“Sou responsável pelo assassinato de uma religiosa inocente que só ajudava os pobres. Pelo resto de minha vida me arrependerei do que fiz. Não quero nem mesmo dizer que fui instigado: foram as minhas mãos a atingi-la.” Foi o que disse Samandar Singh, o homem que assassinou com diversas facadas a irmã Rani Maria. A Diocese de Indore, na Índia, onde trabalhava a irmã, concluiu o processo diocesano sobre a religiosa. Agora, é o Vaticano que decidirá se foi ou não um martírio por causa da fé.
O primeiro milagre da irmã Rani Maria já ocorreu: o seu assassino se converteu ao cristianismo e passou a fazer parte da família da religiosa. Ele agora diz: “Procuro, com o meu pouco, seguir o seu exemplo, ajudando quem teve menos sorte do que eu: os cristãos e todos o que são marginalizados”.
Preso logo após o assassinato, o homem passou 11 anos na prisão. Desejava vingar-se do instigador da morte da irmã. Os familiares da irmã Rani Maria o perdoaram. Isso marcou profundamente Samandar, que iniciou um processo de conversão, abandonando a vingança, e traçando um novo caminho de vida. Isso levou a família da irmã e o bispo de Indore a pedirem o relaxamento de sua prisão. Samandar foi solto. O governador da região fez o seguinte comentário: “Somente vocês, cristãos, são capazes de perdoar verdadeiramente. São um exemplo para todos”.
A partir desse momento, Samandar, livre da prisão, passou a considerar a família da irmã Rani como a sua. Ele diz: “Visito com regularidade o túmulo da irmã Rani. É um santuário de paz, quero que todos os cristãos trabalhem para que a Índia se torne grande. Os missionários nos dão esperança com o seu serviço e desejam que o nosso povo seja mais forte e independente”.
Todavia, ele confirma a animosidade e ódio instigado pela direita nacional contra os cristãos: “Antes de chegar a matar, ouvi tantas falsidades cheias de ódio contra os missionários e fiéis cristãos. Diziam-me que convertiam as pessoas com o engano, e que o trabalho entre os pobres era somente um disfarce. Mas agora posso dizer, sem dúvida, que os missionários não fazem outra coisa do que trabalhar e ajudar os pobres e marginalizados. Não tem nenhuma outra finalidade a não ser a de servir a Deus”.
Fonte: Clic RBS
O primeiro milagre da irmã Rani Maria já ocorreu: o seu assassino se converteu ao cristianismo e passou a fazer parte da família da religiosa. Ele agora diz: “Procuro, com o meu pouco, seguir o seu exemplo, ajudando quem teve menos sorte do que eu: os cristãos e todos o que são marginalizados”.
Preso logo após o assassinato, o homem passou 11 anos na prisão. Desejava vingar-se do instigador da morte da irmã. Os familiares da irmã Rani Maria o perdoaram. Isso marcou profundamente Samandar, que iniciou um processo de conversão, abandonando a vingança, e traçando um novo caminho de vida. Isso levou a família da irmã e o bispo de Indore a pedirem o relaxamento de sua prisão. Samandar foi solto. O governador da região fez o seguinte comentário: “Somente vocês, cristãos, são capazes de perdoar verdadeiramente. São um exemplo para todos”.
A partir desse momento, Samandar, livre da prisão, passou a considerar a família da irmã Rani como a sua. Ele diz: “Visito com regularidade o túmulo da irmã Rani. É um santuário de paz, quero que todos os cristãos trabalhem para que a Índia se torne grande. Os missionários nos dão esperança com o seu serviço e desejam que o nosso povo seja mais forte e independente”.
Todavia, ele confirma a animosidade e ódio instigado pela direita nacional contra os cristãos: “Antes de chegar a matar, ouvi tantas falsidades cheias de ódio contra os missionários e fiéis cristãos. Diziam-me que convertiam as pessoas com o engano, e que o trabalho entre os pobres era somente um disfarce. Mas agora posso dizer, sem dúvida, que os missionários não fazem outra coisa do que trabalhar e ajudar os pobres e marginalizados. Não tem nenhuma outra finalidade a não ser a de servir a Deus”.
Fonte: Clic RBS
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