A jornalista sueca Ola Sigvardasson, diretora do diário Ostgota Correspondenten, afirma estar sofrendo diversas ameaças de morte, depois de ter autorizado a publicação de um desenho que retratava a figura do diabo defecando sob Jesus crucificado.
O desenho, contudo, não foi produzido pelo jornal.
"Fui vítima de várias ameaças (...) e interpretei muitas delas como ameaças de morte", disse a jornalista, ao contar que um homem chegou a deixar uma mensagem em sua secretária eletrônica com os dizeres: "desejo vê-la degolada, e se ninguém o fizer, espero que Jesus cuide disso".
O desenho, publicado no dia 1º de março, foi idealizado e impresso inicialmente para os cartazes de um festival punk da cidade de Linkoping (sul da Suécia). Os cartazes foram retirados por funcionários municipais e o jornal decidiu, então, publicar uma matéria sobre o caso, como sinal de desaprovação por um ato interpretado como censura pública.
"Era nosso dever contar o que aconteceu e, para fazê-lo, tivemos também que mostrar a imagem", explicou Ola Sigvardasson. A sueca denunciou o caso à polícia, mas nenhuma medida de segurança especial foi tomada.
Em 2005, um caso parecido veio à tona após a publicação de vinhetas retratando Maomé na imprensa dinamarquesa, chegando a causar uma crise diplomática entre o mundo islâmico e a Dinamarca.
Fonte: Ansa
O desenho, contudo, não foi produzido pelo jornal.
"Fui vítima de várias ameaças (...) e interpretei muitas delas como ameaças de morte", disse a jornalista, ao contar que um homem chegou a deixar uma mensagem em sua secretária eletrônica com os dizeres: "desejo vê-la degolada, e se ninguém o fizer, espero que Jesus cuide disso".
O desenho, publicado no dia 1º de março, foi idealizado e impresso inicialmente para os cartazes de um festival punk da cidade de Linkoping (sul da Suécia). Os cartazes foram retirados por funcionários municipais e o jornal decidiu, então, publicar uma matéria sobre o caso, como sinal de desaprovação por um ato interpretado como censura pública.
"Era nosso dever contar o que aconteceu e, para fazê-lo, tivemos também que mostrar a imagem", explicou Ola Sigvardasson. A sueca denunciou o caso à polícia, mas nenhuma medida de segurança especial foi tomada.
Em 2005, um caso parecido veio à tona após a publicação de vinhetas retratando Maomé na imprensa dinamarquesa, chegando a causar uma crise diplomática entre o mundo islâmico e a Dinamarca.
Fonte: Ansa
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