Um estudante de 12 anos de Ribeirão Preto morreu soterrado depois dos deslizamentos de terra provocados pela chuva em Nova Friburgo, região serrana fluminense, na madrugada de quarta-feira. O corpo de Heudai Ramos da Silva foi resgatado na tarde desta sexta-feira pelo próprio pai, Márcio Ramos da Silva, que é pastor da Igreja Metodista na Vila Virgína, zona Sul de Ribeirão.
Além dele, outras seis pessoas da mesma família, que residiam no Rio de Janeiro, morreram. O adolescente ficou quase três dias sob os escombros. Também foram encontrados os corpos do irmão e da cunhada do pastor e de um dos três sobrinhos. Já os outros dois e a avó deles continuam desaparecidos.
A Defesa Civil do Rio informa que o temporal causou devassa não apenas em Nova Friburgo, mas em outras quatro cidades da região serrana fluminense, como Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.
O balanço divulgado nesta sexta pelo órgão aponta a ocorrência de 537 mortos, além de seis mil desabrigados e 7,7 mil desalojados até esta sexta. Só em Nova Friburgo, 249 pessoas morreram, mas esse número ainda pode aumentar bastante nos próximos dias.
Solidariedade
Amigos de Ribeirão do pastor Márcio Ramos da Silva buscavam nesta sexta informações sobre a localização dos corpos e permaneceram o dia em oração nas igrejas. Um grupo de evangélicos da cidade e de Catalão (GO) viajou para Nova Friburgo para ajudar nas buscas.
A atendente Claudia Souza da Silva, de 34 anos, conversou com o pastor pelo telefone e disse que ele estava desnorteado com a morte do filho e dos parentes. “O pastor falava que, dos escombros, saiam apenas mortos. Sem ainda encontrar o corpo do filho, ele chegou a dizer que o havia perdido”, afirma Claudia.
A atendente contou ainda que o pastor assumiu a administração da igreja na Vila Virgínia há pouco mais de dois anos. Ele viajou para o Rio de Janeiro no último domingo com a mulher, que é professora, e com o casal de filhos para visitar parentes.
No dia antes ao deslizamento de terra, o adolescente decidiu dormir na casa dos tios para brincar com os três primos, que têm a mesma idade. Já o pastor, a mulher e a filha de 7 anos ficaram na casa da sogra.
Fonte: Guia-me
Além dele, outras seis pessoas da mesma família, que residiam no Rio de Janeiro, morreram. O adolescente ficou quase três dias sob os escombros. Também foram encontrados os corpos do irmão e da cunhada do pastor e de um dos três sobrinhos. Já os outros dois e a avó deles continuam desaparecidos.
A Defesa Civil do Rio informa que o temporal causou devassa não apenas em Nova Friburgo, mas em outras quatro cidades da região serrana fluminense, como Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.
O balanço divulgado nesta sexta pelo órgão aponta a ocorrência de 537 mortos, além de seis mil desabrigados e 7,7 mil desalojados até esta sexta. Só em Nova Friburgo, 249 pessoas morreram, mas esse número ainda pode aumentar bastante nos próximos dias.
Solidariedade
Amigos de Ribeirão do pastor Márcio Ramos da Silva buscavam nesta sexta informações sobre a localização dos corpos e permaneceram o dia em oração nas igrejas. Um grupo de evangélicos da cidade e de Catalão (GO) viajou para Nova Friburgo para ajudar nas buscas.
A atendente Claudia Souza da Silva, de 34 anos, conversou com o pastor pelo telefone e disse que ele estava desnorteado com a morte do filho e dos parentes. “O pastor falava que, dos escombros, saiam apenas mortos. Sem ainda encontrar o corpo do filho, ele chegou a dizer que o havia perdido”, afirma Claudia.
A atendente contou ainda que o pastor assumiu a administração da igreja na Vila Virgínia há pouco mais de dois anos. Ele viajou para o Rio de Janeiro no último domingo com a mulher, que é professora, e com o casal de filhos para visitar parentes.
No dia antes ao deslizamento de terra, o adolescente decidiu dormir na casa dos tios para brincar com os três primos, que têm a mesma idade. Já o pastor, a mulher e a filha de 7 anos ficaram na casa da sogra.
Fonte: Guia-me
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