As ameaças eram recorrentes. Há dois meses os membros desta Igreja Protestante no Paquistão tinham recebido uma carta a ordenar-lhes que abandonassem a área. “Disseram-nos que não éramos bem-vindos, que poluíamos a terra”, afirma a mulher de um dos homens que ainda escapou com vida.
No passado dia 15 de Julho consumou-se o ataque. Ao sair da Igreja, depois de uma reunião onde foi discutido o problema da segurança, o grupo de cristãos foi surpreendido por um bando armado que abriu fogo, matando instantaneamente cinco homens e ferindo outros cinco.
Entre os cinco mortos inclui-se o pastor John Aaron, responsável pela comunidade cristã.
Shahid John, filho do pastor, sofreu apenas um tiro no braço, mas afirma que foi preciso esperar 45 minutos pela polícia e outros 45 depois disso pela chegada de uma ambulância.
Os cristãos formam uma pequeníssima minoria no Paquistão, um país oficialmente islâmico, e têm sido vítimas de graves perseguições e violência nos tempos mais recentes.
Fonte: Renascença
No passado dia 15 de Julho consumou-se o ataque. Ao sair da Igreja, depois de uma reunião onde foi discutido o problema da segurança, o grupo de cristãos foi surpreendido por um bando armado que abriu fogo, matando instantaneamente cinco homens e ferindo outros cinco.
Entre os cinco mortos inclui-se o pastor John Aaron, responsável pela comunidade cristã.
Shahid John, filho do pastor, sofreu apenas um tiro no braço, mas afirma que foi preciso esperar 45 minutos pela polícia e outros 45 depois disso pela chegada de uma ambulância.
Os cristãos formam uma pequeníssima minoria no Paquistão, um país oficialmente islâmico, e têm sido vítimas de graves perseguições e violência nos tempos mais recentes.
Fonte: Renascença
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