Os factos remontam ao final de 2001, quando as autoridades francesas solicitaram à congénere portuguesa a realização de uma carta rogatória internacional visando Leonel Ferreira, o que resultou no «envolvimento do arguido» na aquisição de urânio.
Ainda de acordo com o acórdão lido hoje, citado pelo Jornal de Notícias, o arguido viria a ter «um papel fulcral no processo de tráfico de engenho ou substância capaz de produzir explosão nuclear, em investigação naquele país».
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