Aumento da perseguição causa sofrimento aos cristãos na Nigéria
Morre "apóstolo" Wesley Santos após ser baleado na cabeça
Grandes nomes da música gospel levam mensagem de fé ao público do #SouManaus
‘A esquerda é incompatível com o cristianismo’, diz Luciano Subirá sobre as eleições
Antônio Carlos Costa Declara seu Posicionamento nas Eleições de 2022.
Após forte pressão de setores da Igreja Católica, a maioria dos cerca de 2,7 mil delegados da 13ª Conferência Nacional de Saúde rejeitou, na manhã deste domingo, a proposta de apoio a projeto de lei que legaliza o aborto no país. O Ministério da Saúde saiu derrotado.
O governo apoiou, na conferência, a descriminalização do aborto. A proposta havia sido aprovada em sete das dez plenárias na última quinta-feira, mas o resultado não se confirmou no plenário.
Mais organizados, os católicos ocuparam os lugares estratégicos à frente da mesa que dirige os trabalhos. A votação se dava com levantamento dos crachás de cada um dos delegados. A proposta rejeitada diz o seguinte: "Assegurar os direitos sexuais e reprodutivos, respeitar a autonomia das mulheres sobre seu corpo, e a questão do aborto, reconhecendo-o como problema de saúde pública e discutir sua descriminalização por meio de projeto de lei".
Para Clóvis Boufleur, da Pastoral da Criança, entidade contrária ao aborto, a decisão da conferência foi uma "vitória da sociedade", que, segundo ele, é contrária a descriminalização. O diretor de Ações e Programas Estratégicos do Ministério da Saúde, Adson França, que defendeu a proposta no encontro, afirmou que não reconhecer o aborto como um grave problema de saúde pública é "hipocrisia".
http://www.overbo.com.br/
O governo apoiou, na conferência, a descriminalização do aborto. A proposta havia sido aprovada em sete das dez plenárias na última quinta-feira, mas o resultado não se confirmou no plenário.
Mais organizados, os católicos ocuparam os lugares estratégicos à frente da mesa que dirige os trabalhos. A votação se dava com levantamento dos crachás de cada um dos delegados. A proposta rejeitada diz o seguinte: "Assegurar os direitos sexuais e reprodutivos, respeitar a autonomia das mulheres sobre seu corpo, e a questão do aborto, reconhecendo-o como problema de saúde pública e discutir sua descriminalização por meio de projeto de lei".
Para Clóvis Boufleur, da Pastoral da Criança, entidade contrária ao aborto, a decisão da conferência foi uma "vitória da sociedade", que, segundo ele, é contrária a descriminalização. O diretor de Ações e Programas Estratégicos do Ministério da Saúde, Adson França, que defendeu a proposta no encontro, afirmou que não reconhecer o aborto como um grave problema de saúde pública é "hipocrisia".
http://www.overbo.com.br/
Post A Comment: