O senador reeleito pelo Espírito Santo e pastor evangélico, Magno Malta (PR-ES), condenou hoje (19), durante visita a Cuiabá, a forma como se desenvolve a campanha eleitoral visando à Presidência da República.
"A disputa entre Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB) é para a Presidência da República, e não para eleger um novo papa ou bispo. E, pelo mesmo fato, o debate tem que ser político", disse o parlamentar, durante entrevista coletiva, na Igreja Evangélica Sara Nossa Terra, no bairro Jardim Leblon.
De acordo com o republicano, a visita a Mato Grosso é uma parte de um roteiro que engloba outros Estados e visa, principalmente, "desmistificar" a polêmica criada no primeiro turno e reforçada no segundo sobre assuntos como o aborto e o casamento homossexual.
"É preciso que a gente colabore da melhor maneira possível, desfazendo entraves e mentiras que foram ditas, ataques à honra de Dilma Roussef que não foram provados. Se estabeleceu uma boataria e é preciso que ela seja esclarecida. O debate é político e para os interesses do Brasil. Não vamos eleger bispa, pastora ou papa", reiterou.
Magno Malta informou que o roteiro realizado neste ano lembra a última eleição presidencial, em 2006, em que peregrinou pelo país, "desfazendo mentiras" propagadas sobre o então candidato à reeleição, presidente Luis Inácio Lula da Silva. Na época, o senador disse que teve que "dessatanizar" o PT.
"Na época tive que "dessatanizar" o Lula e, hoje, espalham que o vice de Dilma, Michel Temer (PMDB), é satanista, que ela vai morrer e ele irá assumir. Tem gente tremendo de medo com essas mentiras deslavadas e descabidas, espalhadas através de e-mails, que, por sua vez, são sempre repassados e ninguém nunca tem prova, áudio, imagem, documentos", afirmou.
Apesar disso, o senador foi questionado sobre de vídeos que estariam circulando pela internet e que mostram Dilma sendo favorável ao aborto. Segundo Malta, a possível mudança de opinião da petista seria uma resposta que poderia ser dada apenas por ela e que, neste momento, o que importa são decisões que passam pelo Parlamento.
"Eu sou contra o aborto, porém o que tem que estar claro é que todas essas questões passam pelo Parlamento. Nenhum presidente impõe isso. Alguém escreveu um dia que só os tolos não mudam, se ela mudou, graças à Deus", afirmou.
FHC x Lula
O parlamentar capixaba também criticou o Governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e comparou o tucano com Lula. Para Malta, é evidente as mudanças positivas nas áreas social e educacional do país durante os oitos anos do Governo do PT. O que, segundo ele, não foi possível notar na "Era FHC".
"O que eu não quero é o Brasil que privatizou o Brasil, que vendeu a nossa riqueza e os gringos pagaram nossa riqueza com nosso dinheiro, porque pegaram emprestado do BNDES e ainda compraram barato. Esse Brasil que eu não quero", disse.
Magno Malta também comparou a Educação durante FHC e Lula. Segundo ele, enquanto o tucano não criou nenhuma escola e proibiu a criação de escolas técnicas, o petista construiu mais de 214 unidades técnicas federais.
"FHC, que é intelectual, não criou uma universidade e Lula, considerado semianalfabeto, criou dezenas. O que eu quero é continuidade nas ações propagadas por Lula, que só poderão ser continuadas por Dilma", completou o senador capixaba.
Fonte: Midia News
"A disputa entre Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB) é para a Presidência da República, e não para eleger um novo papa ou bispo. E, pelo mesmo fato, o debate tem que ser político", disse o parlamentar, durante entrevista coletiva, na Igreja Evangélica Sara Nossa Terra, no bairro Jardim Leblon.
De acordo com o republicano, a visita a Mato Grosso é uma parte de um roteiro que engloba outros Estados e visa, principalmente, "desmistificar" a polêmica criada no primeiro turno e reforçada no segundo sobre assuntos como o aborto e o casamento homossexual.
"É preciso que a gente colabore da melhor maneira possível, desfazendo entraves e mentiras que foram ditas, ataques à honra de Dilma Roussef que não foram provados. Se estabeleceu uma boataria e é preciso que ela seja esclarecida. O debate é político e para os interesses do Brasil. Não vamos eleger bispa, pastora ou papa", reiterou.
Magno Malta informou que o roteiro realizado neste ano lembra a última eleição presidencial, em 2006, em que peregrinou pelo país, "desfazendo mentiras" propagadas sobre o então candidato à reeleição, presidente Luis Inácio Lula da Silva. Na época, o senador disse que teve que "dessatanizar" o PT.
"Na época tive que "dessatanizar" o Lula e, hoje, espalham que o vice de Dilma, Michel Temer (PMDB), é satanista, que ela vai morrer e ele irá assumir. Tem gente tremendo de medo com essas mentiras deslavadas e descabidas, espalhadas através de e-mails, que, por sua vez, são sempre repassados e ninguém nunca tem prova, áudio, imagem, documentos", afirmou.
Apesar disso, o senador foi questionado sobre de vídeos que estariam circulando pela internet e que mostram Dilma sendo favorável ao aborto. Segundo Malta, a possível mudança de opinião da petista seria uma resposta que poderia ser dada apenas por ela e que, neste momento, o que importa são decisões que passam pelo Parlamento.
"Eu sou contra o aborto, porém o que tem que estar claro é que todas essas questões passam pelo Parlamento. Nenhum presidente impõe isso. Alguém escreveu um dia que só os tolos não mudam, se ela mudou, graças à Deus", afirmou.
FHC x Lula
O parlamentar capixaba também criticou o Governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e comparou o tucano com Lula. Para Malta, é evidente as mudanças positivas nas áreas social e educacional do país durante os oitos anos do Governo do PT. O que, segundo ele, não foi possível notar na "Era FHC".
"O que eu não quero é o Brasil que privatizou o Brasil, que vendeu a nossa riqueza e os gringos pagaram nossa riqueza com nosso dinheiro, porque pegaram emprestado do BNDES e ainda compraram barato. Esse Brasil que eu não quero", disse.
Magno Malta também comparou a Educação durante FHC e Lula. Segundo ele, enquanto o tucano não criou nenhuma escola e proibiu a criação de escolas técnicas, o petista construiu mais de 214 unidades técnicas federais.
"FHC, que é intelectual, não criou uma universidade e Lula, considerado semianalfabeto, criou dezenas. O que eu quero é continuidade nas ações propagadas por Lula, que só poderão ser continuadas por Dilma", completou o senador capixaba.
Fonte: Midia News
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