Homem foi condenado à morte após se converter ao cristianismo. Diplomatas brasileiros iniciaram pressões
O governo brasileiro voltou a se envolver na questão de violações de direitos humanos no Irã. Desta vez, os diplomatas tentam impedir a execução de um homem que se converteu ao cristianismo. As informações são da colunista da BandNews FM, Mônica Bergamo.
Segundo a jornalista, um homem foi condenado à morte por apostasia (conversão religiosa), que é proibida no Irã. Ele teria se convertido ao cristianismo e se tornado pastor protestante.
Pressionado pela bancada protestante no Congresso Nacional, o governo brasileiro resolveu se posicionar contra a execução. Os diplomatas já começaram a se discutir o assunto com seus colegas iranianos. Segundo Mônica Bergamo, o próprio ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, deverá interferir na questão.
Logo após a condenação por apostasia, o governo do Irã apresentou nova acusação, desta vez pro consumo de álcool e crimes sexuais.
Segundo a jornalista, um homem foi condenado à morte por apostasia (conversão religiosa), que é proibida no Irã. Ele teria se convertido ao cristianismo e se tornado pastor protestante.
Pressionado pela bancada protestante no Congresso Nacional, o governo brasileiro resolveu se posicionar contra a execução. Os diplomatas já começaram a se discutir o assunto com seus colegas iranianos. Segundo Mônica Bergamo, o próprio ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, deverá interferir na questão.
Logo após a condenação por apostasia, o governo do Irã apresentou nova acusação, desta vez pro consumo de álcool e crimes sexuais.
Fonte: Band
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