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Um crime bárbaro foi registrado nesse ultimo sábado de carnaval (21) no pacato município Cotriguaçu, a 960 quilômetros de Cuiabá. A vítima foi Aparecido Pereira, 40 anos, ex-pastor de igreja evangélica. Ele foi atropelado e em seguida assassinado com vários golpes de faca na altura do pescoço. Morreu no próprio local. Detalhe: o crime aconteceu por volta das 10 horas, próximo a sede da Prefeitura.
O acusado Edson Antônio Souza, 39 anos, foi preso em flagrante em um posto de gasolina quando abastecia o veiculo usado no crime, uma camionete S-10. Eleo foi surpreendido pelos policiais, cabo Almeida e soldado Devail.
Edson disse aos policiais que há cerca de dois anos em uma fazenda os dois tiveram uma desavença. O motivo foi que Aparecido estava “dando” em cima de sua esposa ocasião em que os dois entraram em vias de fatos começando uma “ rixa” que terminaria com o assassinato no sábado. Na época, Pereira registrou queixa na Delegacia contra a agressão sofrida.
Na Delegacia, em seu depoimento o indiciado disse que tinha que conviver com as “piadas” da vitima que dizia ter saído com sua esposa e por esse motivo resolveu fazer justiça com as próprias mãos. Para a Policia o crime foi passional.
Um crime bárbaro foi registrado nesse ultimo sábado de carnaval (21) no pacato município Cotriguaçu, a 960 quilômetros de Cuiabá. A vítima foi Aparecido Pereira, 40 anos, ex-pastor de igreja evangélica. Ele foi atropelado e em seguida assassinado com vários golpes de faca na altura do pescoço. Morreu no próprio local. Detalhe: o crime aconteceu por volta das 10 horas, próximo a sede da Prefeitura.
O acusado Edson Antônio Souza, 39 anos, foi preso em flagrante em um posto de gasolina quando abastecia o veiculo usado no crime, uma camionete S-10. Eleo foi surpreendido pelos policiais, cabo Almeida e soldado Devail.
Edson disse aos policiais que há cerca de dois anos em uma fazenda os dois tiveram uma desavença. O motivo foi que Aparecido estava “dando” em cima de sua esposa ocasião em que os dois entraram em vias de fatos começando uma “ rixa” que terminaria com o assassinato no sábado. Na época, Pereira registrou queixa na Delegacia contra a agressão sofrida.
Na Delegacia, em seu depoimento o indiciado disse que tinha que conviver com as “piadas” da vitima que dizia ter saído com sua esposa e por esse motivo resolveu fazer justiça com as próprias mãos. Para a Policia o crime foi passional.
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