‘Estive face a face com o diabo dentro de um motel". A declaração é da missionária de uma igreja evangélica, que jura ter sido seduzida pelo capiroto, no corpo de um homem, que desapareceu enquanto ela tomava banho. O caso teria acontecido em 2010, e o depoimento da mulher, publicado no jornal A Tribuna, de Vitória, foi um dos principais assuntos das redes sociais na Internet ontem. O encontro sinistro aconteceu em Belo Horizonte (MG).
"Tudo começou quando eu fui para um shopping em Belo Horizonte. Eu estacionei o carro e veio aquele homem de terno e gravata. Ele se aproximou e me convidou. Eu disse que o meu cachê era alto, mas ele disse que pagava", revelou a missionária, durante testemunho na Tarde da Bênção, na igreja Missão Resgate, bairro Feu Rosa, no município de Serra (ES).
A missionária disse que seguiu com o homem para o motel no carro dele, mas que em momento algum conseguiu olhar para o seu rosto. Ao chegar à casa de vuco-vuco, os dois foram direto para a suíte, mas o sujeito desapareceu antes que houvesse qualquer contato físico entre eles. "Entramos e fui para o banheiro", contou a mulher, segundo o jornal.
Cheiro de podre
Ela disse ter ouvido uma explosão enquanto estava embaixo do chuveiro, o que a fez sair, assustada: "Eu me enrolei na toalha, saí do banheiro e a suíte estava cheia de fumaça preta. E aquele mau cheiro de podre. Tapei meu nariz e percorri o quarto perguntando: ‘Cadê você? Cadê você?'. Eu já estava quase me sufocando com aquela fumaça. Liguei para a portaria perguntando se o homem que estava comigo havia saído. Me disseram que não".
‘Chorei e não sabia o que falar'
A missionária contou que, ao perceber seu nervosismo, o gerente do motel foi à suíte, junto com duas funcionárias. "Uma delas, que era desviada da Assembleia de Deus, disse: ‘Olha, você ia ter um pacto de sangue com o próprio demônio. Mas Deus fez com que ele explodisse aqui dentro'. Comecei a chorar e não sabia o que falar", disse ela ao jornal A Tribuna.
A mulher, que nasceu numa família evangélica, disse na entrevista que só se converteu depois que uma tuberculose quase a levou à morte: "Estava pele e osso. Mas Jesus me curou e me libertou".
A missionária chegou a formar uma dupla sertaneja, na década de 1980. "Eu me chamava Geise e a outra, Jussara, fomos para o Rio e gravamos programas de TV", contou.
"Tudo começou quando eu fui para um shopping em Belo Horizonte. Eu estacionei o carro e veio aquele homem de terno e gravata. Ele se aproximou e me convidou. Eu disse que o meu cachê era alto, mas ele disse que pagava", revelou a missionária, durante testemunho na Tarde da Bênção, na igreja Missão Resgate, bairro Feu Rosa, no município de Serra (ES).
A missionária disse que seguiu com o homem para o motel no carro dele, mas que em momento algum conseguiu olhar para o seu rosto. Ao chegar à casa de vuco-vuco, os dois foram direto para a suíte, mas o sujeito desapareceu antes que houvesse qualquer contato físico entre eles. "Entramos e fui para o banheiro", contou a mulher, segundo o jornal.
Cheiro de podre
Ela disse ter ouvido uma explosão enquanto estava embaixo do chuveiro, o que a fez sair, assustada: "Eu me enrolei na toalha, saí do banheiro e a suíte estava cheia de fumaça preta. E aquele mau cheiro de podre. Tapei meu nariz e percorri o quarto perguntando: ‘Cadê você? Cadê você?'. Eu já estava quase me sufocando com aquela fumaça. Liguei para a portaria perguntando se o homem que estava comigo havia saído. Me disseram que não".
‘Chorei e não sabia o que falar'
A missionária contou que, ao perceber seu nervosismo, o gerente do motel foi à suíte, junto com duas funcionárias. "Uma delas, que era desviada da Assembleia de Deus, disse: ‘Olha, você ia ter um pacto de sangue com o próprio demônio. Mas Deus fez com que ele explodisse aqui dentro'. Comecei a chorar e não sabia o que falar", disse ela ao jornal A Tribuna.
A mulher, que nasceu numa família evangélica, disse na entrevista que só se converteu depois que uma tuberculose quase a levou à morte: "Estava pele e osso. Mas Jesus me curou e me libertou".
A missionária chegou a formar uma dupla sertaneja, na década de 1980. "Eu me chamava Geise e a outra, Jussara, fomos para o Rio e gravamos programas de TV", contou.
Fonte: Paraíba.com.br
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