agosto 2022


 1. Em hipótese alguma associarei o nome de Cristo à candidatura de quem quer que seja. É falso profeta quem se considera um Samuel tupiniquim chamado por Deus para ungir o Davi dos trópicos: “E o SENHOR disse a Samuel: Levante-se e unja-o, pois este é ele”. Quem recebeu esse mandato da parte de Deus?

2. A ética cristã tem sérias objeções a fazer às condutas dos dois candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto.
3. Preferi, em nome do bem comum, sujar as mãos nessas eleições, expressando minhas convicções políticas e teológicas, a passar pelo cristão neutro, que mantém-se distante de tudo, para covardemente ficar bem com todos;
4. Estou entre os opositores do governo Bolsonaro que estão certos de que o Mensalão e os escândalos de corrupção da Petrobras são fatos históricos, indiscutíveis e vergonhosos, que mancham a história do Partido dos Trabalhadores;
5. Se o ex-presidente Lula ganhar as eleições, não deixarei de organizar manifestações públicas contra o seu governo caso ele atente contra os interesses do povo brasileiro. Estou disposto a fazer o mesmo que fiz no passado, quando fui às ruas protestar contra os erros injustificáveis dos governos Lula e Dilma;
6. Negar as conquistas sociais do governo Lula significa rejeitar fatos históricos. Vai dizer, por exemplo, no sertão do nordeste que nada mudou na vida do sertanejo durante a gestão petista;
7. Dar apoio incondicional, acrítico, efusivo, ao candidato da sua preferência é irracional, tolo, perigoso, desonesto, mesquinho, covarde. Vejo esse erro em não poucos petistas e em quase todos os bolsonaristas;
8. Farei o que estiver ao meu alcance para pacificar as ruas, garantir o resultado das urnas e respeitar a escolha do povo;
9. Continuarei firme na minha decisão de não me filiar a partido, associar-me a político profissional e receber qualquer espécie de benéfico em troca do meu apoio a candidato;
10. Estou absolutamente certo de que a grande meta do presente momento da nossa história é não permitir democraticamente que Bolsonaro seja reeleito.




Martinho Lutero acreditava que, ao lado da teologia, a música era a forma mais elevada de adoração. E por séculos, o canto congregacional tem sido uma parte proeminente dos cultos da igreja.

“Um dom de Deus a ser nutrido e usado pelo homem para seu deleite e edificação, como meio de louvar o Criador e como veículo para a proclamação da Palavra de Deus”, dizia Lutero.

No entanto, muitas igrejas, infelizmente, não estão mais priorizando o canto congregacional como parte dos cultos hoje.

Em um mundo em conflito com a religião organizada em declínio, é imperativo que as igrejas restaurem um dos princípios favoritos de Martinho Lutero: o canto congregacional. Nossa responsabilidade como crentes em Deus é cantar juntos.

Ao longo das Escrituras, a ordem de cantar é dada ao povo de Deus mais de 400 vezes. Efésios 5:19 instrui os crentes a se dirigirem uns aos outros em “salmos, hinos e cânticos espirituais”.

Somos espiritualmente renovados, realinhados e santificados cantando ao Senhor e cantando uns aos outros como o corpo de Cristo.

No entanto, os números de hoje são reveladores: em 1998, 54% das igrejas nos Estados Unidos tinham um coral, de acordo com o National Congregations Study. Apenas 20 anos depois, a porcentagem de coros diminuiu para apenas 42% das congregações – uma queda de 12%.

As grandes igrejas evangélicas, principalmente, lideraram a tendência: passaram de dois terços (69%) com coros em 1998 para pouco mais de um terço (36%) em 2018. No lugar dos coros, que costumam servir de catalisador para a educação musical e a promoção do canto entre todas as idades, muitas igrejas optaram por ter músicos treinados se apresentando em um palco enquanto os fiéis ouvem em vez de cantar junto.

Outra grande razão pela qual uma congregação pode não estar envolvida com o canto é um pastor sênior que simplesmente não gosta disso. C. S. Lewis acreditava que cantar não apenas completa nossa fé, mas também é um ato que deve ser apreciado.

Em seu livro Reflexões sobre os Salmos ele escreveu:

“Acho que nos deleitamos em elogiar o que gostamos porque o elogio não apenas expressa, mas completa o prazer; é a sua consumação designada”.

Acredito que esse conceito também é o motivo pelo qual muitos de nossos heróis espirituais, como Martinho Lutero, Charles Spurgeon, JC Ryle e Philip Schaff, produziram hinários além de pregar e ensinar.
Outros, incluindo Richard Baxter e João Calvino, escreveram seus próprios hinos. Os pastores hoje têm a responsabilidade de modelar e demonstrar a importância do canto; eles devem se deliciar com o canto de sua congregação e participar com alegria e autenticidade.

Outras razões pelas quais o canto congregacional está em declínio são o uso de apresentações multimídia pelas igrejas que substituem o canto; menos pessoas frequentando a igreja pessoalmente (o canto congregacional praticamente não é o mesmo); assim como a seleção de músicas que não são inspiradoras.

O fato é que grandes canções resistiram ao teste do tempo. Eles foram transmitidos por gerações e devemos passá-los para nossos filhos. Reúna qualquer grupo de cristãos e praticamente todos podem cantar Amazing Grace (“Maravilhosa Graça”) com confiança e paixão.

Somos atraídos para cantar boa música, assim como somos atraídos para admirar uma bela pintura. Os pastores devem escolher a música que irá inspirar aqueles que a cantam.

À medida que nos reunimos em igrejas novamente, em meio à divisão e após uma pandemia devastadora, as igrejas em todo o mundo têm uma oportunidade incomparável de redefinir o canto congregacional, restaurar nossa esperança e reunir a Igreja na adoração centrada em Cristo.

E por causa de nosso próprio testemunho, agora é o momento perfeito para nos reunirmos como povo de Deus para cantar e proclamar a todas as nações que nossa esperança é encontrada somente em Cristo.

*Artigo do premiado compositor Keith Getty, originalmente publicado no portal The Christian Post.

Fonte: Gospel+


A International Christian Concern (ICC) revelou que várias igrejas domésticas em toda a China foram vítimas de ataques e líderes presos por acusações forjadas. 

O pastor Lian Chang-Nian, sua esposa Guo Jiuju, seu filho pastor Lian Xuliang, sua nora Zhang Jun e o neto de 9 anos foram levados para a delegacia de polícia de Shilipu depois que suas casas foram invadidas. Além deles, o pregador Fu Juan e a fiel Xing Aiping, da Igreja Abundante de Xi'na, também foram detidos.  

Os adultos foram algemados e levados à igreja para uma sessão de fotos encenada, em seguida, as autoridades proferiram o veredicto dos “crimes” praticados pelos cristãos: reunião ilegal, local ilegal e coleta ilegal de fundos.

De acordo com o ICC, um membro da igreja que testemunhou o processo disse que o pastor Lian Xuliang teve vários ferimentos na cabeça e nos braços, devido a maus-tratos. 

As mulheres foram libertadas, enquanto o pregador Fu está desaparecido e os pastores – pai e filho – são mantidos sob vigilância em um local designado na província de Shaanxi por “fraude”. 

Linfen Igreja da Santa Aliança 

perseguição também alcançou 70 membros da Linfen Holy Covenant Church (Igreja da Santa Aliança) na província de Shanxi.

Em 19 de agosto, por volta das 19h, eles estavam participando de um acampamento ao ar livre, quando 170 policiais invadiram o local e levaram os funcionários da igreja, Li Jie e Han Xiaodong. Todos foram revistados, tiveram seus celulares confiscados e foram levados pela polícia. 

A polícia também vasculhou as casas de Li e Han, levando documentos e livros. Li, sua esposa Li Shanshan e Han desapareceram após o ataque. Outro membro da igreja, Hou Guobao, também foi levado.  

Cristãos étnicos Nu 

No mesmo dia, os familiares de cristãos de etnia Nu receberam avisos de detenção de Nu Wang Shunping e Nu Sangdeng. Ambos foram levados pela polícia por “supostamente organizar e patrocinar reuniões ilegais”, segundo o Departamento de Segurança Pública do condado de Fugong, na província de Nujiang.  

O irmão San Luopo e duas mulheres cristãs de fora da cidade também foram detidos, mesmo sem a emissão de nenhum documento oficial.   

Igreja House of Light de Changchun

Em 21 de agosto, a Igreja House of Light em Changchun, província de Jilin, foi invadida pela polícia durante seu culto de domingo.

Antes de levar o pastor Zhang Yong (também conhecido como Guo Muyun), o ancião Qu Hongliang e o irmão Zhang Liangliang, as autoridades dispersaram todos os fiéis. 

Devido à natureza violenta do ataque, duas fiéis do sexo feminino sofreram ataques cardíacos e foram levadas ao hospital em estado de emergência. 

Os cristãos detidos foram libertados na madrugada de 22 de agosto, embora haja denúncias de que os homens tenham sido tratados brutalmente durante a detenção.

Repressão em série

A série de repressões ocorre uma semana depois que a Early Rain Covenant Church e a Beijing Zion Church, com sede em Chengdu, tiveram seus membros presos durante um culto de domingo.

Não está claro por que Pequim intensificou a repressão às igrejas domésticas. 

O padre Francis Liu, da Chinese Christian Fellowship of Righteousness, declarou à ICC: “Assim como o recém-eleito presidente da Associação Patriótica dos Católicos Chineses, o arcebispo de Pequim Joseph Li Shan, disse: 'A autoridade da Igreja precisa se submeter ao [comunismo chinês regime do partido]; é preciso ouvir a festa.' Esta última rodada de perseguição procura controlar estritamente os pensamentos das pessoas”.

Segundo Liu, as igrejas invadidas no fim de semana seguem principalmente a tradição reformada, que enfatiza a independência da igreja, enquanto algumas igrejas domésticas evangélicas ou carismáticas que ele conhece defendem firmemente o patriotismo.  

“O regime de Xi Jinping teme muitas coisas; uma coisa são pessoas com crenças religiosas”, disse Gina Goh, Gerente Regional da ICC para o Sudeste Asiático.

“Eles querem garantir que os cidadãos chineses sejam leais à ideologia do PCC e nada mais. Esse medo se traduz em repressão da igreja, 'campos de reeducação' para uigures e demolição de estátuas budistas. As igrejas domésticas estão se preparando para potencialmente a pior repressão desde a Revolução Cultural”.

Fonte: Guiame


Nascido e criado diante dos altares da Congregação Cristã do Brasil, o bacharel em Direito, Daniel de Souza, 45 anos, tem passado por uma situação inédita na igreja que frequenta no Setor Finsocial, região noroeste de Goiânia: pastores que usam o púlpito para atacar legendas de esquerda como o PT, PDT, PSOL, PCdoB e outros partidos.

“A situação ficou ainda mais complicada, beirando a perseguição desde que uma circular divulgada pela direção nacional da igreja foi divulgada, no começo deste mês”, relata em entrevista, nesta quarta-feira, 24, ao Diário de Goiás.

Conforme Tópico de Ensinamento publicado na última RGE, em abril de 2022, alertamos o Ministério e a irmandade sobre a orientação ali contida, referente às eleições, onde diz o texto:

Não devemos votar em candidatos ou partidos políticos cujo programa de governo seja contrário aos valores e princípios cristãos ou proponham a desconstrução das famílias no modelo instruído na palavra de Deus, isto é, casamento entre homem e mulher.

Daniel relata que sempre frequentou os corredores da igreja com muita tranquilidade e sem problemas com relacionamentos políticos. O próprio Estatuto da Religião define a mesma como uma organização “apolítica”.

Mas a situação começou a mudar a partir do momento que a Circular começou a ser lida publicamente por pastores da igreja. Apesar de não fazer menção direta, Daniel afirma que os líderes interpretam aos microfones e destacam partidos como o PT, que tem sustentado a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Eu nunca vi nos meus quarenta e cinco anos de igreja isso acontecer”, relata. “Quando alguém fala que não vai votar no Bolsonaro, é tido praticamente como um endemoniado”.

“Quero retratação”

Ele conta que chegou a questionar um dos pastores que fez uso do microfone para realizar o que chamou de “ativismo político”. “Disse a ele que estava errado e que ele não podia fazer aquilo daquela forma. Nos corredores ele me xingou de tudo. Me chamou de petista, comunista, socialista… Foi um constrangimento muito grande. Eu não vou sair da igreja e falei que ia denunciá-lo”, relata.

Daniel comenta que a situação chegou ao tamanho ponto de querer ver dos líderes uma retratação. “Essa discussão continuou. Estou buscando em conjunto com os dirigentes da igreja uma retratação. É incomum essa postura na igreja que é muito boa. Há uma diretriz dentro dela que todos não podem ter relações políticas”, destacou o bacharel em direito que ressalta sua preferência política no pedetista Ciro Gomes.

“Ultimamente eles estão atacando demais pessoas que votam em outros candidatos que votam em candidatos mais à esquerda, por exemplo, eu voto no Ciro Gomes para presidência mas estão atacando mais, por exemplo, quem vota em petistas”, pontuou. “A Igreja foi construída por eletricistas, trabalhadores de diferentes criações e culturas, muitos deles petistas. A igreja tem que ser aberta para todo o mundo, não fechada como querem induzir essa circular”, desabafou. “O estado é laico. Onde está a democracia? Ou chama todo o mundo para falar lá em cima ou não chama ninguém”.

Ativismo político começou agora

Daniel relata que o ativismo político em torno do presidente Jair Bolsonaro começou com mais força nessas eleições. Mesmo em 2018, com o boom do bolsonarismo em seu ápice, não houve palanques abertos na tribuna da Congregação. “Até havia nos grupos de Whatsapp, uma certa preferência pelo presidente eleito, mas nenhum problema quanto a diferenças políticas. Na igreja não havia nada disso, era totalmente proibido falar quaisquer candidaturas”, pontua.

“A diferença de 2018 para hoje é que com a leitura da Circular e na hora já começam a gritar sobre petistas, comunistas, esquerdistas, socialistas. Eles literalmente descem o cacete em quem não votar em Bolsonaro”, destacou. “Depois desta Circular é que a coisa desandou mesmo.”, destaca.

Daniel revela que sua mãe sempre frequentou a igreja e nunca deixou de votar no ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. “A minha mãe é evangélica há muitos anos e vota no Lula declaradamente. Sempre votou”, pontua. Segundo o bacharel em Direito, há outros membros da Igreja que discordam da diretriz, mas ficam em silêncio. Outros, até não concordam com a forma como o presidente Jair Bolsonaro conduz a administração do Palácio da Alvorada, mas ficam em dúvida diante da pressão dos pastores.

“Estão fazendo uma lavagem cerebral muito grande sobre o PT fechar as igrejas, por exemplo. Alguns que tendem não gostam do Bolsonaro e poderiam votar em outros candidatos ficam receosos. É algo que acaba afastando as pessoas da própria Igreja. Isso não é certa”, confessa.

Daniel pontua que a orientação da Igreja vai muito além da legislação e Constituição Federal que prega o Estado laico, mas também contra o respeito às pessoas. “Eu peguei muito no pé sobre essa diretriz porque não é só contra a lei. É contra o respeito às pessoas. A igreja tem que falar de Jesus. Aqui vai entrar o traficante, o assassino, o gay, drogado. A igreja deve aceitar e acolher essas pessoas”, salienta.

Procurada por meio de telefone, a instituição não retornou contato com a reportagem do Diário de Goiás.

Fonte: Diário de Goiás


O calçadão do centro de Canoas recebe, nesta sexta-feira (26), a cantora gospel Fran Lopes. A artista é a atração da Sexta Cultural desta semana, das 12h às 13h, com participação gratuita. Natural de Bagé e com 32 anos, Fran Lopes foi a vencedora, neste ano, na 9ª edição do festival Eagle Music, em Brasília. Além do troféu, ela ganhou o lançamento de seu primeiro single por um grande selo.

Diagnosticada com autismo, começou a cantar na igreja aos três anos. Em 2005, foi a vencedora de um show de calouros em Bagé, e como prêmio ganhou dois anos de aulas de técnica vocal no Instituto Municipal de Belas Artes. A partir de então, passou a se apresentar não só na igreja, mas também em eventos da cidade. A participação no Eagle Music festival abriu as portas para convites para cantar em igrejas, festas, cerimoniais, prefeituras e movimentos que envolvem a Grande Porto Alegre.

Serviço
O quê: Sexta Cultural com Fran Lopes
Quando: dia 26/08 (em caso de chuva a atração será adiada)
Horário: das 12h às 13h
Onde: Calçadão do Centro de Canoas
A participação é gratuita

Escritório de Comunicação PMC


Paulo Marcelo, que é candidato a deputado federal, publicou detalhes sobre o suposto esquema em suas redes sociais

O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), foi alvo de uma denúncia de corrupção feita pelo também pastor Paulo Marcelo, que é candidato a deputado federal e apoia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Silas Malafaia paga o salário de alguns pastores dele com dinheiro público", afirmou Paulo Marcelo em um documento publicado em sua página no Twitter. Ao todo, são citados quatro pastores que estariam ocupando cargos públicos em gabinetes de deputados e vereadores.


Novo ataque à Alexandre de Moraes

Nessa quarta-feira (25), Malafaia voltou a usar as suas redes sociais para atacar Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"É um desgraçado que rasga a constituição e eu vou provar. Eu começo pelo inquérito ilegal e imoral das fakes news, que não está no ordenamento jurídico do Brasil. Este desgraçado ao mesmo tempo é vítima, delegado, promotor e juiz. Nem na inquisição se viu isso", declarou o pastor sem citar o nome do ministro, mas mostrando fotos de Moraes.
 
A publicação, feita em formato de vídeo na sua página do Instagram, tem duração de 2 minutos e 58 segundos, com Malafaia exaltado durante toda a gravação. 


 O Partido dos Trabalhadores (PT) está espalhando fake news, utilizando uma imagem do Templo de Salomão para induzir os eleitores evangélicos a erro.

Nesta sexta-feira, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do PT, publicou em seu perfil no Instagram uma montagem feita a partir de uma foto interna de um culto realizado na sede da Igreja Universal do Reino de Deus — imagem que é de propriedade da Universal, e foi utilizada pelo partido sem qualquer autorização — com uma fotografia sobreposta do ex-presidente Lula.

O objetivo desta fraude absurda é claro: confundir os fiéis da Universal, os evangélicos e todos os demais cristãos, tentando fazê-los acreditar que a Igreja apoia a candidatura do petista à Presidência da República.

Reforçamos que a Universal não apoia o PT, nem qualquer partido de semelhante ideologia, pois acredita que é incoerente um cristão verdadeiro ser de esquerda. Para saber mais sobre esta incompatibilidade, clique aqui.

A Universal denunciará o partido e sua presidente à Justiça Eleitoral por difundirem notícia falsa contra a Igreja, além de ingressar com processo na Justiça Comum pelo uso indevido da imagem de propriedade da Igreja.

UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

Fonte: Universal.org


Sula Miranda gravou o primeiro DVD gospel, "Juntos na Fé", em uma igreja na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e contou com a participação de Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, que morreu aos 26 anos em acidente de avião, em uma das faixas.

Naldo Benny compôs uma música especialmente para o projeto da artista. Buchecha e Yudi Tamashiro também participaram.

Uma das grandes artistas brasileiras da música, Sula Miranda está prestes a lançar o primeiro DVD no gênero gospel. A gravação aconteceu no início da semana, recheada de participações especiais.

Recentemente, Sula revelou a vontade de realizar uma parceria musical com Simone Mendes. A cantora relatou que chegou a enviar uma proposta para a irmã de Simaria, mas não obteve resposta. "Eu gosto muito da voz da Simone, eu me identifico com o timbre vocal. Tentei um contato, mas entendo que ela está em um momento complicado e decisivo", declarou ao "TV Fama", da RedeTV!.

Fonte: Yahoo

O presidente da Câmara,
Arthur Lira (PP-AL), recorreu à cúpula da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) em busca de ajuda para conquistar o voto evangélico em Alagoas, onde disputa a reeleição para deputado este ano.

Na noite dessa segunda-feira (22/8), Lira visitou a igreja Assembleia de Deus Vida Eterna em Cristo em Maceió. A igreja é comandada pelo pastor Silas Malafaia, aliado de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro (PL).

O presidente da Câmara estava acompanhado do coordenador da frente evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que é aliado de Malafaia, e de Jó Pereira (PSDB), prima de Lira e candidata a vice-governadora de Alagoas.

Na visita, o nome de Lira foi defendido por lideranças evangélicas como um fiel aliado de Bolsonaro no Congresso Nacional. O atual presidente da Câmara também recebeu uma oração pelo sucesso de sua campanha este ano.
Vantagem

Aliados de Lira explicam que os evangélicos não têm um grande candidato à Câmara dos Deputados em Alagoas este ano. Nesse cenário, o deputado poderia ocupar esse espaço e teria vantagem por ter colado sua campanha na de Bolsonaro.

O único entrave à esse apoio evangélico, dizem integrantes da FPE, seria a posição do presidente na Câmara na votação do projeto que regulamentou os jogos de azar. Lira era defensor da proposta, criticada pelos evangélicos.

Apesar disso, aliados acreditam que esse “passado” do parlamentar alagoano não será um grande problema, na medida em que o projeto está parado no Senado é que não há votos suficientes na Câmara para derrubar um eventual veto de Jair Bolsonaro.

Um pastor, de 40 anos, foi preso nesta quarta-feira (24), no Bairro São Jorge, em Portão, por ser suspeito de ter abusado sexualmente de suas quatro filhas. O caso de violência familiar foi revelado pela Polícia Civil. As vítimas tem 17, 15, 12 e 11 anos de idade. Com a menina mais velha o pastor tem um filho de 11 meses.

Ouvidas pela polícia todas confirmaram o crime praticado pelo pai. Conforme a Polícia Civil, as investigações iniciaram a partir de uma denúncia que passou também pelo Conselho Tutelar. A prisão preventiva da esposa, mãe das vítimas do pastor, também foi solicitada à justiça, porque ela sabia dos estupros e teria se omitido.

Após passar por interrogatório, o pastor, confessou ter abusado sexualmente apenas da filha de 17 anos de idade, sob a alegação de que era ela quem manifestava interesse na relação. Ele afirmou ainda ter certeza de que é o pai do filho da jovem, ou seja, pai e avô ao mesmo tempo. O pastor foi encaminhado ao sistema prisional. O pastor possui antecedentes criminais por outros crimes de abuso sexual.

Em 2007, na cidade de Estrela, foi registrada uma ocorrência policial em que o homem foi acusado de ter agarrado uma moça. Antes disso, em 2002, no município de Humaitá, ele foi denunciado por ter abusado de uma menor de idade. CC

Fonte: Independente


Um homem foi morto a tiros entre os bairros de Fazenda Grande do Retiro e São Caetano, na noite de terça-feira (23). Testemunhas contaram à polícia que Elon Lopes Conrado, 34 anos, voltava da igreja quando foi alvejado.

Segundo a Polícia Civil, os tiros teriam sido deflagrados por traficantes durante um tiroteio. Os disparos aconteceram na Rua Dom Luiz de Vasconcelos. Uma equipe do Silc/DHPP foi acionada, expediu as guias para remoção e perícia, e esteve no local da ação violenta juntamente com o DPT, que removeu o corpo para o IML. O caso será investigado pela 3ª Delegacia (DH/BTS). 

Em nota, a Polícia Militar informou que militares da 9ª CIPM foram acionados para averiguar uma denúncia de disparos de arma de fogo, e que também, segundo informações, havia um homem caído ao solo, após o tiroteio. 

No local, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) confirmou que a vítima não resistiu aos ferimentos. Os militares isolaram o local e acionaram o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para a remoção do corpo e a realização da perícia.

Os policiais fizeram buscas a fim de localizar os suspeitos, mas até o momento, ninguém foi preso.

Fonte: Correio 24h


Após dois anos de celebrações presenciais suspensas, Parque Vitória Régia terá dois palcos com atrações regionais e nacionais, como o cantor Daniel, todas gratuitas; veja lista completa de shows.

Os festejos em comemoração aos 126 anos de Bauru (SP) terão início nesta quinta-feira (28) à noite com um show gospel que acontecerá logo após a abertura oficial da programação. A tradicional celebração no principal parque bauruense ficou suspensa nos últimos dois anos por causa da pandemia.

Serão cinco dias de evento, com diversos shows que acontecem no Parque Vitória Régia até a próxima segunda-feira (1º de agosto), dia do aniversário da cidade e feriado municipal. Toda a programação tem entrada gratuita (veja abaixo a lista completa).

O evento terá dois palcos, com apresentações de artistas reconhecidos nacionalmente, como o cantor Daniel, e também de artistas regionais.

O palco principal ficará no gramado do parque, ao lado do lago, enquanto o palco Bauru será instalado na área do parque conhecida como boulevard e que fica na praça de entrada para as escadarias da concha acústica. Perto desse local será realizada a festa do sanduíche Bauru.

No sábado (30), às 17h, o palco principal receberá ainda um aulão de zumba e ritmos. Na segunda-feira (1º), além do palco principal e do palco Bauru, ocorrerá um show itinerante.

Já o tradicional parabéns a Bauru, com a distribuição do bolo, será feita na concha acústica do Parque Vitória Régia, também na segunda-feira, às 15h.

Segundo a prefeitura, os festejos no Parque Vitória Régia terão caráter social e econômico. Além de destinar 114 espaços para o comércio ambulante e 34 para trailers, a comercialização do tradicional sanduíche Bauru terá verba revertida para entidades assistenciais da cidade.

Fonte: G1

"Como é possível mencionar uma das ideólogas do imperialismo russo como uma vítima inocente? Ela foi assassinada pelos russos como uma vítima sagrada e agora é um escudo de guerra", acrescentou.

Dugina, 29 anos, era filha do influente filósofo ultranacionalista Alexander Dugin, tido pela imprensa ocidental como uma das bases intelectuais para a deriva imperialista do regime de Vladimir Putin.


A jornalista foi vítima de uma bomba instalada no automóvel que ela dirigia - um Toyota Land Cruiser Prado em nome de Dugin - e acionada à distância. O crime ocorreu quando Dugina passava pelo vilarejo de Velyki Vyazomi, nos arredores de Moscou, voltando de um festival no qual ela e seu pai haviam sido convidados de honra.

A Rússia acusa os serviços secretos da Ucrânia de terem planejado o atentado, mas Kiev nega envolvimento no caso.

Em sua audiência geral nesta quarta, o papa Francisco mencionou brevemente a morte da jornalista e disse que "os inocentes pagam o preço da guerra". "Penso em uma pobre garota que voou no ar por causa de uma bomba sob seu banco no carro em Moscou", disse o líder católico, sem citar Dugina nominalmente.

"Os inocentes pagam o preço da guerra, os inocentes! Pensemos nessa realidade e digamos um para o outro: a guerra é uma loucura. E aqueles que ganham com a guerra e com o comércio de armas são delinquentes que assassinam a humanidade", acrescentou.

O embaixador da Ucrânia no Vaticano, Andrii Yurash, criticou o papa Francisco por ele ter lamentado a morte da jornalista e analista política russa Darya Dugina, vítima de um atentado a bomba nos arredores de Moscou no último fim de semana.

"O discurso de hoje do Papa foi decepcionante e me fez pensar em muitas coisas. Não se pode colocar na mesma categoria agressor e vítima, estuprador e estuprado", escreveu o diplomata no Twitter nesta quarta-feira (24).

Essa não é a primeira vez que a Ucrânia entra em rota de colisão com Francisco. Na Via Crucis presidida pelo pontífice em abril passado, a programação oficial previa que uma ucraniana e uma russa lessem juntas uma reflexão sobre a guerra.

No entanto, após protestos da embaixada de Kiev na Santa Sé, o texto acabou cortado da celebração. Ainda assim, a ucraniana e a russa carregaram juntas a cruz em uma das estações da Via Crucis.

O Papa negocia uma possível visita a Kiev nas próximas semanas, mas já deixou claro que também gostaria de ir a Moscou para se reunir com o presidente Vladimir Putin e tentar promover um acordo de paz.

Fonte: Portal Terra

CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Francisco agiu nesta terça-feira para eliminar a margem de manobra ou intromissão dos departamentos do Vaticano com a imposição de controles financeiros mais rígidos, estabelecendo um prazo para o fechamento de carteiras de investimentos em bancos estrangeiros, inclusive na Itália.

Francisco emitiu um documento conhecido como “rescriptum”, ou reescritura, deixando claro que todos os investimentos de todos os departamentos teriam que passar pelo banco do Vaticano sob novas regras que entrarão em vigor em 1º de setembro.

Um papel maior para o banco é um elemento-chave em uma política de centralização anunciada no mês passado que inibe a capacidade de todos os departamentos do Vaticano de investir seus fundos de forma independente.

Foi essa prática que permitiu à Secretaria de Estado investir diretamente em um prédio londrino que está no centro de um julgamento de corrupção. O negócio fracassado resultou em uma perda de 140 milhões de euros. Todos os réus negaram irregularidades.

O documento papal desta terça-feira esclareceu que não havia exceções à regra sobre o papel central do banco do Vaticano, oficialmente conhecido como Instituto de Obras de Religião (IOR), conforme estipulado em um artigo da nova Constituição do Vaticano, emitida em 19 de março.

Em julho, o Vaticano emitiu uma nova política abrangente sobre investimentos para garantir que sejam éticos, verdes, de baixo risco e evitem indústrias de armas ou setores de saúde envolvidos em aborto, contracepção ou células-tronco embrionárias.

A política determinou que os departamentos do Vaticano fechassem suas contas de investimento ou ações em bancos estrangeiros, inclusive na Itália, e as transferissem para o IOR, a ser supervisionado por um departamento chamado Administração do Patrimônio da Santa Sé (APSA).

No documento de terça-feira, o papa estabeleceu um prazo de 1º de outubro para que as transferências sejam concluídas, indicando que alguns departamentos estão demorando.

(Reportagem de Philip Pullella) Fonte: Yahoo Notícias


 No próximo domingo (21), será realizado um Culto em Ações de Graça pelos 50 anos de ministério do pastor John Medcraft, presidente da Ação Evangélica desde 1987.

A sua história se confunde com a da ACEV, pelos inúmeros avanços, conquistas e a dedicação na sua expansão através da sua visão nesse período em que está a frente da presidência da denominação, que possui hoje mais de 80 trabalhos eclesiásticos no nordeste brasileiro.
#acev #acevbrasil #açãoevangélica #missãointegral #evangelho

Na manhã deste domingo (21), nove irmãos da ACEV Patos foram batizados para a glória de Deus!
O momento aconteceu na Reserva Ecológica Verdes Pastos com a presença dos irmãos da igreja local. Os pastores John e Philip conduziram os batismos.
Logo após foi realizado um café da manhã em celebração ao momento.

#acev #acevpatos #acevbrasil #acaoevangelica #missaointegral #evangelho #batismo


Tornou-se comum vermos crianças com total liberdade para usar celulares. Para nossa tristeza, muitos pais dão aos seus pequenos smartphones com acesso livre tanto ao YouTube ou mesmo TikTok.

Alguns tem a cara de pau em dizer que fazem isso, porque assim a criança sossega e não lhes dá trabalho. Ora, essa afirmação por si só é um acinte, um disparate, não é mesmo?

Talvez os pais não saibam, mas entregar as crianças a esse “maledito” mundo virtual pode trazer alguns problemas. Senão, vejamos:

1. Contato com o erotismo, o que contribui para a descoberta do sexo antes do tempo.

2. Problemas relacionados ao sedentarismo.

3. Problemas relacionados ao sono.

4. Problemas relacionados às relações interpessoais, em que contatos no mundo real deixam de existir.

5. Isolamento familiar.

6. Superexposição ao mundo virtual e vulnerabilidade ao homem mau e suas perversidades.

Isto posto, aconselho aos pais a não deixarem seus filhos terem acesso a smartphones e seus nefastos aplicativos antes dos 13 anos de idade.

Mas talvez você esteja dizendo: “A escola hoje usa demais a tecnologia, o que fazer então?”. A estes respondo: quando a escola exigir o uso de tablets, smartphones e etc., é dever seu acompanhar e supervisionar o uso desses aparelhos proporcionando assim proteção aos seus filhos.

Pense nisso!

Fonte: Pleno News

 


A cantora Kellen Byanca lançou no YouTube para todo o público o vídeo para sua nova versão do clássico "Vendavais", disponibilizada, também, nas plataformas de streaming pela Todah Classics. 


A música foi escrita pelo cantor e compositor Wanderly Macedo e gravada originalmente por Shirley Carvalhaes, faixa integrante do álbum "Quero Te Adorar", lançado no ano de 1995, e que se tornou um clássico instantâneo nas rádios e igrejas do pais. 

A nova versão foi gravada no Palácio do Cedros, em São Paulo, e faz parte do projeto Todah Classics, que já relançou outros clássicos da música cristã nas vozes de vários artistas, como "Cem Ovelhas", com Jairo Bonfim, "Tocou-me", com Nathália Braga, e "Em Fervente Oração", com Jéssica Augusto. 

Kellen Byanca se tornou conhecida do público após viralizar nas redes sociais um vídeo amador interpretando a canção "Árvore Cortada" em uma lanchonete. 

O vídeo atingiu milhões de visualizações em rápido tempo, levando Kellen a ganhar um contrato com a gravadora Todah Music, por onde lançou sucessos como "Pode Dormir Tranquilo" e "Está Tudo Bem". 

Fonte: News Gospel

O ex-presidente Lula (PT) quer segurar, por ora, qualquer tentativa de aproximação com pastores de grandes igrejas evangélicas que declararam apoio explícito a Jair Bolsonaro (PL) nos últimos anos.

Segundo aliados do ex-presidente, ele avalia que o ideal, no momento, seria uma aproximação pública com pastores que não são publicamente identificados com o atual chefe do Palácio do Planalto.

Em reservado, membros da campanha de Lula dizem que o pastor Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém do Pará, teria procurado o candidato a vice na chapa petista, Geraldo Alckmin (PSB).

Outro que, segundo petistas, gostaria de conversar com Lula é o bispo de Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás. O pai dele, o bispo Manoel Ferreira, chegou a se encontrar com Lula em 2021.


Segundo estrategistas da campanha de Lula, ele tem dito que conversas podem acontecer ainda durante a campanha. Mas, no momento, a preferência dele é se aproximar de líderes de igrejas independentes.

Como mostrou a coluna, a estratégia petista é trazer para perto igrejas pequenas e médias. O escalado para a função é Alckmin, que tem entrado em contato com lideranças evangélicas dessas igrejas.

Fonte: Metrópoles

Um pastor identificado por Augusto Sérgio Cardoso Nogueira foi morto a tiros na noite da última sexta-feira (19). O religioso era bastante conhecido onde morava.

Segundo informações do portal O Liberal, o crime ocorreu na Vila dos Cabanos, no Município de Barcarena (PA). Além de pastor, a vítima também era missionário de uma igreja do município.

A vítima foi morta com disparos de arma de fogo. Ainda de acordo com informações do portal, o crime foi praticado por volta das 21 horas.
ATENTADO

O pastor Augusto teria sido vítima de um atentado. O homem foi atingido com pelo menos seis disparos. A vítima não resistiu aos ferimentos e faleceu no próprio local do crime.

De acordo com testemunhas que presenciaram o crime, Augusto teria tido desentendimentos com algumas pessoas durante negociações de terrenos.

Testemunhas ainda contaram que o criminoso usava uma mochila nas costas contendo um revólver, quando sacou a arma e efetuou vários disparos contra o missionário.
INQUÉRITO

A Polícia Civil informou que instaurou inquérito para apurar o homicídio em Vila dos Cabanos e que procura por suspeitos.

"Perícias foram solicitadas no local e diligências estão sendo realizadas", informou a polícia em nota.

Fonte: Tv Jornal

Reverendo Black, como também era chamado por fiéis, era pastor da Igreja Presbiteriana de Cocalzinho de Goiás. O religioso lutava contra um câncer no pulmão há um ano.

O pastor Edson Eduardo Caetano, conhecido no meio presbiteriano como 'pastor Black', morreu aos 62 anos em Goiânia. Reverendo Black, como também era chamado pelos fiéis, era pastor da Igreja Presbiteriana de Cocalzinho de Goiás. O religioso lutava contra um câncer no pulmão há um ano.

O velório começa às 7h de segunda-feira (22), na Igreja Presbiteriana de Anápolis, onde ele era pastor auxiliar. O enterro será na mesma cidade, mas ainda não há hora e local definidos.

O pastor Samuel Vieira, titular da igreja de Anápolis, contou Edson Caetano foi diagnosticado com câncer em agosto de 2021, depois de fazer um exame rotina. A médica observou manchas nos pulmões e pediu exames mais profundos, que deram o diagnóstico.

"O black era uma alma maravilhosa e de uma sensibilidade grande. É uma perda muito grande para a igreja", lamentou o pastor Samuel Vieira.

De acordo com a Igreja Presbiteriana, Reverendo Black foi ordenado pastor pelo Presbitério de Anápolis em 1987 e isso o levou a trabalhar em igrejas de Goiânia , Aparecida de Goiânia, Anápolis e em cidades vizinhas como Abadiânia, Pirenópolis e Cocalzinho.

Fonte: G1


Pastores com 50 milhões de seguidores no Instagram, Facebook e Twitter dão palanque virtual a Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição na corrida pelo Palácio do Planalto. Juntos, os dez maiores líderes religiosos apoiadores do presidente ecoam mensagens da luta do “bem” contra o “mal” e de uma “guerra”, em sintonia com o discurso do presidente. Em reação ao avanço de Bolsonaro, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu criar perfis nas redes sociais direcionados aos evangélicos.


Dos líderes religiosos identificados pelo Estadão nas plataformas digitais, três deles, com 23,3 milhões de seguidores, fazem em vídeo convocação explícita para os atos do 7 de Setembro. Na gravação, um locutor repete os bordões bolsonaristas “Deus, pátria, família e liberdade” e “nossa bandeira jamais será vermelha”.

Segundo colocado nas pesquisas, o presidente pretende mostrar força no Bicentenário da Independência, após pôr em xeque, sem provas, a lisura das urnas eletrônicas. A Polícia Federal nunca encontrou indícios de fraudes nos equipamentos, diferentemente dos tempos do voto em papel.

Em período eleitoral, o apoio de pastores é valioso. A missão, segundo eles, é “salvar” o País. “Eu te convido, com as suas mãos erguidas, a orar. Nós temos nesta tela a Bandeira do Brasil, 2022 é um ano de guerra. Nós estamos em guerra. É uma batalha ideológica, de filosofias, é uma batalha cultural”, disse o pastor André Valadão, da Igreja Batista Lagoinha, em janeiro, em um prenúncio do que seria 2022.

A pregação foi publicada no Instagram, rede na qual o líder tem 5,3 milhões de seguidores. Foi em um culto com Valadão que a primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou que o Planalto era “consagrado a demônios”. Com a estratégia de levar mensagens do altar para as redes, pastores reverberam, assim, o bolsonarismo.

Um deles é Claudio Duarte, com mais de 13,9 milhões de seguidores. Da Igreja Projeto Recomeçar, o líder se apresenta como “um pastor seriamente engraçado”. Entre sermões e esquetes de humor, usa as redes para publicar fotos com o presidente. “Eu sou eleitor de Bolsonaro, sou cabo eleitoral dele e sou intercessor dele”, afirmou, em vídeo. Procurados pela reportagem, Valadão e Duarte não se manifestaram.

ATIVO ELEITORAL. Para o cientista político Vinicius do Valle, diretor do Observatório Evangélico, a atuação nas redes é um ativo eleitoral complementar aos cultos. “Sempre que um líder religioso está se posicionando, apoiando um candidato, ele sabe que seu prestígio que vem de uma esfera (religiosa) se transfere para outra (a política)”, afirmou.

O segmento evangélico, ressaltou Valle, não é homogêneo – a mensagem de um líder nem sempre é seguida pelos fiéis. Porém, para ele, o uso das plataformas digitais é eficaz na comunicação política por alcançar um público de seguidores mais amplo, além daquele presente aos cultos.

Na corrida eleitoral, o apelo à fé tem surtido efeito. Bolsonaro cresceu no segmento evangélico, que corresponde a 25% da amostra da mais recente pesquisa Datafolha, divulgada na quinta-feira. Ele subiu de 43% para 49%, enquanto Lula oscilou de 33% para 32%.

Ontem, em comício no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, Lula tratou de religião e política. “O Estado não tem de ter religião, todas as religiões têm de ser defendidas pelo Estado. Mas também quero dizer: as igrejas não têm de ter partido”, afirmou. Segundo ele, “tem gente” que “está fazendo da igreja um palanque político”.

Para frear as investidas de Bolsonaro, a campanha do petista informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também ontem, da abertura nas redes das contas “Evangélicos com Lula”. Em nota, a assessoria disse que a iniciativa partiu de religiosos. “Alguns setores evangélicos – tanto dos partidos da coligação quanto de fora dela – nos contataram com interesse em atuar junto a comunidades evangélicas na campanha, e, para isso ser possível, registramos esses sites e perfis no TSE.”

Lula já esteve próximo de pastores e os puxava para sua órbita de poder. Idealizador da Marcha para Jesus, o apóstolo Estevam Hernandes, da Renascer em Cristo, hoje, é um dos principais cabos eleitorais de Bolsonaro – na foto de perfil, já aparece ao lado do presidente. Ele, por exemplo, esteve na ocasião da sanção da lei que instituiu um dia para a realização da marcha, em 2003, durante o governo do petista. Procurado, o apóstolo não respondeu.

DISTANCIAMENTO. O prestígio dado a líderes religiosos no passado não se mostra suficiente agora. Novo conselheiro de Lula na comunicação com evangélicos, o pastor Paulo Marcelo Schallenberger fala apenas com 260 mil seguidores nas redes. Já o pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), fundador da Igreja Batista do Caminho e pré-candidato a deputado federal, acumula 913 mil seguidores.

De acordo com Flávio Conrado, doutor em Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a adesão ao bolsonarismo se explica pela ocupação da máquina pública. “Ainda que figuras como Marcelo Crivella tenham assumido um ministério no governo do PT, nunca se tinha visto igrejas assumindo espaços como o Ministério dos Direitos Humanos, da Justiça ou o Ministério da Educação.”

Ex-aliado de Lula e fundador da Catedral do Avivamento, o deputado Pastor Marco Feliciano (PL-SP) mudou de lado. “Sou a favor de Bolsonaro porque ele defende os valores cristãos e da família tradicional. Sou contra Lula porque ele defende a subversão desses valores. É uma questão de sobrevivência”, afirmou Feliciano ao Estadão.

Em maior ou menor intensidade, Silas Malafaia, Damares Alves, Valdemiro Santiago, José Wellington Bezerra da Costa, Josué Valandro Jr. e o bispo Robson Rodovalho dão suporte ao presidente nas redes. Candidata ao Senado pelo Distrito Federal, Damares teve um vídeo removido, por ordem da Justiça, por afirmar que o governo Lula ensinava jovens a usar crack. Questionada, disse, em nota, que se manifestará apenas nos autos. Os demais líderes não responderam.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.