A Frente Parlamentar Evangélica divulgou nesta quarta-feira (22) uma moção pública em solidariedade ao juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública de Goiânia, Jerônymo Pedro Villas Boas, que anulou o pedido de união estável de um casal homossexual e estendeu a proibição para todo o estado de Goiás. O grupo alega que o juiz tem o livre discernimento para poder julgar casos do tipo. O juiz esteve na Câmara reunido com os deputados.
“O Supremo não tem apenas interpretado a Constituição Federal, ele tem alterado a Constituição Federal. Isso é ruim para o Brasil. É ruim para o Estado de direito. É ruim para democracia. Gera uma insegurança jurídica para todos.
E o juiz de primeiro grau lá no Estado de Goiás foi muito mais lúcido do que o Supremo. Uma sentença onde respeita toda nossa história, as tradições, os valores da sociedade brasileira e, acima de tudo, a Constituição. Ninguém está acima da Constituição brasileira. O juiz foi muito feliz nesse sentido”
O juiz Jerônymo Pedro Villas Boas reafirmou que sua decisão está fundamentada na Constituição Federal. O juíz também é pastor da Assembleia de Deus, e afirma que sua crença religiosa não interfere nos seus julgamentos.
Fonte: Consulado Social
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Eginoaldo

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