Apenas três confissões cristãs são reconhecidas oficialmente no país africano, e mesmo essas têm sofrido repressão nos últimos anos. Esta semana foram detidas 30 mulheres por rezar ilegalmente.
Um grupo de 30 mulheres, na sua maioria idosas, foi detido no passado dia 5 de Dezembro na Eritreia, encontrando-se detidas.
O seu crime é pertencerem a uma igreja evangélica, não reconhecida oficialmente pelo Estado totalitário do país africano.
Na Eritreia apenas podem operar a Igreja Ortodoxa da Eritreia, a Igreja Católica e a Igreja Evangélica Luterana da Eritreia. Qualquer outra confissão é proibida e os seus praticantes estão constantemente sujeitos à detenção e a tempos indefinidos nas terríveis prisões do país.
Mesmo as religiões oficiais têm passado por dificuldades. O Patriarca Antonios foi deposto pelo sínodo da Igreja Ortodoxa, alegadamente sob pressão do Governo, e tem estado em prisão domiciliária desde o ano passado.
Ao todo, organizações internacionais estimam que cerca de 2800 cristãos estejam detidos por causa da sua fé, a maioria em condições terríveis. Há relatos de 15 a 20 presos a ocupar contentores colocados ao sol, e um sobrevivente definiu as condições da prisão onde esteve como estando a viver numa fossa ao ar livre.
Fonte: Renascença
O seu crime é pertencerem a uma igreja evangélica, não reconhecida oficialmente pelo Estado totalitário do país africano.
Na Eritreia apenas podem operar a Igreja Ortodoxa da Eritreia, a Igreja Católica e a Igreja Evangélica Luterana da Eritreia. Qualquer outra confissão é proibida e os seus praticantes estão constantemente sujeitos à detenção e a tempos indefinidos nas terríveis prisões do país.
Mesmo as religiões oficiais têm passado por dificuldades. O Patriarca Antonios foi deposto pelo sínodo da Igreja Ortodoxa, alegadamente sob pressão do Governo, e tem estado em prisão domiciliária desde o ano passado.
Ao todo, organizações internacionais estimam que cerca de 2800 cristãos estejam detidos por causa da sua fé, a maioria em condições terríveis. Há relatos de 15 a 20 presos a ocupar contentores colocados ao sol, e um sobrevivente definiu as condições da prisão onde esteve como estando a viver numa fossa ao ar livre.
Fonte: Renascença
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