"Eu tenho um sonho de que um dia meus quatro filhos vivam em uma nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo seu caráter." Martin Luther King
Fonte: CNNCBA
Existe toda uma mídia contra os militantes pretos que falam a verdade, e agem com voz profética para dirimir as dúvidas do grande engodo mundial que estamos próximos a era do aquário, e todos viverão bem e o racismo já é uma falácia e caminhamos para uma grande superação. Barack Obama traz em muito de suas falas uma nova concepção de paz e crescimento dentro dos USA para todas as cores epiteliais, usando o exemplo de sua ancestralidade, filho de um preto africano do Quênia e de uma branca norte-americana criado com uma avó branca, e é casado com uma mulher preta. Na sua concepção o discurso antigo não deve ser repetido como se entrássemos em uma área de aquários. Obama referindo à comunidade branca disse:
-“Na comunidade branca, o caminho para uma união mais perfeita significa reconhecer que os problemas da comunidade negra não existem apenas na cabeça dos negros; que o legado da discriminação --e incidentes atuais de discriminação, embora menos escancarados do que no passado-- existe e precisa ser corrigido. E não apenas com palavras, mas por meio de fatos --investimento em nossas escolas e comunidades, defesa dos direitos civis e de julgamento justo nos tribunais criminais...”
Seu pastor Jeremiah Wrigth em discursos proféticos alertou que os ataques terroristas de 11 de novembro foram às conseqüências das práticas genocidas da América contra os palestinos, na África do Sul sendo vítima do seu próprio terrorismo. Defensor e praticante da Teologia Negra de Libertação, o reverendo mostrou que nem tudo que reluz é ouro e em dezenas de sermões alertou a realidade de uma América racista. A grande censura ao Reverendo Jeremiah é porque ele é um afrocentrado, um defensor da família preta e não um eurocêntrico.
A mídia atacou Obama por ser membro de uma igreja afrocentrada e ter por pastor um militante preto. E foi um momento impar para atacar as igrejas pretas nos USA e a Teologia Negra. Obama teve que retrucar, mas, ele sabe que o seu pastor não mentiu e sabemos nós que caso ele seja escolhido e venha a ganhar a presidência os USA continuarão com a sua política imperialista no mundo através dele. Qualquer presidente dos USA representará os interesses de dominação mundial, independente de cor epitelial.
O sermão não agradou aos brancos e nem os pretos que acham que os problemas foram superados, não somente nos USA; também no Brasil. Os que concordaram com o reverendo são considerados radicais, anticristãos e procurando problemas onde não existe. O racismo acabou! Dizem eles, ou está em fase de superação. Por que colocar sal e vinagre nas feridas que já estão fechadas? Nos dizeres de Barack Obama:
-“Na comunidade branca, o caminho para uma união mais perfeita significa reconhecer que os problemas da comunidade negra não existem apenas na cabeça dos negros; que o legado da discriminação --e incidentes atuais de discriminação, embora menos escancarados do que no passado-- existe e precisa ser corrigido. E não apenas com palavras, mas por meio de fatos --investimento em nossas escolas e comunidades, defesa dos direitos civis e de julgamento justo nos tribunais criminais...”
Seu pastor Jeremiah Wrigth em discursos proféticos alertou que os ataques terroristas de 11 de novembro foram às conseqüências das práticas genocidas da América contra os palestinos, na África do Sul sendo vítima do seu próprio terrorismo. Defensor e praticante da Teologia Negra de Libertação, o reverendo mostrou que nem tudo que reluz é ouro e em dezenas de sermões alertou a realidade de uma América racista. A grande censura ao Reverendo Jeremiah é porque ele é um afrocentrado, um defensor da família preta e não um eurocêntrico.
A mídia atacou Obama por ser membro de uma igreja afrocentrada e ter por pastor um militante preto. E foi um momento impar para atacar as igrejas pretas nos USA e a Teologia Negra. Obama teve que retrucar, mas, ele sabe que o seu pastor não mentiu e sabemos nós que caso ele seja escolhido e venha a ganhar a presidência os USA continuarão com a sua política imperialista no mundo através dele. Qualquer presidente dos USA representará os interesses de dominação mundial, independente de cor epitelial.
O sermão não agradou aos brancos e nem os pretos que acham que os problemas foram superados, não somente nos USA; também no Brasil. Os que concordaram com o reverendo são considerados radicais, anticristãos e procurando problemas onde não existe. O racismo acabou! Dizem eles, ou está em fase de superação. Por que colocar sal e vinagre nas feridas que já estão fechadas? Nos dizeres de Barack Obama:
- “Mas asseverei minha forme convicção --enraizada em minha fé em Deus e no povo dos Estados Unidos-- de que trabalhando juntos seremos capazes de curar algumas de nossas velhas feridas raciais, e que de fato não nos resta escolha se desejamos continuar no caminho de uma união mais perfeita”.
Novamente a vítima se torna algoz e nós, povo preto, fazemos o impossível “Racismo ao contrário”. Nós somos os culpados da escravidão. Nós somos os culpados da pobreza. Nós somos os culpados da violência. Nós, e somente nós, somos os culpados de nossas mazelas. Nós que escolhemos viver uma vida subumana nas periferias e guetos. Nós e nós. Nada eles fizeram. Nós fizemos tudo e hoje teríamos que sorrir e viver felizes agradecendo aos descendentes dos que seqüestraram os nossos ancestrais as migalhas atiradas ao chão. Nós que não queremos aprovar o “Estatuto de Igualdade Racial”. “Nós” que votamos em partidos como o DEM que quer acabar com a migalha das cotas e do Prouni. Nós e Nós somos mal agradecidos porque recusamos a esquecer o passado de violência e o presente de exclusão.
A grande questão é que o Afrocentrismo tem demonstrado o bem civilizatório das populações pretas no planeta, a amorosidade, a criação de todas as tecnologias e ciências. Não foram os povos pretos que jogaram bombas atômicas e invadiram territórios equilibrados para escravizar e se apropriar de riquezas de outrem; e as nações caucasianas e aliadas tentam destruir o planeta com a destruição da biodiversidade como se daqui não fizessem parte.
Há 40 anos ocorreu o assassinato de Martin Luther King Jr, um dos maiores líderes pretos contemporâneos. Ainda hoje, suas frases são repetidamente citadas por membros de diversas religiões, cores epiteliais e filosofias distintas. Na campanha presidencial nos USA é um referencial aos candidatos democratas, especialmente Barack Obama.
Dentro da história e militância preta há aqueles que admiram o método integracionista e pacifista usado por ele, outros discordaram. Independente dos posicionamentos, Martin Luther King Jr incomodou a América Branca e se tornou exemplo de dedicação e luta para o povo preto em todo o mundo.
Novamente a vítima se torna algoz e nós, povo preto, fazemos o impossível “Racismo ao contrário”. Nós somos os culpados da escravidão. Nós somos os culpados da pobreza. Nós somos os culpados da violência. Nós, e somente nós, somos os culpados de nossas mazelas. Nós que escolhemos viver uma vida subumana nas periferias e guetos. Nós e nós. Nada eles fizeram. Nós fizemos tudo e hoje teríamos que sorrir e viver felizes agradecendo aos descendentes dos que seqüestraram os nossos ancestrais as migalhas atiradas ao chão. Nós que não queremos aprovar o “Estatuto de Igualdade Racial”. “Nós” que votamos em partidos como o DEM que quer acabar com a migalha das cotas e do Prouni. Nós e Nós somos mal agradecidos porque recusamos a esquecer o passado de violência e o presente de exclusão.
A grande questão é que o Afrocentrismo tem demonstrado o bem civilizatório das populações pretas no planeta, a amorosidade, a criação de todas as tecnologias e ciências. Não foram os povos pretos que jogaram bombas atômicas e invadiram territórios equilibrados para escravizar e se apropriar de riquezas de outrem; e as nações caucasianas e aliadas tentam destruir o planeta com a destruição da biodiversidade como se daqui não fizessem parte.
Há 40 anos ocorreu o assassinato de Martin Luther King Jr, um dos maiores líderes pretos contemporâneos. Ainda hoje, suas frases são repetidamente citadas por membros de diversas religiões, cores epiteliais e filosofias distintas. Na campanha presidencial nos USA é um referencial aos candidatos democratas, especialmente Barack Obama.
Dentro da história e militância preta há aqueles que admiram o método integracionista e pacifista usado por ele, outros discordaram. Independente dos posicionamentos, Martin Luther King Jr incomodou a América Branca e se tornou exemplo de dedicação e luta para o povo preto em todo o mundo.
Fonte: CNNCBA
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