Grupos muçulmanos realizaram protestos, nos últimos dias, na Malásia, e declararam “guerra santa” contra os cristãos 'extremistas' que insultem e ridicularizem a posição do Islão no país.
A denominada Organização Muçulmana de Defesa do Islão (Pembela), que reúne cerca de 20 grupos, fez este protesto depois da distribuição, em Putrajaya, de Bíblias em língua malaia.
O porta-voz do grupo, Yusri Mohamad, disse que os cristãos estão a começar a desafiar e a destruir o “status” e a soberania do islão como religião do Estado.
Na raiz destes conflitos está a polémica distribuição de milhares de exemplares da Bíblia em língua malaia em que se fez o uso da palavra “Alá” em referência a Deus, o que muitos consideraram como podendo “criar confusão e prejudicar a ordem pública”, além de ter sido entendido ainda como uma forma de aliciar os muçulmanos a converterem-se ao Cristianismo.
A Pembela considerou que se pretende colocar em causa a soberania do Islão no país, afirmando que haveria uma missão escondida com o objectivo de se injectar o pluralismo religioso, o secularismo e o liberalismo que, afirmam, podem minar a integridade e a identidade dos muçulmanos na Malásia.
Os cristãos são uma pequena minoria na Malásia. Algumas das comunidades mais cristãs mais importantes têm as suas origens na missionação portuguesa, ou são descendentes directos de portugueses que se estabeleceram no país.
Fonte: Renascença
A denominada Organização Muçulmana de Defesa do Islão (Pembela), que reúne cerca de 20 grupos, fez este protesto depois da distribuição, em Putrajaya, de Bíblias em língua malaia.
O porta-voz do grupo, Yusri Mohamad, disse que os cristãos estão a começar a desafiar e a destruir o “status” e a soberania do islão como religião do Estado.
Na raiz destes conflitos está a polémica distribuição de milhares de exemplares da Bíblia em língua malaia em que se fez o uso da palavra “Alá” em referência a Deus, o que muitos consideraram como podendo “criar confusão e prejudicar a ordem pública”, além de ter sido entendido ainda como uma forma de aliciar os muçulmanos a converterem-se ao Cristianismo.
A Pembela considerou que se pretende colocar em causa a soberania do Islão no país, afirmando que haveria uma missão escondida com o objectivo de se injectar o pluralismo religioso, o secularismo e o liberalismo que, afirmam, podem minar a integridade e a identidade dos muçulmanos na Malásia.
Os cristãos são uma pequena minoria na Malásia. Algumas das comunidades mais cristãs mais importantes têm as suas origens na missionação portuguesa, ou são descendentes directos de portugueses que se estabeleceram no país.
Fonte: Renascença
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