Era quase meia-noite de terça-feira quando Lucimeri Regina Pereira ligou do Haiti para a mãe que mora no Paranaguamirim, em Joinville. Dona Noemi levou um susto. A filha explicava que havia acontecido um terremoto, mas o local onde estava não tinha sido atingido.
A joinvilense Lucimeri é missionária da Igreja Evangélica Assembleia de Deus e está há 10 anos no Haiti. Os familiares de Lucimeri em Joinville passaram o dia atrás de informações. Evangélicos de Santa Catarina acompanham o trabalho da missionária há uma década, desde que ela saiu da cidade, em 2000, para trabalhar em um projeto de alfabetização de crianças haitianas.
O vice-diretor do Departamento de Missões Siloé, ligado à Assembléia de Deus, Rangel Elias, diz que há oito anos o departamento ajuda Lucimeri no seu projeto, que é estruturar escolas dentro de igrejas evangélicas.
— De dia é escola e à noite é Igreja. São 40 escolas em oito estados. Lucimeri coordena todo esse projeto — diz.
Nesta terça, a mãe da missionária estava preocupada. Passou o dia fazendo orações pela filha. Quando ela ligou do Haiti, as pernas de Noemi começaram a tremer. Ela não sabia do terremoto e nem tinha ligado a televisão.
— Ela disse que só sentiu um tremor, mas na área onde estava não houve estragos — conta a mãe.
Lucimeri mora na cidade de Cabo Haitiano, uma região que fica na região Norte do País. A família ainda tem poucas informações. A comunicação no Haiti é difícil, principalmente depois dos estragos provocados na capital Porto Príncipe.
Na página de Lucimeri no Orkut amigos mandam mensagens, mas nenhuma foi respondida.
Fonte: Clic RBS
A joinvilense Lucimeri é missionária da Igreja Evangélica Assembleia de Deus e está há 10 anos no Haiti. Os familiares de Lucimeri em Joinville passaram o dia atrás de informações. Evangélicos de Santa Catarina acompanham o trabalho da missionária há uma década, desde que ela saiu da cidade, em 2000, para trabalhar em um projeto de alfabetização de crianças haitianas.
O vice-diretor do Departamento de Missões Siloé, ligado à Assembléia de Deus, Rangel Elias, diz que há oito anos o departamento ajuda Lucimeri no seu projeto, que é estruturar escolas dentro de igrejas evangélicas.
— De dia é escola e à noite é Igreja. São 40 escolas em oito estados. Lucimeri coordena todo esse projeto — diz.
Nesta terça, a mãe da missionária estava preocupada. Passou o dia fazendo orações pela filha. Quando ela ligou do Haiti, as pernas de Noemi começaram a tremer. Ela não sabia do terremoto e nem tinha ligado a televisão.
— Ela disse que só sentiu um tremor, mas na área onde estava não houve estragos — conta a mãe.
Lucimeri mora na cidade de Cabo Haitiano, uma região que fica na região Norte do País. A família ainda tem poucas informações. A comunicação no Haiti é difícil, principalmente depois dos estragos provocados na capital Porto Príncipe.
Na página de Lucimeri no Orkut amigos mandam mensagens, mas nenhuma foi respondida.
Fonte: Clic RBS
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