Está no Tribuna do Norte:
A mãe da estudante Maisla Mariano dos Santos, 11, desaparecida desde às 12 horas dessa terça-feira (12) esteve no Itep na tarde de hoje e reconheceu as roupas encontradas junto ao corpo achado em um terreno baldio localizado à avenida Tomaz Landim, em Igapó, como sendo de sua filha.
Marisa Mariano de Moura embasou o reconhecimento em função dos pedaços de roupas, que segundo ela correspondem às vestes que a menina usava quando saiu de casa com destino ao local onde o pai trabalhava. A mãe da vítima só pode ir ao Instituto Técnico e Científico de Polícia Civil na parte da tarde porque, pela manhã, estava sedada.
A mãe da pequena Maisla dos Santos chegou por volta das 16h30 à residência da família, bastante abalada, após fazer o reconhecimento. Agentes das polícias Militar e Civil mantêm as buscas para localizar as demais partes do corpo da menina. Também mantêm as buscas ao principal suspeito de ter cometido o crime.
Fernando Silvano, pastor da igreja evangélica onde a família de Maisla congregava, confirmou agora à tarde que o mesmo homem tido como principal suspeito até agora chegou a ser expulso da igreja, há três anos, após alguns fiéis denunciarem que ele estaria aliciando jovens e crianças da congregação. O afastamento ocorreu em 2006, mas eventualmente o suspeito estaria frequentando aos cultos.
Itep
O médico legista Carlos Jatobá iniciou já iniciou os exames de necrópsia na tórax e na perna da menina Maisla. Foram contadas 31 facadas, concentradas principalmente do lado direito do tórax. “Foi de uma frieza estúpida”, disse o atendente do necrotério, Felipe Barela.
Segundo ele, cabeça e membros foram separados com cortes cirúrgicos, o que denota tempo e paciência.
O instituto está à espera de outras partes do corpo, para um exame mais detalhado. Como o reconhecimento da mãe foi feito pelas roupas, não é oficial.
Se o crânio da menina for encontrado, a liberação do corpo pode ser feita depois de um exame da arcada dentária. Se não, será necessário um exame de DNA, cujo resultado leva 60 dias.
A mãe da estudante Maisla Mariano dos Santos, 11, desaparecida desde às 12 horas dessa terça-feira (12) esteve no Itep na tarde de hoje e reconheceu as roupas encontradas junto ao corpo achado em um terreno baldio localizado à avenida Tomaz Landim, em Igapó, como sendo de sua filha.
Marisa Mariano de Moura embasou o reconhecimento em função dos pedaços de roupas, que segundo ela correspondem às vestes que a menina usava quando saiu de casa com destino ao local onde o pai trabalhava. A mãe da vítima só pode ir ao Instituto Técnico e Científico de Polícia Civil na parte da tarde porque, pela manhã, estava sedada.
A mãe da pequena Maisla dos Santos chegou por volta das 16h30 à residência da família, bastante abalada, após fazer o reconhecimento. Agentes das polícias Militar e Civil mantêm as buscas para localizar as demais partes do corpo da menina. Também mantêm as buscas ao principal suspeito de ter cometido o crime.
Fernando Silvano, pastor da igreja evangélica onde a família de Maisla congregava, confirmou agora à tarde que o mesmo homem tido como principal suspeito até agora chegou a ser expulso da igreja, há três anos, após alguns fiéis denunciarem que ele estaria aliciando jovens e crianças da congregação. O afastamento ocorreu em 2006, mas eventualmente o suspeito estaria frequentando aos cultos.
Itep
O médico legista Carlos Jatobá iniciou já iniciou os exames de necrópsia na tórax e na perna da menina Maisla. Foram contadas 31 facadas, concentradas principalmente do lado direito do tórax. “Foi de uma frieza estúpida”, disse o atendente do necrotério, Felipe Barela.
Segundo ele, cabeça e membros foram separados com cortes cirúrgicos, o que denota tempo e paciência.
O instituto está à espera de outras partes do corpo, para um exame mais detalhado. Como o reconhecimento da mãe foi feito pelas roupas, não é oficial.
Se o crânio da menina for encontrado, a liberação do corpo pode ser feita depois de um exame da arcada dentária. Se não, será necessário um exame de DNA, cujo resultado leva 60 dias.
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