Com estratégia do segundo turno nos estados, a cúpula nacional do PT enviou o senador Magno Malta (PR/ES) a Mato Grosso do Sul com a missão de “desatanizar” a candidata à presidência da República, Dilma Roussef (PT).
Na sede igreja da Aliança Evengélica, localizada no Bairro Santo Amaro, em Campo Grande, o senador explicou as propostas da petista a cerca de 70 lideranças evangélicas.
Ele afirma que veio para “desmistificar boataria” referente a assuntos que não são verdades. “Adversários estão usando a boa fé do povo evangélico para se beneficiar politicamente”, pontua o senador.
Líderes nacionais, assim como Magno Malta, percorrem o País nesta frente de ação. O objetivo é convencer religiosos de que a candidata petista não é a favor do aborto.
Na bagagem, Magno Malta garante ter trazido conhecimento de senador que já trabalhou nos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Ele ressalta que já foi presidente de CPIs importantes, como a do Narcotráfico.
O senador, que é membro da igreja Ministério Pentecostal Vem Viver, destaca que veio ao Estado para mostrar aos líderes evangélicos “quem é a Dilma” e provar que não favorável ao aborto.
Já o presidente da Aliança Evangélica, pastor Ronaldo Leite Batista, pondera que existem outros assuntos, além do aborto, que interessam a comunidade religiosa, entre eles, casamento homossexual, liberdade de expressão religiosa e projetos sociais, como assistência a crianças e dependentes químicos.
Amanhã, em outra frente de atuação, o senador reeleito por Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral (PT), tem nova reunião com evangélicos, na Primeira Igreja Batista, localizada na Rua 13 de Maio, no Centro de Campo Grande.
Os religiosos farão questionamentos com o objetivo de conhecer o programa de governo.
O pastor revela que entrou em contato com lideranças do PSDB para que um representante participasse do debate.
A igreja pediu ao deputado Rinaldo Modesto (PSDB), também evangélico, para que encontrasse um representante do partido para a discussão. Depois de conversar com o deputado estadual Reinaldo Azambuja e a senadora Marisa Serrano, Rinaldo disse que não houve disponibilidade de agenda.
Para a sabatina de amanhã, as lideranças ligadas à igreja já começaram a recolher perguntas referentes a todos os temas.
A vantagem da candidata petista sobre o adversário José Serra (PSDB) diminuiu desde o resultado do primeiro turno das eleições deste ano.
Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostra que Dilma permanece na dianteira com 47%, das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) continua com 41%.
No levantamento anterior, divulgado no dia 9 de outubro, a petista tinha um ponto percentual a mais (48%). A variação é dentro da margem de erro de dois pontos.
Quando se considera apenas os votos válidos (sem contar brancos, nulos e indecisos), Dilma tem 54% contra 46 % de Serra, exatamente os mesmos números da pesquisa anterior para os dois candidatos.
A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 15 de outubro e ouviu 3.281 eleitores. Contratada pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 35.746.
A Aliança Evangélica reúne membros de igrejas importantes, entre elas: Batista, Presbiteriana, Sara Nossa Terra, Universal do Reino de Deus, Igreja da Graça, Igreja Evangélica de Campo Grande, El Shaddi, Metodista e Luterana.
Participaram da reunião desta manhã, além dos líderes religiosos, o deputado federal Vander Loubet (PT), deputado estadual Pedro Teruel, secretário da Emha (Agência Municipal de Habitação), Paulo Mattos (PP) e o deputado estadual eleito Lauro Davi (PSB).
Fonte: AgoraMS
Na sede igreja da Aliança Evengélica, localizada no Bairro Santo Amaro, em Campo Grande, o senador explicou as propostas da petista a cerca de 70 lideranças evangélicas.
Ele afirma que veio para “desmistificar boataria” referente a assuntos que não são verdades. “Adversários estão usando a boa fé do povo evangélico para se beneficiar politicamente”, pontua o senador.
Líderes nacionais, assim como Magno Malta, percorrem o País nesta frente de ação. O objetivo é convencer religiosos de que a candidata petista não é a favor do aborto.
Na bagagem, Magno Malta garante ter trazido conhecimento de senador que já trabalhou nos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Ele ressalta que já foi presidente de CPIs importantes, como a do Narcotráfico.
O senador, que é membro da igreja Ministério Pentecostal Vem Viver, destaca que veio ao Estado para mostrar aos líderes evangélicos “quem é a Dilma” e provar que não favorável ao aborto.
Já o presidente da Aliança Evangélica, pastor Ronaldo Leite Batista, pondera que existem outros assuntos, além do aborto, que interessam a comunidade religiosa, entre eles, casamento homossexual, liberdade de expressão religiosa e projetos sociais, como assistência a crianças e dependentes químicos.
Amanhã, em outra frente de atuação, o senador reeleito por Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral (PT), tem nova reunião com evangélicos, na Primeira Igreja Batista, localizada na Rua 13 de Maio, no Centro de Campo Grande.
Os religiosos farão questionamentos com o objetivo de conhecer o programa de governo.
O pastor revela que entrou em contato com lideranças do PSDB para que um representante participasse do debate.
A igreja pediu ao deputado Rinaldo Modesto (PSDB), também evangélico, para que encontrasse um representante do partido para a discussão. Depois de conversar com o deputado estadual Reinaldo Azambuja e a senadora Marisa Serrano, Rinaldo disse que não houve disponibilidade de agenda.
Para a sabatina de amanhã, as lideranças ligadas à igreja já começaram a recolher perguntas referentes a todos os temas.
A vantagem da candidata petista sobre o adversário José Serra (PSDB) diminuiu desde o resultado do primeiro turno das eleições deste ano.
Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostra que Dilma permanece na dianteira com 47%, das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) continua com 41%.
No levantamento anterior, divulgado no dia 9 de outubro, a petista tinha um ponto percentual a mais (48%). A variação é dentro da margem de erro de dois pontos.
Quando se considera apenas os votos válidos (sem contar brancos, nulos e indecisos), Dilma tem 54% contra 46 % de Serra, exatamente os mesmos números da pesquisa anterior para os dois candidatos.
A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 15 de outubro e ouviu 3.281 eleitores. Contratada pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 35.746.
A Aliança Evangélica reúne membros de igrejas importantes, entre elas: Batista, Presbiteriana, Sara Nossa Terra, Universal do Reino de Deus, Igreja da Graça, Igreja Evangélica de Campo Grande, El Shaddi, Metodista e Luterana.
Participaram da reunião desta manhã, além dos líderes religiosos, o deputado federal Vander Loubet (PT), deputado estadual Pedro Teruel, secretário da Emha (Agência Municipal de Habitação), Paulo Mattos (PP) e o deputado estadual eleito Lauro Davi (PSB).
Fonte: AgoraMS
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