O ex-presidente Lula (PT) quer segurar, por ora, qualquer tentativa de aproximação com pastores de grandes igrejas evangélicas que declararam apoio explícito a Jair Bolsonaro (PL) nos últimos anos.

Segundo aliados do ex-presidente, ele avalia que o ideal, no momento, seria uma aproximação pública com pastores que não são publicamente identificados com o atual chefe do Palácio do Planalto.

Em reservado, membros da campanha de Lula dizem que o pastor Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém do Pará, teria procurado o candidato a vice na chapa petista, Geraldo Alckmin (PSB).

Outro que, segundo petistas, gostaria de conversar com Lula é o bispo de Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás. O pai dele, o bispo Manoel Ferreira, chegou a se encontrar com Lula em 2021.


Segundo estrategistas da campanha de Lula, ele tem dito que conversas podem acontecer ainda durante a campanha. Mas, no momento, a preferência dele é se aproximar de líderes de igrejas independentes.

Como mostrou a coluna, a estratégia petista é trazer para perto igrejas pequenas e médias. O escalado para a função é Alckmin, que tem entrado em contato com lideranças evangélicas dessas igrejas.

Fonte: Metrópoles
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Eginoaldo

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