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Respondendo à convocação das igrejas evangélicas, milhares de pessoas dirigiram-se ao centro da cidade para protestar contra o projeto de Costituição que deve ser submetido a um referendo em agosto.
"Às 19H00 locais (14H00 de Brasília), quando a manifestação chegava ao fim e os participantes rezavam, houve duas explosões no meio da multidão", indicou à AFP o chefe da polícia de Nairóbi, Anthony Kibuchi.
Três pessoas, dois homens e uma mulher, morreram na hora, indicou à imprensa o primeiro-ministro queniano, Raila Odinga, que visitou os feridos levados a um hospital da cidade.
Outras duas vítimas, gravemente feridas, faleceram quando eram atendidas, disse à AFP um médico do hospital Peter Wanyoike.
Ao menos 80 feridos eram atendidos em diferentes hospitais, de acordo com fontes policiais e serviços médicos.
A origem exata desta dupla explosão não é conhecida até o momento, segundo um policial, que evocou a hipótese "de um artefato explosivo" ter sido lançado à multidão.
Este incidente é o primeiro no Quênia desde os episódios de violência político-étnica que começaram após a controversa reeleição do presidente Mwai Kikaki no fim de 2007, que deixaram 1.500 mortos e 300 mil desabrigados.
A mediação da ONU ajudou a pôr fim às violências e conduziu à instalação de um governo de coalizão com Raila Odinga como primeiro-ministro, rival de Kibaki nas eleições.
Desde então, a comunidade internacional se inquietou pelos escassos progressos registrados na luta contra a corrupção e impunidade, a lentidão das reformas políticas, assim como o mau funcionamento no seio do governo de união nacional.
O único avanço notável na agenda de reformas é a organização, no dia 4 de agosto, de um referendo sobre um projeto de nova Constituição. Os partidários e adversários do projeto multiplicaram desde maio as manifestações.
As eleições gerais estão previstas para dezembro de 2012.
Fonte: AFP
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