A Assembleia de Deus, a maior fatia entre os evangélicos brasileiros, decidiu infernizar a vida do ministro da Educação, Fernando Haddad, quando a sua campanha à prefeitura de São Paulo for para as ruas. O grupo religioso não perdoa o chefe da pasta por conta do kit anti-homofobia que o Ministério da Educação elaborou e pretendia distribuir meses atrás nas escolas de todo o país. O programa foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff (PT) após pressão da classe. “Não vou deixar o Haddad em paz um minuto”, revelou um exaltado líder evangélico à coluna Radar On Line, do jornalista Lauro Jardim.
Fonte: Bahia Notícias
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