O pastor evangélico Laertes Rogério Berbek está preso em Curitiba, para onde se mudou depois que o escândalo sexual que envolvia o nome dele veio à tona, em 27 de fevereiro de 2005.
Ele foi condenado por crimes de assédio sexual, tentativa de estupro e ameaça contra fiéis da igreja do Evangelho Quadrangular em Jardim, município distante 281 quilômetros de Campo Grande.
A investigação aponta que Berbek se aproveitou da condição de pastor para se aproximar das vítimas e manter relações sexuais com elas. Várias mulheres procuraram a Polícia para registrar ocorrência.
Entretanto, apenas três foram alvo da denúncia do MPE (Ministério Público Estadual). A condenação contra o pastor refere-se a uma das vítimas porque já havia expirado o prazo para a representação contra o autor.
Mulheres de Miranda, Aquidauana, Bela Vista e de Jardim, que também diziam ter sido vítimas da ação do pastor, serviram como testemunha no processo.
De acordo com o promotor de Justiça Gevair Ferreira Lima Júnior, mulheres fragilizadas procuaravam a igreja e o pastor usava a influência de “líder espiritual” para abusar sexualmente das vítimas.
À época, as mulheres relataram que o pastor passava sobre elas óleos para simular a unção. O produto chegou a ser periciado para averiguar se continha alguma substância entorpecente, porém, nada foi encontrado.
Berbek foi condenado a cumprir quatro anos de reclusão e um ano e cinco meses de detenção em regime fechado. A defesa de Berbek tentou transferi-lo de Curitiba para Jardim, no entanto, a Justiça negou o pedido por entender que o pastor já não tinha mais vínculos na cidade de Jadim, pois toda a família havia se mudado do local depois do escândalo.
O pastor foi preso em 27 de fevereiro e foi colocado em liberdade dia 5 de abril de 2005. Desta vez, trata-se do trânsito em julgado do processo e, portanto, não cabe recurso à setença.
Fonte: Campo Grande News
Ele foi condenado por crimes de assédio sexual, tentativa de estupro e ameaça contra fiéis da igreja do Evangelho Quadrangular em Jardim, município distante 281 quilômetros de Campo Grande.
A investigação aponta que Berbek se aproveitou da condição de pastor para se aproximar das vítimas e manter relações sexuais com elas. Várias mulheres procuraram a Polícia para registrar ocorrência.
Entretanto, apenas três foram alvo da denúncia do MPE (Ministério Público Estadual). A condenação contra o pastor refere-se a uma das vítimas porque já havia expirado o prazo para a representação contra o autor.
Mulheres de Miranda, Aquidauana, Bela Vista e de Jardim, que também diziam ter sido vítimas da ação do pastor, serviram como testemunha no processo.
De acordo com o promotor de Justiça Gevair Ferreira Lima Júnior, mulheres fragilizadas procuaravam a igreja e o pastor usava a influência de “líder espiritual” para abusar sexualmente das vítimas.
À época, as mulheres relataram que o pastor passava sobre elas óleos para simular a unção. O produto chegou a ser periciado para averiguar se continha alguma substância entorpecente, porém, nada foi encontrado.
Berbek foi condenado a cumprir quatro anos de reclusão e um ano e cinco meses de detenção em regime fechado. A defesa de Berbek tentou transferi-lo de Curitiba para Jardim, no entanto, a Justiça negou o pedido por entender que o pastor já não tinha mais vínculos na cidade de Jadim, pois toda a família havia se mudado do local depois do escândalo.
O pastor foi preso em 27 de fevereiro e foi colocado em liberdade dia 5 de abril de 2005. Desta vez, trata-se do trânsito em julgado do processo e, portanto, não cabe recurso à setença.
Fonte: Campo Grande News
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