Quando fala das atribuições da Secretaria Especial de Direitos Humanos, o texto não cita homossexuais, mas refere-se à "minorias" de maneira geral. Já a parte que tratava do Conselho LGBT não foi aprovada. Enquanto os evangélicos comemoravam a alteração no projeto, grupos LGBT acusavam o governo de ter usado a questão gay como moeda de troca para aprovar o restante do texto.
Para o estilista e militante Carlos Tufvesson, membro do Conselho LGBT do Rio de Janeiro, a questão LGBT não é prioridade do governo. "Entram milhões de barganhas nas negociações", afirmou.
Fonte: Mix Brasil
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