RIO - Cirene Darck, de 54 anos, prestou queixa ontem, na 24ª DP (Piedade), contra sua empregada, Nádia Pereira. Segundo Cirena, Nádia a agrediu violentamente por motivos religiosos. A patroa é adepta de cultos afros e a empregada, evangélica. Abalada e machucada, Cirene contou que foi empurrada, espancada e presa num quarto que, posteriormente, foi incendiado pela empregada.
- Nunca pensei que isso fosse me acontecer. Uma monstruosidade. Ela me bateu. Consegui sair para ligar para alguém, mas ela cortou o fio do telefone, me levou para o quarto e ficou me batendo com um banco de madeira.
Após o espancamento, Cirene tentava se defender de golpes de tesoura e de xingamentos. Enquanto isso, Nádia jogou inseticida na porta do quarto e ateou fogo. Cirene ficou trancada por cerca de quatro horas, e foi salva por seu genro.
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