipo de ajuda dele.

Você nunca desconfiou da entrega de tanto dinheiro?

Achava muito estranho, mas tinha medo de perder o emprego. Por isso não falava nada.

Se achava que havia algo errado, por que não questionou o padre?

Falei uma vez que não era certo tirar dinheiro das criancinhas para dar ao Anderson. Ele me deu um tapa na orelha.

Qual era a relação do Anderson com o padre?

Ele gostava do Anderson, tratava ele bem e eu mal.

Alguma vez você ameaçou o padre ou pediu dinheiro para ele?

Jamais fiz isso.

Então por que ele te acusa?

Ele está sendo injusto. Diz que eu pegava dinheiro com ele há 3 anos e é mentira.

O Anderson é homossexual?

(Risos). Eu não sou. Se ele é eu não sei.


Fonte: O Estado de São Paulo
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Ele faz parte da comunidade da Igreja Assembléia e já cumpriu pena por estupro.

A 9ª Subdivisão Policial de Maringá prendeu, na tarde desta sexta-feira (26), o homem acusado de ter matado a menina Márcia Constantino, de 10 anos. A garota brincava no pátio de uma igreja evangélica no centro de Maringá, enquanto seus pais assistiam a um culto, quando desapareceu. N.B, 41, foi preso suspeito de estupro, atentado violento ao pudor, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A 2ª Vara Criminal de Maringá decretou sua prisão temporária e a Subdivisão cumpriu o mandado nesta tarde.

Ele faz parte da comunidade da Igreja Evangélica e estava no culto de sábado. Segundo informações preliminares, o suspeito é solteiro e trabalha com promotor de vendas.Em 2001, ele já foi condenado a 12 anos de prisão, por atentado violento ao pudor e estupro. Ele cometeu o crime em Presidente Castelo Branco. A vítima, uma menina de 15 anos, foi violentada (sexo anal) e estuprada. Cumpriu a pena de cinco anos e foi solto.

“Investigamos este caso a semana toda e levantamos as fichas de prováveis suspeitos. Como verificamos que ele já tem antecedentes por estupro e atentado violento ao pudor e estava em livramento condicional desde 2006. Foi chamado para depor no domingo e nesta quinta-feira (25) voltou, acompanhado de seu advogado. O que ele falou não convenceu a polícia e achamos que seria imprescindível para a conclusão das investigações sua prisão temporária”, contou o delegado-chefe da Subdivisão de Maringá, Antonio Brandão Neto.

N.B foi preso na Zona 4 e a casa dele fica no Jardim Real. Além do mandado de prisão temporária, a polícia cumpriu também dois mandados de busca e apreensão, um casa de Búfalo, outro na casa onde ele estava escondido. “Fomos acompanhados por duas equipes do Instituto de Criminalística. Na casa onde ele estava escondido, não foi achado nada, mas em sua própria residência, os peritos encontraram evidências como fios de cabelo comprido - a menina tinha cabelos compridos -, fragmentos de palha de milho, calçado com terra e uma pulseirinha de criança dourada queimada”, contou o delegado.

Na segunda o Instituto de Criminalística de Curitiba fornecerá o resultado do exame de DNA que está sendo feito para comparar o esperma que foi encontrado na cavidade retal da vítima com, a coleta de sangue do suspeito. O preso foi conduzido ao iml para fazer exames de lesões corporais.

O caso — Márcia Constantino, de dez anos, foi encontrada morta na manhã do último domingo (21), em uma estrada rural, em uma plantação de milho, na saída de Maringá para Astorga. Segundo Brandão, a garota teria sido espancada, sofrido violência sexual, além de queimaduras de segundo e terceiro grau, “No exame do IML que pedimos, constatou-se fratura de coluna cervical”.

Márcia havia desaparecido na noite de sábado (20), durante um culto na igreja evangélica Assembléia de Deus, no centro da cidade. Enquanto os pais assistiam ao culto, Márcia brincava no pátio da igreja com outras crianças. A família percebeu a ausência da menina por volta das dez horas da noite. Os pais registraram ocorrência em seguida, na 9ª Subdivisão Policial de Maringá.

No final da tarde de domingo (21), a polícia já havia prendido um homem de 34 anos, suspeito de participar da morte de Márcia. Após uma denúncia anônima de uma testemunha, a polícia conseguiu identificar P.S.M, 34 anos. Segundo a testemunha, ele teria levado a menina em um veículo Ford Fiesta cor prata.

No momento da prisão, na casa do acusado, no bairro Santa Felicidade, a polícia encontrou cerca de 200 gramas de cocaína e o Ford Fiesta. Ele foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e por isto permanece na 9ª Subdivisão. “Ele foi encaminhado para que fosse feita perícia em seu órgão genital, para verificar se havia a existência de microfissuras, que comprovassem se houve ou não relação sexual com a criança, porém, não foram constatadas fissuras ou ferimentos e a participação dele está praticamente descartada”, disse o delegado.


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"Usar recém-nascidos para passar a idéia de que o homossexualismo é uma característica nata dos bebês é um ato vergonhoso", disse o deputado Luca Volonté. Veja a imagem.

O governo da região Toscana causou polêmica na Itália ao lançar uma campanha com uma foto fora de foco de um bebê recém-nascido que tem na mão esquerda uma pulseira com a palavra homossexual ao invés do nome e a frase "Orientação sexual não é uma escolha". Veja a imagem no fim da notícia.

Lideranças gays apóiam a iniciativa, mas políticos da direita italiana descreveram a campanha como fascista.

"Queremos combater a discriminação contra gays, lésbicas e transexuais, dizendo que a origem da homossexualidade, seja ela genética ou social, não é uma escolha", afirmou Alessio de Giorgi, conselheiro da Região Toscana Contra a Discriminação Sexual, em entrevista à BBC Brasil.

"Usamos a imagem de um bebê para que as mães possam levar em consideração a possibilidade de que os filhos que carregam no ventre podem ser homossexuais", acrescentou. "É importante que as mães pensem numa educação sem preconceitos, para evitar problemas afetivos ou eróticos futuros."

De Giorgi diz que esse não é um projeto isolado. Ele lembra que a região da Toscana, onde está a cidade de Florença, foi a primeira na Itália a aprovar uma lei, em 2004, contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero.

"Quase evangélica"

"A nova campanha contra a discriminação sexual e a homofobia está na vanguarda no panorama da defesa dos direitos humanos de qualquer cidadão", afirmou Aurelio Mancuso, presidente da Associação Nacional dos Gays Italianos.

"Lutar contra a homofobia para superar os muros ideológicos é sinal de uma sociedade mais justa, serena e pacífica", disse Mancuso. "A mensagem é quase evangélica e será um dever moral e ético de cada bom cristão saber que as pessoas nascem e não se tornam homossexuais."

Contrário ao material publicitário, o senador Massimo Polledri, da Liga Norte (partido da extrema-direita), pediu que a região Toscana retire imediatamente todo o material de comunicação, que considera uma propaganda semelhante a adotada pelo regime fascista.

"Usar recém-nascidos para passar a idéia de que o homossexualismo é uma característica nata dos bebês é um ato vergonhoso", disse o deputado Luca Volonté.

A parlamentar Isabella Bertolini protestou com argumentos semelhantes. "Para afirmar um modelo alternativo de sociedade, em que predomina a indeterminação sexual, a região da Toscana não hesita em utilizar um recém-nascido de modo instrumental e ideológico."

Mancuso, no entanto, defende que toda a Itália siga o exemplo da Toscana em suas campanhas de comunicação.

Franco Grillini, deputado socialista e presidente honorário da Associação Nacional dos Gays Italianos, também é favorável ao governo toscano.

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O candidato à presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, resolveu convidar um pastor assumidamente gay para participar do tour de música gospel que vem sendo promovido por ele em diversas localidades americanas. A inclusão do Reverendo Andy Sidden, da Carolina do Sul, foi uma resposta do candidato às críticas feitas por ativistas gays com relação às declarações dadas pelo cantor gospel Donnie McClurkin, que também participa do projeto. McClurkin teria dito que ser gay é uma opção e classificou a homossexualidade como uma "maldição". Em entrevista para a AP Radio, o cantor afirmou que já sentiu desejo por homens, mas Deus o teria afastado desses pensamentos.
Barack Obama têm feito vários discursos em que condena a homofobia. O candidato democrata se diz favorável ao reconhecimento de uniões civis estáveis entre pessoas do mesmo sexo, apesar de ser contrário ao direito de eles se casarem.
Estátua de Jesus na cruz foi colocada em província austríaca. Ativista não gostou e quer a retirada da escultura de local público
A escultura de Jesus Cristo pelado em rua em Innsbruck, na província de Tirol, na Áustria. O ativista antipornografia Martin Humer pede para que as autoridades do local tire a obra, que está no local há 20 anos. Contando com o apoio de 100 pessoas, segundo ele, Humer, de 82 anos, ficou famoso em 2006 no país após tentar estragar uma estátua de Mozart, que também aparecia nu (Foto: Robert Parigger/AP)
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A pobreza deixa as pessoas invisíveis, anônimas e insignificantes, pois elas não têm qualquer utilidade ao sistema econômico vigente, diz o texto litúrgico para o domingo da Federação Luterana Mundial (FLM), que será comemorado, a critério das igrejas locais, no próximo domingo ou no dia 4 de novembro.

"Como vivemos dentro da comunhão luterana nossa relação de irmãos e irmãs em Cristo num mundo dividido pelo pão que não é compartilhado?" - indaga o presidente da FLM, bispo Mark S. Hanson, da igreja dos Estados Unidos. Hanson lembra o reformador Lutero, para quem o pão diário não é somente o alimento, mas tudo o que é preciso para uma vida digna, como moradia, vestimenta, bom governo, paz, saúde, honra, amigos.

Luteranos reconhecem, no texto litúrgico preparado para o Dia da FLM, que os valores aos quais a sociedade dá valor, como prestígio, bens materiais e posição social, ganham, com freqüência, importância também na igreja. "Raras vezes aproveitamos a oportunidade para mudar as coisas em nosso entorno. Não somos suficientemente valentes e nos falta criatividade", afirmam.

Quando a riqueza conduz a uma falsa segurança ela pode ser perigosa. Da perspectiva bíblica, a justiça é a norma com a qual a riqueza deve ser medida. "A Bíblia diz de modo claro que a pobreza é um escândalo", sinaliza a liturgia do Dia da FLM. Por isso luteranos vão pedir, no domingo, para que Deus os ajude a converter a igreja num lugar onde as pessoas empobrecidas e ricas encontrem tolerância e perdão.

Hanson menciona hino entoado em igrejas da América Latina, que pede: "Abençoa, Senhor, o nosso pão, e dá pão aos que têm fome, e fome de justiça aos que têm pão."

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A China é o único país a possuir dezenas de milhares de cibercensores e ciberpoliciais, que fazem parte de uma rede de vigilância "sem comparação no mundo", segundo um relatório divulgado, em Beijing, pela organização Repórteres sem Fronteiras (RSF).

Intitulado "Viagem ao coração da censura na internet", o dossiê, elaborado por um técnico chinês do setor, descreve como a China vigia a rede graças a uma mistura de tecnologias de filtragem, vigilância da "ciberpolícia" e propaganda.

Segundo o técnico, o complexo sistema conta com cinco organismos que redigem relatórios sobre as informações digitais, sondam a opinião pública e proíbem a publicação de artigos.
Os encarregados da censura recebem cursos "nos quais aprendem a praticar melhor a censura e a autocensura".

Os executivos das empresas digitais também estão submetidos ao controle ideológico e, uma vez ao ano, devem participar de uma viagem "aos locais emblemáticos do comunismo", segundo o relatório.

Para dar suas instruções, os órgãos de controle utilizam sobretudo mensagens de celular e programas de comunicação online, através dos quais Beijing veta informações, suprime comentários ou dá orientações sobre determinadas coberturas.

Punições

As punições para os que ignorarem as diretrizes vão desde a crítica oficial do site até o fechamento de seções, passando por multas e demissão dos responsáveis.

"O complexo sistema de vigilância se articulou aparentemente em 2005, com a criação do Escritório de Gestão da Informação pela Internet de Beijing, que passou de uma vigilância passiva (proibir a publicação de determinadas informações) a uma gestão ativa (obrigação de publicar propaganda governamental)", explica o relatório.

"Quando um assunto mobiliza a atenção dos meios digitais e da opinião pública, os membros do Escritório, por ordem de seus superiores ou por iniciativa própria, lembram aos sites a importância da estabilidade política e social da China", acrescenta.

A China tem 163 milhões de internautas (12% de sua população), e 1,3 milhão de sites de internet.

Segundo a RSF, a internet é a "primeira ferramenta a oferecer um espaço de expressão direto à população chinesa", e por isso a China investiu milhões de dólares para manter seu controle, iniciativa que nem sempre é bem sucedida, devido ao incessante desenvolvimento das tecnologias digitais.
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Fotógrafo presente no local do acidente reproduziu última frase da princesa em audiência. Testemunha diz ter percebido que Diana ainda estava viva logo após acidente.

"Oh, meu Deus" foram as últimas palavras ditas pela princesa Diana pouco antes de morrer em um acidente de carro em Paris em 1997, afirmou uma testemunha nesta quinta-feira (25) durante uma audiência da investigação judicial inglesa.

"Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!", repetia a princesa, logo após o Mercedes no qual viajava se chocar contra um dos pilares do túnel da Ponte das Almas, segundo o depoimento de um fotógrafo divulgado por vídeo durante uma nova audiência pública em Londres.

A ex-mulher do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, faleceu alguns instantes depois de ter pronunciado essas palavras. No carro, estava seu namorado Dodi al-Fayed, que também perdeu a vida no acidente.

"Está viva!", contou ter gritado o fotógrafo Damien Dalby, pedindo ajuda aos colegas que se encontravam no local do acidente. "Saía fumaça do veículo. Queria apagar o carro, mas não podia", declarou.

"É certo que a mulher do carro tentava falar?", perguntou um advogado. "Sim, dizia 'Oh, my God! Oh, my God'", respondeu o fotógrafo.

Investigação

A investigação judicial, iniciada em 2 de outubro na Alta Corte de Londres para esclarecer as circunstâncias da morte da princesa, durará no máximo seis meses. Por não se tratar de um julgamento, não há acusados nas audiências e não serão determinadas condenações.

A Scotland Yard concluiu em dezembro de 2006 que o acidente foi causado pelo excesso de velocidade e pelo estado de embriaguez do motorista Henri Paul, que também morreu na batida.

O pai de Dodi al-Fayed, o multimilionário egípcio Mohamed al-Fayed, afirma que seu filho e Diana foram, na verdade, vítimas de uma conspiração da Coroa britânica, que não aceitava o casal.

Segundo Al-Fayed, na mesma noite da tragédia, seu filho iria pedir a mão da princesa em casamento, e a família Real não desejava que a mãe do príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono, se unisse a um muçulmano.

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A polícia israelense não tem pistas do ataque promovido à Igreja Batista de Jerusalém na última terça-feira, dia 23. Este foi o segundo maior ataque no edifício em mais de duas décadas. Suspeita-se que extremistas judeus tenham ateado fogo à igreja, que recebe recursos de igrejas norte-americanas. O caso elevou a preocupação com a tensão crescente entre judeus ortodoxos e a minoria cristã.

“Eu suspeito que os extremistas tenham feito isto... todos nós precisamos ser mais tolerantes e aceitarmos as diferenças que nós temos na sociedade", disse o pastor Charles Kopp a repórteres. O fogo destruiu cadeiras e outros móveis.

O oficial de polícia Ben Ruby disse que Bíblias também foram queimadas, mas o porta-voz da igreja Joseph Broom negou. Ele disse que desta vez as Bíblias foram poupadas.

Igreja histórica foi reconstruída

A Igreja Batista de Jerusalém foi reconstruída depois que extremistas judeus ortodoxos a queimaram completamente, em 1982. Além deste ataque, uma bomba incendiária danificou a livraria da igreja, alguns anos atrás. Mas os danos foram menores.

O ataque de terça- feira é atribuído a judeus ortodoxos porque eles se opõem radicalmente à conversão de judeus ao cristianismo e à presença de missionários americanos evangélicos. Alguns exigem que os cristãos evangélicos não sejam permitidos em Jerusalém.

A igreja pertencia antigamente à comunidade batista, mas hoje é compartilhada por várias congregações, incluindo trabalhadores estrangeiros, refugiados sudaneses que vieram para o Israel pelo Egito, e duas congregações messiânicas que acreditam que Jesus Cristo é mesmo o Messias judeu previsto na Bíblia.

"Os esforços dos incendiários para prejudicar as relações entre comunidades na cidade não terão sucesso e serão preservadas", disse o prefeito de Jerusalém, Uri Lupolianski.
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Na medida em que o cristianismo se espalha neste país de maioria muçulmana, ouve-se a mesma história em vários lugares: "As pessoas estão se tornando cristãs depois de receberem uma enorme quantia de dinheiro, uma espécie de recompensa por se converterem." Esse comentário é mais do que maldoso e tem servido de pretexto para a violência contra os cristãos, não só da parte dos muçulmanos, mas dos budistas, que constituem 1% da população.

Subash Mondol, um dos supervisores da equipe que transmite o filme "Jesus", do ministério Vida Cristã em Bangladesh (CLB, sigla em inglês), disse ao Compass que, no início de setembro, aldeões de uma tribo resolveram seqüestrar um funcionário da CLB depois de ouvirem um boato de que ele teria recebido dinheiro para se converter.

Como não encontraram dinheiro algum com Cinku Marma, de 23 anos, que deixou o budismo para se converter ao cristianismo há 14 meses, eles o agrediram no caminho de uma vila onde aconteceria a exibição do filme "Jesus". Isso aconteceu no dia 6 de setembro.

Cinku e o líder de equipe, Milton Boiragi, estavam carregando morro acima os equipamentos para a exibição do filme que aconteceria naquela noite quando Milton ficou para trás descansando. Enquanto Cinku continuava sozinho, dois aldeões o cercaram e o agarraram, apontando-lhe uma arma. Percebendo o perigo, Milton fugiu.

Ameaças

Os agressores ameaçaram Cinku: "Se você gritar, a gente estoura os seus miolos", disse Subash. Outras quatro pessoas se juntaram aos dois homens enquanto eles levavam Cinku para dentro da selva.

" Se nós te seqüestrarmos, devemos entrar em contato com seu chefe", disse um dos agressores a Cinku. "Você se tornou um cristão e recebeu muito dinheiro pela conversão. Onde está esse dinheiro todo?", perguntaram.

"Eu me tornei um cristão de boa vontade, não recebi dinheiro nenhum", respondeu Cinku. Então um deles disse: " Se você não nos der dinheiro, vai morrer da mesma maneira que Jesus".

Subash disse que Cinku repetiu que não havia recebido dinheiro para se tornar cristão, e que era impossível dar uma coisa que não possuía. Os budistas, então, começaram a golpeá-lo.

Segundo Subash, Cinku teve parte de um lóbulo de sua orelha cortado ao escapar de um homem que tentara cortar sua garganta com um facão usado para abrir a mata. Eles apunhalaram Cinku acima da sobrancelha, machucando sua testa. Ele tentou se defender de outro ataque e acabou com um corte muito profundo na mão.

Outro agressor bateu na cabeça de Cinku com uma tora, deixando-o inconsciente. Os agressores pensaram então que ele estava morto e jogaram-no num córrego que passa na colina. Cinku passou a noite na água, inconsciente.

Provação

Na manhã seguinte, ao recobrar os sentidos, Cinku caminhou até a casa mais próxima. Um dos moradores foi ao encontro de Milton, que levou Cinku a um hospital nas proximidades. Por causa da gravidade de seus ferimentos, o rapaz precisou ser transferido para o principal hospital do distrito.

Os pais de Cinku tinham que caminhar longas distâncias para visitar seu filho no hospital, disse Shubash, e os budistas sempre perguntavam: "Onde está o dinheiro que seu filho recebeu depois que se tornou cristão? "

Convencidos de que o rapaz recebera uma grande quantia de dinheiro dos líderes cristãos para se converter, os aldeões, que estavam com raiva por Cinku ter deixado o budismo, contrataram um criminoso não-identificado para extorqui-lo.

Ao ver que não conseguiam persuadi-lo a dar dinheiro a eles, os aldeões resolveram armar uma emboscada.

Cinku batizou 22 pessoas de tribos da área. Suas atividades evangelísticas iraram a comunidade, e a raiva sobrou para seus pais. As pessoas diziam a eles que seu filho tinha recebido dinheiro para se converter. Eles negaram as acusações, mas as pessoas não lhes davam ouvidos.

" Ele não teria sido atacado se não fosse cristão", disse Shubash. "Eles o atacaram por dinheiro, porque existe um boato de que as pessoas se tornam cristãs porque são pagas para isso."

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A Prefeitura de Nova Odessa, através da Coordenadoria Municipal de Cultura e Turismo, realizada de 17 a 21 de dezembro a 2ª Semana Gospel, na Praça Central José Gazzetta, na Avenida Carlos Botelho. Já está aberto o período de inscrições para os grupos interessados em participar do evento.

As inscrições dos grupos de coreografias, corais, bandas e orquestras interessadas já podem ser feitas na própria sede da Coordenadoria, o Centro Cultural Herman Jankovitz, as terças e quintas-feiras, com a assessora de Cultura Rose Blanco. A participação do público durante a Semana Gospel será totalmente gratuita e aberta.

“A idéia de realizarmos a Semana Gospel surgiu de conversas com as comunidades das igrejas evangélicas, que sempre procuram oportunidades de mostrar seus grupos de coreografias gospel, música vocal e instrumental. Também é uma excelente oportunidade de lazer cultural, pois a data da apresentação dos grupos será próxima ao Natal”, afirmou a coordenadora Suely Welsch Liepkaln.

Segundo Rose Blanco, o encerramento da Semana, no dia 21 de dezembro, será realizado pela Orquestra Municipal de Violas Paraíso do Verde tocando exclusivamente músicas natalinas.

“Já temos grupos inscritos, e nossa programação já está quase totalmente preenchida, em todos os dias do evento, pois serão dois grupos a se apresentarem por noite”, explicou Rose.

Em 2006, a primeira edição do evento aconteceu também em dezembro, na Praça José Gazzetta. “A Administração Municipal tem apoiado também as manifestações artísticas evangélicas da cidade, tratando de incluir na nossa programação todas as vertentes artísticas, independente da orientação religiosa. Na Semana Gospel, poderemos ouvir músicas e acompanhar coreografias de boa qualidade”, justificou a vice-prefeita Salime Abdo.
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A gravadora Toque no Altar Music foi premiada na noite desta última quarta-feira (24) com mais um prêmio. Depois de conquistar o Prêmio Destaque de Vendas Consumidor Cristão em 2 categorias, de alcançar o Disco de Ouro e de Platina pela vendagem do CD "É Impossível, Mas Deus Pode", a EBF conferiu o prêmio Destaque Expo Cristã à gravadora Toque no Altar Music como melhor Stand Segmento Gravadora.

"Ficamos muito felizes com este reconhecimento e dividimos este prêmio com a Atual Montagens, empresa responsável pelo projeto e execução de nosso stand", comemorou Mauricio Soares, diretor Executivo do Toque no Altar.

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Será lançada nesta sexta-feira, 26, na Assembléia Legislativa de Sergipe, às 14h, pela bancada evangélica a Jornada Nacional em Defesa da Vida e da Família. O objetivo é discutir leis e projetos que estão tramitando na Câmara Federal.

Devem estar presentes os deputados federais Magno Malta (PR), Manoel Ferreira (PTB), Marcos Antonio (PRB), Henrique Afonso (PT) e o bispo e senador Crivella (PRB), entre outros parlamentares federais.

Após o evento na Assembléia Legislativa, deputados federais e estaduais, pastores, representantes da igreja católica e missionários se reúnem em um Ato Profético no Ginásio Constâncio Vieira, às 19h.

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Os ingressos, que deveriam ser vendidos ao preço único de 9 dólares, conforme o contrato firmado entre a Revista Palavra e o O’Neill Center, chegaram a ser vendidos até por $85 cada, sem conhecimento do diretor do O’Neill Center.

A quantidade de 2.500 ingressos, emitidos sem valor para que as pessoas fizessem doações, foram vendidos ao preço de $85 cada. A banda Diante do Trono tocou de graça, mas Silas disse ao Diretor de Promoções da WestConn e autor da denúncia, John Murphy, que pagaria 45,000 dólares à banda. Foram pagas à banda somente as passagens aéreas.

No contrato, que chegou à redação, datado de 20 de outubro e firmado entre a Revista Palavra e o O’Neill Center, local do evento, consta o valor de 9 dólares para General Admission. “O Silas me entregou 1.000 ingressos para ser vendidos ao preço de 9 dólares, e ficou com 2.500 ingressos, impressos sem valor”, declarou John Murphy. Estes ingressos, segundo ele, não eram para ser vendidos, pois os organizadores afirmaram que seriam distribuídos para a comunidade. Quem desejasse fazer alguma doação, poderia, mas eles foram vendidos ao preço de , e até 85 dólares cada. “Doação é doação. Você não estipula valor de doação para as pessoas”, disse ele.

De acordo com Murphy, Silas teria coletado mais de 150,000 dólares na venda de ingressos, fora o valor pago pelos patrocinadores.

Os acordos entre o O’Neill Center e os organizadores do evento, foram todos feitos com base na informação de que era um show sem fins lucrativos, portanto muito dos custos foi retirado.

Murphy chegou a presenciar o pagamento de 45 dólares por um ingresso, durante o evento. Ainda de acordo com Murphy, Júnior disse que a contratação da banda custaria 45,000 dólares, porém a banda tocou de graça. Murphy está se sentindo lesado, e lamenta também por quem pagou. “Ele está roubando das pessoas”. Tachou a ação de Júnior de ilegal.

O brasileiro Fábio Ferreira Silva, 30, de White Plains, Nova York, foi detido no dia do evento acusado de estar vendendo os ingressos que deveriam ser gratuitos. Quando abordado pela polícia, Fábio teria mostrado um distintivo semelhante ao da polícia de Nova Iorque. A polícia descobriu que ele não era policial, e que tampouco estava autorizado a vender os ingressos.

Um dos brasileiros que comprou o ingresso foi o goiano Rômulo Morais. Ele adquiriu o ingresso a 85 dólares na Igreja Logos, desconhecendo o valor de 9 dólares e as supostas “doações”. “Achei o valor caro e conheço pessoas que não foram por isso”, declarou Rômulo, acrescentando a necessidade de denunciar. Geovani Santos, a esposa e o cunhado, também acharam o ingresso caro e não quiseram comprar. “É um absurdo”, declarou, ao saber da denúncia. “Ninguém disse que o preço era de 9 dólares e que acima disso era doação. Nos informaram que custava o mais barato”, afirmou.

Contradições

Contradizendo as declarações de Murphy e dos brasileiros, Silas confirmou que os ingressos custavam 9 dólares e que doações estavam sendo arrecadadas. “As pessoas doavam a partir de , 80 dólares, 90 dólares, dependendo do assento. Tivemos ofertas de 1,000 dólares e de 3,000 dólares”. Ainda de acordo com Silas, o evento não teve fins lucrativos. Segundo ele, o valor era apenas sugerido para as pessoas, mas que ninguém tinha a obrigação de pagar estes valores.

Silas declarou ainda que o custo da locação foi de 18,000 dólares (de acordo com o contrato, ele teria pago 12,551.50 dólares) e as passagens aéreas da banda custaram 39,000 dólares. Ele afirmou que os altos custos foram supervisionados junto aos pastores do Conselho de Pastores (Conpas) e ao Pastor Marconi Cândido, da Igreja Emanuel.
Um evento evangélico, que deveria ser beneficente, está gerando polêmica. Uma suposta fraude na venda dos ingressos para o evento Diante do Trono, realizado na WestConn em Danbury, Connecticut, no último dia 20, está levantando suspeitas contra o brasileiro Silas Júnior, diretor da Revista Palavra e organizador do evento.

O Comunidade News entrevistou alguns pastores membros do Conpas. O Pastor Silvani, da igreja Assembléia de Deus, disse ao Comunidade News que desconhecia que o ingresso custava 9 dólares, e que os outros valores se tratavam de doações. “Desde o início eu já fiquei sabendo que os ingressos custavam 45 dólares”, disse o Pastor Silvani, declarando-se surpreso com os detalhes do contrato. “Como pastor, pessoalmente eu acho errado cobrar entrada para evento evangélico. Esta é a minha posição pessoal”, afirmou.

Quem também não sabia de detalhes do contrato é o Pastor Ozório Viganor, da Igreja Ebenezer, afirmando que foi convidado a participar do evento, como todas as igrejas. O Comunidade News não conseguiu entrevistar o Pastor Ely Coture, presidente do Conpas, pois encontrava-se em reunião, no momento em que foi contatado. Até o fechamento da edição o Pastor Marconi, que teria participado da negociação com o O’Neill Center, não respondeu aos recados deixado no seu telefone para falar sobre o assunto.
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Bandidos se desesperam e disparam contra vítimas; entre elas estava um pastor que foi atingido no rosto e na barriga

Um dos religiosos mais conhecidos de Umuarama, o pastor Daniel Alves Ribeiro, da Igreja Evangelho Quadrangular, protagonizou um milagre na noite da última segunda-feira (22). Em meio a um cenário adverso, sob mira de revólveres de dois assaltantes, ele acabou sendo baleado por duas vezes. Um dos projéteis atingiu seu rosto e outro se alojou próximo à sua coluna. Para espanto dos médicos e, apesar da gravidade dos ferimentos, ele não ficará com seqüelas.
No início da noite de ontem a filha do pastor, Daniela Ribeiro, falou com a reportagem por telefone. Ela contou que os médicos afirmaram que seu pai não corre risco de morte e deve continuar sob tratamento por pelo menos uma semana. Daniela disse que a família está chocada com o acontecimento e tentou explicar o fato.
Ela revelou que dois bandidos armados de revólveres invadiram sua residência, na rua Marumbi, e anunciaram o assalto. "Tinha várias pessoas em casa. Estávamos fazendo um lanche e conversando. De repente eles chegaram e mandaram tudo mundo deitar no chão. Quando meu pai tentou acalmá-los, eles começaram a atirar", lamentou.
Um dos projéteis atingiu Ribeiro no rosto e outro perfurou sua barriga e parou próximo a sua coluna. Um terceiro projétil atingiu, de raspão, o rosto de Edvaldo Vargas Júnior, noivo de Daniela. Ele foi medicado e liberado.
Depois dos disparos os marginais desistiram do roubo e fugiram à pé rumo ao Jardim Petrópolis. Enquanto isso familiares e amigos das vítimas acionaram o Corpo de Bombeiros (C.B.) que socorreram Ribeiro.
Até o início da noite de ontem a polícia não havia identificado os assaltantes.

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As novas tecnologias da informação e da comunicação parecem ter chegado para ficar em alguns setores da Igreja Católica Romana, que quer despertar vocações pastorais e o interesse dos jovens pela espiritualidade.

A Agência vaticana Zenit informou que o vigário para a diocese de Roma, cardeal Camillo Ruini, conclamou as religiosas para que utilizem a informática na comunicação. "Religiosas, naveguem pela internet e escrevam nos blogs", exortou o prelado, que ministrou palestra na Universidade Pontifícia Urbaniana durante a assembléia diocesana da União de Superiores Maiores da Itália (USMI), que representa 1.287 comunidades e mais de 22 mil religiosas em Roma.

"Um sacerdote de Novara me contou que o tema 'Jesus' é muito debatido pelos garotos nos blogs. Seu enfoque, no entanto, provém de livros destrutivos, hoje muito difundidos e não do texto de Bento XVI sobre ‘Jesus de Nazaré'", afirmou Ruini, preocupado com a idéia que os jovens farão de Jesus. As religiosas, sublinhou o cardeal, podem fazer muito nesta "nova forma de apostolado".

Ruini dirigiu o chamado de modo especial às mulheres, sublinhando que o mundo feminino mudou e que as religiosas devem encontrar novas linguagens em sintonia com os avanços da sociedade.

Há poucos meses foi noticiado que a Igreja Católica na Inglaterra e no País de Gales estava usando "comics" em seus cartazes de campanha vocacional, anunciando que nos últimos quatro anos o número de vocações sacerdotais aumentou.

Os "comics" são um bom meio para chegar aos jovens, inclusive maiores de 25 anos, afirmam na Igreja inglesa.

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Dirijo-me a você, cristão, independentemente da religião, mas que com Deus dentro de seu coração tenta levar a vida segundo as escrituras. Com certeza você deve ser a favor da vida, pois é o bem mais precioso que Deus nos deu. Peço para que olhe com um pouco mais de atenção e tire sua opinião de certos dirigentes da igreja Universal do Reino de Deus.
Em uma entrevista para a Folha de S. Paulo, em 13 de outubro de 2007, o bispo Edir Macedo defende o aborto. Pasmem, ele defende o aborto. Isto me leva a concluir que todos os irmãos da Igreja Universal são a favor do aborto. Se seguem um bispo que é a favor, logo serão a favor. Você é? Segue o bispo ou a Deus e suas escrituras?
O problema é maior do que se imagina. Investigando um pouco mais a fundo notei outras coisas que aconteceram e acontecem nesta igreja. Cito algumas e se quiserem saber mais, é só entrar na NET ou ler jornais:

“A Igreja Universal do Reino de Deus deverá pagar indenização por danos morais no valor de R$ 1 milhão aos pais de João Lucas Terra, 14 anos, assassinado em Salvador pelo pastor Silvio Roberto Galiza. A decisão foi divulgada no site do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e deverá ser publicada no Diário Oficial do órgão na próxima segunda-feira. O STJ negou o pedido da igreja de revisão de uma decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ/BA), que responsabilizava a Universal no crime por reconhecer o pastor como preposto da instituição religiosa. O valor da indenização deverá ser corrigido monetariamente".
O menino foi amarrado, preso em uma caixa e ateado fogo....

Agência Estado

“PF abre investigação contra Bispo Edir Macedo
Com base em uma denúncia do ex-deputado estadual Afanasio Jazadji (DEM) apresentada há dois anos, a Polícia Federal decidiu abrir investigação sobre o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, pela suposta prática de crimes de falsidade ideológica, contra a fé pública, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O inquérito será conduzido pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários, informou a superintendência regional da PF em São Paulo. “

"O Senado está a um passo de aprovar um projeto de lei, de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) pastor da Igreja Universal, que inclui as igrejas entre as beneficiárias do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac). Mais conhecido como Lei Rouanet, aprovado em 1991 pelo Congresso Nacional, o Pronac permite que empresas invistam em projetos culturais até 4% do equivalente ao Imposto de Renda devido.

Jornal Só Economia

“Desde 1999, um inquérito na Procuradoria da República investigava as relações de líderes da Igreja Universal do Reino de Deus com duas empresas – a Cableinvest Limited e a Investholding Limited –, ambas com sede nas Ilhas Cayman, paraíso fiscal britânico localizado no Caribe. Seis anos depois, a quebra do sigilo fiscal da igreja é pedida ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Cláudio Fonteles. O objetivo é investigar a existência de um esquema nos moldes da lavanderia montada por PC Farias.”

Folha de São PAULO

“EUA receberam inquéritos
O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, pretende enviar para o Departamento de Justiça dos Estados Unidos todo o material das investigações sobre o bispo Edir Macedo e outros dirigentes da Igreja Universal. A Igreja possui inquéritos de evasão de divisas, envolvimento com narcotráfico e de sonegação fiscal”.

Mateus 7:15 “ Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores”.

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