Decisão judicial suspendeu as atividades da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, fundada há 70 anos em Corumbá, incluindo a realização de cultos e até das obras de ampliação do templo. O juiz Vinicius Santos, da 3ª Vara Cível, aceitou ação ajuizada por uma moradora vizinha à igreja, que alega perturbação por causa do som alto, que considera “ensurdecedor”.
A proibição gerou reações entre as congregações evangélicas da região, que são mais de 14, incluindo as de Ladário e da Bolívia, e hoje os seguidores realizam uma panfletagem no centro de Corumbá para protestar contra a medida judicial. Amanhã, cerca de quatro mil evangélicos – brasileiros e bolivianos - farão uma carreata pela cidade em solidariedade à igreja.
Vice-presidente da Assembleia de Deus, o pastor João Lucas Martins alegou que a sentença do juiz é ilegal e que há cerca de 45 dias a igreja assinou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para adequação do sistema de som do templo, cujo prazo para instalação de vidros para o isolamento acústico expirará dia 26 deste mês. “Estamos dentro do prazo”, reclamou.
Martins alegou que a Justiça não realizou perícia no local, se valendo de fotos para a tomada de decisão. “Foi um ato arbitrário, também não fomos consultados”, disse ele, que considera discriminatório o teor da sentença, onde consta que é praxe das igrejas evangélicas colocarem às alturas seus equipamentos de som, seus discursos e causar um efeito nocivo à população.
A proibição gerou reações entre as congregações evangélicas da região, que são mais de 14, incluindo as de Ladário e da Bolívia, e hoje os seguidores realizam uma panfletagem no centro de Corumbá para protestar contra a medida judicial. Amanhã, cerca de quatro mil evangélicos – brasileiros e bolivianos - farão uma carreata pela cidade em solidariedade à igreja.
Vice-presidente da Assembleia de Deus, o pastor João Lucas Martins alegou que a sentença do juiz é ilegal e que há cerca de 45 dias a igreja assinou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para adequação do sistema de som do templo, cujo prazo para instalação de vidros para o isolamento acústico expirará dia 26 deste mês. “Estamos dentro do prazo”, reclamou.
Martins alegou que a Justiça não realizou perícia no local, se valendo de fotos para a tomada de decisão. “Foi um ato arbitrário, também não fomos consultados”, disse ele, que considera discriminatório o teor da sentença, onde consta que é praxe das igrejas evangélicas colocarem às alturas seus equipamentos de som, seus discursos e causar um efeito nocivo à população.
Fonte: Correio do Estado
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