O pastor da Church of All Nations, Mark Boykin, lançou junto à sua comunidade um boicote ao Town Center Mall, em Boca Raton, depois dos incidentes ocorridos na Semana Santa: jovens da congregação que participavam do ‘Via Dolorosa’, uma tradição que lembra a Via Crucis de Jesus, pararam para almoçar no shopping mas foram obrigados a deixar as cruzes dentro de um veículo de apoio no momento em que entraram no estacionamento. O argumento dos seguranças é que a direção do Mall não permitia manifestações religiosas, de qualquer natureza.
O fato fez com que Boykin convocasse os fiéis a evitar as compras naquele plaza. O boicote terá o seu ponto alto no dia 10 de maio, quando o grupo da igreja vai participar de uma caminhada de três milhas desde a igreja até a entrada do mall, na Glades Road, com os participantes usando camisetas com os dizeres “não tenho vergonha da cruz”, escritos em inglês, português, espanhol e creole.
A direção do mall, administrado pelo Simon Property Group Inc., se defendeu alegando que não pode autorizar a realização de manifestações religiosas, mas não emitiu qualquer comunicado oficial. Segundo o pastor Boykin, um dos gerentes administrativos do local chegou a dizer que se permitisse a entrada da cruz, “integrantes da organização racista Ku Klux Klan iriam querer divulgar suas idéias nos corredores e nas portas das lojas”. “A afirmação foi no mínimo infeliz”, disse a brasileira Juliana Rezende, pastora na Church of All Nations.
Vale lembrar que há menos de quatro meses, quando duas pessoas (mãe e filha) foram assassinadas no estacionamento do Town Center, amigos e familiares quiseram instalar um memorial no local para homenagear as vítimas, mas também foram impedidos pela direção do shopping. A reportagem do jornal AcheiUSA tentou um contato com os representantes do Simon Property Group Inc., por telefone e e-mail, mas não obteve resposta.
fonte: Achei usa
O fato fez com que Boykin convocasse os fiéis a evitar as compras naquele plaza. O boicote terá o seu ponto alto no dia 10 de maio, quando o grupo da igreja vai participar de uma caminhada de três milhas desde a igreja até a entrada do mall, na Glades Road, com os participantes usando camisetas com os dizeres “não tenho vergonha da cruz”, escritos em inglês, português, espanhol e creole.
A direção do mall, administrado pelo Simon Property Group Inc., se defendeu alegando que não pode autorizar a realização de manifestações religiosas, mas não emitiu qualquer comunicado oficial. Segundo o pastor Boykin, um dos gerentes administrativos do local chegou a dizer que se permitisse a entrada da cruz, “integrantes da organização racista Ku Klux Klan iriam querer divulgar suas idéias nos corredores e nas portas das lojas”. “A afirmação foi no mínimo infeliz”, disse a brasileira Juliana Rezende, pastora na Church of All Nations.
Vale lembrar que há menos de quatro meses, quando duas pessoas (mãe e filha) foram assassinadas no estacionamento do Town Center, amigos e familiares quiseram instalar um memorial no local para homenagear as vítimas, mas também foram impedidos pela direção do shopping. A reportagem do jornal AcheiUSA tentou um contato com os representantes do Simon Property Group Inc., por telefone e e-mail, mas não obteve resposta.
fonte: Achei usa
Post A Comment: