Um padre de 38 anos de Alijó, distrito português de Vila Real, foi seqüestrado e espancado quando se deslocava para aquela vila para celebrar a Missa do Galo à meia-noite de segunda-feira (22h de Brasília), disse fonte da polícia lusa.
Fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) disse que o padre António Aires se deslocava de Sanfins para a vila de Alijó, onde iria celebrar a Missa do Galo, tendo sido supostamente desviado para um local ermo, junto a uma barragem, por um grupo de indivíduos.
Apesar de ainda haver pouca informação disponível e esclarecimentos sobre a ocorrência, a GNR diz que o padre teria sido "retirado do carro e espancado", tendo sido abandonado no local sem lhe ter sido roubado nada.
O carro teria ficado danificado, de acordo com a Guarda.
António Aires, que tem a seu cargo várias paróquias do distrito de Alijó, teria sido despido e preso a uma árvore, de onde teria conseguido se soltar e se deslocar a pé alguns quilômetros até às casas mais próximas, onde teria pedido ajuda.
Depois de assistido no centro de saúde de Alijó, revelando alguns hematomas e escoriações, o padre foi transportado para o Hospital de Vila Real onde ficou em observações até ao final da manhã desta terça-feira.
António Aires já teve alta e descansa em sua casa, recusando-se a prestar declarações.
Segundo a GNR, até meio da tarde de hoje, o padre ainda não tinha apresentado queixa.
A GNR isolou o local durante a noite para investigações.
António Aires é um dos padres mais conhecidos da região, também pela sua ligação ao desporto, tendo já sido treinador das equipes de futsal do Macedo de Cavaleiros, Associação Acadêmica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e da equipe de futebol Alijoense.
O sacerdote também participou em vários programas de rádio sobre futebol.
http://www.bahiaemfoco.com
Fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) disse que o padre António Aires se deslocava de Sanfins para a vila de Alijó, onde iria celebrar a Missa do Galo, tendo sido supostamente desviado para um local ermo, junto a uma barragem, por um grupo de indivíduos.
Apesar de ainda haver pouca informação disponível e esclarecimentos sobre a ocorrência, a GNR diz que o padre teria sido "retirado do carro e espancado", tendo sido abandonado no local sem lhe ter sido roubado nada.
O carro teria ficado danificado, de acordo com a Guarda.
António Aires, que tem a seu cargo várias paróquias do distrito de Alijó, teria sido despido e preso a uma árvore, de onde teria conseguido se soltar e se deslocar a pé alguns quilômetros até às casas mais próximas, onde teria pedido ajuda.
Depois de assistido no centro de saúde de Alijó, revelando alguns hematomas e escoriações, o padre foi transportado para o Hospital de Vila Real onde ficou em observações até ao final da manhã desta terça-feira.
António Aires já teve alta e descansa em sua casa, recusando-se a prestar declarações.
Segundo a GNR, até meio da tarde de hoje, o padre ainda não tinha apresentado queixa.
A GNR isolou o local durante a noite para investigações.
António Aires é um dos padres mais conhecidos da região, também pela sua ligação ao desporto, tendo já sido treinador das equipes de futsal do Macedo de Cavaleiros, Associação Acadêmica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e da equipe de futebol Alijoense.
O sacerdote também participou em vários programas de rádio sobre futebol.
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