Está no Diário do Pará:
Um fratricídio envolveu uma família na ocupação do Kananga, Rua Bom Jesus, no município de Marituba, Região Metropolitana de Belém. Cláudio José Amaral Torres, após uma acalorada discussão, matou, com uma violenta facada, na altura do peito, o irmão Claudemir Amaral Torres, de 27 anos.
Para a família, uma tragédia que vai deixar marcas para o resto da vida. No quintal da casa humilde, o corpo do filho e nas ruas o criminoso inconformado com o gesto praticado.
A irmã gêmea do criminoso, Claudia Torres, estava na casa, quando Claudemir chegou embriagado, criando confusão com ela e com Cláudio, que assistiam televisão na sala. Cláudio José pediu calma e mesmo assim Claudemir passou a destruir tudo o que via pela frente.
Claudia saiu com dois filhos pequenos, indo se refugiar em uma igreja, enquanto a confusão continuava, dentro da casa, entre os irmãos. Segundo a irmã, ela foi avisada por vizinhos que havia acontecido uma tragédia na casa.
Ela encontrou Claudemir já morto e o irmão criminoso desesperado chorando em cima do cadáver, se questionando pelo ato praticado. Ele ainda ficou por uma hora no local, mas foi advertido para que fugisse antes da chegada da polícia.
Cláudio José Amaral Torres pegou uma bicicleta e saiu desnorteado pelas ruas da ocupação, dizendo a quem encontrava, conhecido ou desconhecido, que tinha matado o próprio irmão.
Policiais militares encontraram a arma do crime em cima da casa, uma faca peixeira de 30 cm. A prova foi entregue ao investigador Ezinoel, que iniciou as primeiras investigações e saiu em diligência para tentar prender, ainda dentro do flagrante, o acusado.
Policiais militares, da viatura 2095 da 18ª Zpol, fizeram incursões juntamente com os policiais do motopatrulhamento, para tentar encontrar Cláudio José Amaral Torres. Na ocupação Che Guevara, informaram à polícia que o assassino teria tomado uma van do serviço de transporte alternativo e fugido.
VELÓRIO - A mãe da vítima e do acusado pediu aos policiais que não prendessem o filho, pois a família estava conformada com o acontecido e não queria que nada de mal acontecesse para Cláudio, considerado um filho exemplar.
A notícia do crime atraiu gente de toda a vizinhança e a consternação foi geral, principalmente, entre os vizinhos, que conheciam a família dedicada ao trabalho e à igreja evangélica que frequentavam. O velório aconteceu na casa da vítima ainda na tarde de ontem. (Belém-PA/Diário do Pará)
Um fratricídio envolveu uma família na ocupação do Kananga, Rua Bom Jesus, no município de Marituba, Região Metropolitana de Belém. Cláudio José Amaral Torres, após uma acalorada discussão, matou, com uma violenta facada, na altura do peito, o irmão Claudemir Amaral Torres, de 27 anos.
Para a família, uma tragédia que vai deixar marcas para o resto da vida. No quintal da casa humilde, o corpo do filho e nas ruas o criminoso inconformado com o gesto praticado.
A irmã gêmea do criminoso, Claudia Torres, estava na casa, quando Claudemir chegou embriagado, criando confusão com ela e com Cláudio, que assistiam televisão na sala. Cláudio José pediu calma e mesmo assim Claudemir passou a destruir tudo o que via pela frente.
Claudia saiu com dois filhos pequenos, indo se refugiar em uma igreja, enquanto a confusão continuava, dentro da casa, entre os irmãos. Segundo a irmã, ela foi avisada por vizinhos que havia acontecido uma tragédia na casa.
Ela encontrou Claudemir já morto e o irmão criminoso desesperado chorando em cima do cadáver, se questionando pelo ato praticado. Ele ainda ficou por uma hora no local, mas foi advertido para que fugisse antes da chegada da polícia.
Cláudio José Amaral Torres pegou uma bicicleta e saiu desnorteado pelas ruas da ocupação, dizendo a quem encontrava, conhecido ou desconhecido, que tinha matado o próprio irmão.
Policiais militares encontraram a arma do crime em cima da casa, uma faca peixeira de 30 cm. A prova foi entregue ao investigador Ezinoel, que iniciou as primeiras investigações e saiu em diligência para tentar prender, ainda dentro do flagrante, o acusado.
Policiais militares, da viatura 2095 da 18ª Zpol, fizeram incursões juntamente com os policiais do motopatrulhamento, para tentar encontrar Cláudio José Amaral Torres. Na ocupação Che Guevara, informaram à polícia que o assassino teria tomado uma van do serviço de transporte alternativo e fugido.
VELÓRIO - A mãe da vítima e do acusado pediu aos policiais que não prendessem o filho, pois a família estava conformada com o acontecido e não queria que nada de mal acontecesse para Cláudio, considerado um filho exemplar.
A notícia do crime atraiu gente de toda a vizinhança e a consternação foi geral, principalmente, entre os vizinhos, que conheciam a família dedicada ao trabalho e à igreja evangélica que frequentavam. O velório aconteceu na casa da vítima ainda na tarde de ontem. (Belém-PA/Diário do Pará)
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