O pastor evangélico Gilson Neudo Amaral, da Igreja Batista Regular de Caicó, foi preso por policiais militares no final da tarde deste domingo (9), por volta das 19h, em sua residência na Rua Auri Alves, nº. 01, Bairro de Boa Passagem, portando 69 pedras pequenas de crack, uma pedra grande ainda não pesada, 3 tabletes da droga, além de cinco trouxinhas de maconha. O entorpecente estava dentro do carro dele, um GM Corsa de cor branca e placas MZI-8539/Natal/RN.
Ele foi conduzido inicialmente ao quartel do 6º Batalhão da Polícia Militar onde passou por interrogatório informal e depois encaminhado à delegacia de polícia para ser autuado em flagrante. Em declaração a Rosivan Amaral, ao vivo na Rádio Caicó AM, o pastor disse que tudo foi uma armação dos policiais.
"A polícia chegou em minha residência dizendo que queria averiguar o nosso carro, porque tinham denúncias de que ali existia droga. Mas eu tenho certeza que tudo não passou de uma armação. Quem fez isso não precisava faze-lo. Todos sabem que eu fui sócio do Gordo da Rodoviária, (Lailson Lopes), por muitos anos, e ele foi acusado de ser o mandante da morte de F Gomes, e agora dia 18, vai fazer 1 ano do crime. Eles tentaram me incriminar.
Tentaram de um jeito, tentaram de outro e nunca conseguiram, e agora é interessante, eu, assim que cheguei tem uma denúncia de que no meu carro tinha droga. Eu estou afirmando que alguém ligado a família de F Gomes fez isso para me incriminar. Eles acham que o Gordo tem culpa e que eu por ser amigo dele também tenho, agora eu digo que isso não tráz F Gomes de volta. Eles são os únicos interessados em fazer uma palhaçada dessas", disse.
Fonte: Tribuna do Norte
Ele foi conduzido inicialmente ao quartel do 6º Batalhão da Polícia Militar onde passou por interrogatório informal e depois encaminhado à delegacia de polícia para ser autuado em flagrante. Em declaração a Rosivan Amaral, ao vivo na Rádio Caicó AM, o pastor disse que tudo foi uma armação dos policiais.
"A polícia chegou em minha residência dizendo que queria averiguar o nosso carro, porque tinham denúncias de que ali existia droga. Mas eu tenho certeza que tudo não passou de uma armação. Quem fez isso não precisava faze-lo. Todos sabem que eu fui sócio do Gordo da Rodoviária, (Lailson Lopes), por muitos anos, e ele foi acusado de ser o mandante da morte de F Gomes, e agora dia 18, vai fazer 1 ano do crime. Eles tentaram me incriminar.
Tentaram de um jeito, tentaram de outro e nunca conseguiram, e agora é interessante, eu, assim que cheguei tem uma denúncia de que no meu carro tinha droga. Eu estou afirmando que alguém ligado a família de F Gomes fez isso para me incriminar. Eles acham que o Gordo tem culpa e que eu por ser amigo dele também tenho, agora eu digo que isso não tráz F Gomes de volta. Eles são os únicos interessados em fazer uma palhaçada dessas", disse.
Fonte: Tribuna do Norte
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