WASHINGTON - A ligação de Barack Obama com um polêmico pastor evangélico de Chicago não afetou a candidatura presidencial do senador norte-americano, segundo pesquisa divulgada na quinta-feira, apesar de terem surgido novos potenciais problemas envolvendo sua igreja.
De acordo com o Centro de Pesquisas Pew, os vídeos com os inflamados sermões do reverendo Jeremiah Wright e o subsequente discurso de Obama sobre a questão racial, na semana passada, foram os eventos que mais atraíram a atenção da opinião pública na atual campanha eleitoral.
Apesar da polêmica, o senador mantém vantagem sobre Hillary Clinton na disputa interna do Partido Democrata, por 49 a 39 por cento. Foram ouvidos 1.503 adultos entre os dias 19 e 22 de março.
Embora a candidatura de Obama não tenha sido afetada, a maioria dos entrevistados que souberam dos sermões de Wright se sentiu ofendida.
No púlpito, Wright argumentou que o 11 de Setembro foi um castigo pela política externa dos EUA e afirmou que o país é racista.
A pesquisa coincide com o surgimento de novas informações sobre a Igreja Unida da Trindade de Cristo, que Obama frequenta há duas décadas, em Chicago.
Uma publicação cristã chamada Baptist Messenger disse que a igreja publicou em julho um artigo pró-Hamas e contra Israel num boletim interno.
No texto, que teria sido republicado do Los Angeles Times, um dirigente do grupo islâmico palestino Hamas reitera a recusa do grupo em reconhecer o direito de Israel à existência.
O Baptist Messenger disse que a coluna foi publicada na "Página do Pastor", mantida por Wright.
Além disso, a revista Trumpet, da qual Wright é executivo-chefe, publicou no final de 2007 um artigo do pastor em que ele descreve a crucificação de Jesus como "um linchamento público no estilo italiano", disse a CNSNews.com.
Em entrevista à CNBC, Obama falou sobre a nova polêmica envolvendo o pastor: "Acho que já falei exaustivamente a respeito da questão do reverendo Wright. E, sabe, acho que todos que examinam a igreja que frequento sabem que é uma igreja muito tradicional, convencional", afirmou.
Segundo Obama, Wright fez "algumas declarações perturbadoras e algumas declarações assustadoras, que eu condenei".
Fonte: O Estadão
De acordo com o Centro de Pesquisas Pew, os vídeos com os inflamados sermões do reverendo Jeremiah Wright e o subsequente discurso de Obama sobre a questão racial, na semana passada, foram os eventos que mais atraíram a atenção da opinião pública na atual campanha eleitoral.
Apesar da polêmica, o senador mantém vantagem sobre Hillary Clinton na disputa interna do Partido Democrata, por 49 a 39 por cento. Foram ouvidos 1.503 adultos entre os dias 19 e 22 de março.
Embora a candidatura de Obama não tenha sido afetada, a maioria dos entrevistados que souberam dos sermões de Wright se sentiu ofendida.
No púlpito, Wright argumentou que o 11 de Setembro foi um castigo pela política externa dos EUA e afirmou que o país é racista.
A pesquisa coincide com o surgimento de novas informações sobre a Igreja Unida da Trindade de Cristo, que Obama frequenta há duas décadas, em Chicago.
Uma publicação cristã chamada Baptist Messenger disse que a igreja publicou em julho um artigo pró-Hamas e contra Israel num boletim interno.
No texto, que teria sido republicado do Los Angeles Times, um dirigente do grupo islâmico palestino Hamas reitera a recusa do grupo em reconhecer o direito de Israel à existência.
O Baptist Messenger disse que a coluna foi publicada na "Página do Pastor", mantida por Wright.
Além disso, a revista Trumpet, da qual Wright é executivo-chefe, publicou no final de 2007 um artigo do pastor em que ele descreve a crucificação de Jesus como "um linchamento público no estilo italiano", disse a CNSNews.com.
Em entrevista à CNBC, Obama falou sobre a nova polêmica envolvendo o pastor: "Acho que já falei exaustivamente a respeito da questão do reverendo Wright. E, sabe, acho que todos que examinam a igreja que frequento sabem que é uma igreja muito tradicional, convencional", afirmou.
Segundo Obama, Wright fez "algumas declarações perturbadoras e algumas declarações assustadoras, que eu condenei".
Fonte: O Estadão
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