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Está no Estadão:
SÃO PAULO - Um princípio de incêndio atingiu, na madrugada de ontem, uma sala externa da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paiçandu, no centro de São Paulo. Testemunhas tentaram apagar o fogo com baldes de água. Por volta das 2h30, uma viatura do Corpo de Bombeiros chegou ao local e, em minutos, extinguiu as chamas. Tombada pelo Conselho Municipal do Patrimônio (Conpresp) em 1992, a igreja foi construída entre 1904 e 1906 por trabalhadores negros.
De acordo com a auxiliar administrativa da igreja, Gláucia Dias, a sala - que havia sido utilizada para manter velas acesas - estava interditada havia uma semana. ?Passamos o velário para uma área mais central, porque ali os fiéis reclamavam que apareciam muitos marginais?, explica. Desde então, o espaço funcionava como depósito de parafina usada - havia cinco sacos com o resíduo.
Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, a paróquia estava sem alvará de funcionamento. Ontem, fiscais foram até o prédio - que pode ser fechado, se não apresentar a documentação nos próximos dias. Durante o incêndio não havia ninguém no templo. O pároco, padre Lázaro Mendes, não quis comentar o caso. O cardeal arcebispo, d. Odilo Pedro Scherer, foi ao local no início da tarde de ontem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
SÃO PAULO - Um princípio de incêndio atingiu, na madrugada de ontem, uma sala externa da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paiçandu, no centro de São Paulo. Testemunhas tentaram apagar o fogo com baldes de água. Por volta das 2h30, uma viatura do Corpo de Bombeiros chegou ao local e, em minutos, extinguiu as chamas. Tombada pelo Conselho Municipal do Patrimônio (Conpresp) em 1992, a igreja foi construída entre 1904 e 1906 por trabalhadores negros.
De acordo com a auxiliar administrativa da igreja, Gláucia Dias, a sala - que havia sido utilizada para manter velas acesas - estava interditada havia uma semana. ?Passamos o velário para uma área mais central, porque ali os fiéis reclamavam que apareciam muitos marginais?, explica. Desde então, o espaço funcionava como depósito de parafina usada - havia cinco sacos com o resíduo.
Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, a paróquia estava sem alvará de funcionamento. Ontem, fiscais foram até o prédio - que pode ser fechado, se não apresentar a documentação nos próximos dias. Durante o incêndio não havia ninguém no templo. O pároco, padre Lázaro Mendes, não quis comentar o caso. O cardeal arcebispo, d. Odilo Pedro Scherer, foi ao local no início da tarde de ontem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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