Um falso pastor evangélico auxiliou a desbaratar a quadrilha. Ele, que também teria envolvimento com o tráfico, foi presidente Associação de Moradores da favela da Carobinha e prestou depoimentos revelando a ação do bando. Disse que todos os integrantes faziam uso de armamento pesado e exibiam fuzis pelas ruas para intimidar os moradores.

Estas armas teriam sido utilizadas na execução do líder comunitário, em janeiro de 2004, que à época da execução, era vice-presidente da Associação. Ainda segundo relatos do falso pastor, “PC da Carobinha”, junto aos integrantes da quadrilha, torturaram e estrangularam a vítima, antes de assassiná-la. A motivação do crime seria a desconfiança da participação da vítima em um seqüestro que teria acontecido na comunidade, pouco tempo antes de sua execução.

Fonte: Folha da Manhã
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Eginoaldo

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