Aos pés do Cristo Redentor, representantes da Igreja Católica, da Igreja Protestante, da Fraternidade Judaica e de cultos afro-brasileiros fizeram, neste domingo, preces para que o Rio seja a cidade escolhida para ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

O ministro do Esporte, Orlando Silva, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes também participaram do ato ecumênico, juntamente com vários atletas, artistas e turistas. O arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, encerrou a cerimônia orando para que as autoridades possam ir e voltar em paz, e que tragam boas notícias.

Confiante, o ministro afirmou estar convencido de que os membros do Comitê Olímpico Internacional farão a opção pela candidatura brasileira no dia 2 de outubro, em Copenhague.

- O Rio vai ganhar as Olimpíadas pela força técnica do projeto, pela consistência, pela paixão de todos que defenderam a candidatura. O movimento olímpico abre portas para juventude do Brasil e da América do Sul – disse Orlando Silva.

Ele admitiu que o Pan de 2007 foi uma lição com relação a legado social.

– Aprendemos que os legados devem ser trabalhados paralelamente à preparação dos Jogos. Não podemos esperar que os Jogos acabem para depois discutir o que fazer para ocupar os espaços. Hoje o orçamento é detalhado ao máximo para não ter surpresasHoje o orçamento é detalhado ao máximo para não ter surpresas – completou.

Relacionando todos os ganhos culturais, de difusão esportiva, infraestrutura, transporte e de meio ambiente, caso seja escolhido, o governador foi ainda mais longe.

- Fizemos tudo o que era possível para chegar a este momento. Todas as autoridades, todos os atletas, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), nós fomos a várias reuniões no exterior e dissemos: “Sim, nós podemos”. O Rio de Janeiro pode realizar os Jogos. E eu ouso dizer, os melhores Jogos Olímpicos da história. Será um legado extraordinário – afirmou o governador.

Fonte: Adiberj

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Eginoaldo

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