Um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus queimou uma imagem sacra, esculpida no século XVII por índios guaranis, na cidade de São Borja, no interior do Rio Grande do Sul.
A peça era cadastrada no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pertencia a uma família da região. Eles sentiram falta da peça depois de uma visita do religioso.
O pastor alegou que a queima de imagens é uma prática da Igreja Universal usada para promover a libertação espiritual e que não sabia que a imagem era do Patrimônio Histórico.
O pastor responde por crime contra o patrimônio histórico na 3ª Vara Cível de São Borja.

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Eginoaldo

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