Está no Bem Paraná:
Pontífice também pediu que religiosos ajudem pobres a lidar com impactos da globalização
O papa Bento XVI pediu aos bispos de Camarões nesta quarta-feira que defendam a tradicional família africana dos perigos da modernidade e da secularização. O pontífice também pediu que os religiosos ajudem os pobres a lidar com os impactos da globalização.
Em sua primeira viagem à África, Bento XVI disse que ajudar os mais necessitados é o dever de todos os cristãos - particularmente aqueles com responsabilidades políticas e econômicas. Segundo ele, é preciso construir "um mundo mais justo, onde todos possam viver com dignidade".
"No contexto da globalização em que nós somos todos familiares, a igreja tem um interesse particular naqueles mais destituídos", disse o papa. "A missão do bispo o leva para ser o defensor dos direitos do pobre."
O encontro do papa e dos bispos ocorreu em uma longamente planejada catedral em Iaundê. A construção não está terminada e há denúncias na imprensa local de que o clérigo desviou o dinheiro da obra. O papa não comentou a polêmica.
O papa se encontrou ainda com o presidente de Camarões, Paul Byia, um dos líderes africanos há mais tempo no cargo, desde 1982. Recentemente, Byia foi acusado pela Anistia Internacional de perseguir oposicionistas.
Bento XVI notou que, apesar de a Igreja Católica ser a fé que mais cresce entre os africanos, ela disputa espaço com os movimentos evangélicos e "a crescente influência de formas supersticiosas de religião". O papa realiza uma visita de uma semana à África, que também incluirá Angola.
Em sua primeira viagem à África, Bento XVI disse que ajudar os mais necessitados é o dever de todos os cristãos - particularmente aqueles com responsabilidades políticas e econômicas. Segundo ele, é preciso construir "um mundo mais justo, onde todos possam viver com dignidade".
"No contexto da globalização em que nós somos todos familiares, a igreja tem um interesse particular naqueles mais destituídos", disse o papa. "A missão do bispo o leva para ser o defensor dos direitos do pobre."
O encontro do papa e dos bispos ocorreu em uma longamente planejada catedral em Iaundê. A construção não está terminada e há denúncias na imprensa local de que o clérigo desviou o dinheiro da obra. O papa não comentou a polêmica.
O papa se encontrou ainda com o presidente de Camarões, Paul Byia, um dos líderes africanos há mais tempo no cargo, desde 1982. Recentemente, Byia foi acusado pela Anistia Internacional de perseguir oposicionistas.
Bento XVI notou que, apesar de a Igreja Católica ser a fé que mais cresce entre os africanos, ela disputa espaço com os movimentos evangélicos e "a crescente influência de formas supersticiosas de religião". O papa realiza uma visita de uma semana à África, que também incluirá Angola.
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