Um grupo de caridade evangélico cristão, nos Estados Unidos, foi condenado a pagar cerca de R$ 40 mil a uma mulher lésbica que foi demitida por causa da sua orientação sexual.
Connie Heintz, 39 anos, entrou com uma ação no Tribunal de Direitos Humanos do estado de Ontário, depois logo que o fato aconteceu.De acordo com a denúncia, os diretores do grupo Horizontes Cristãos decidiram demitir Connie ao saber que ela estava discutindo orientação sexual com os colegas de trabalho, além de confirmar que ela é lésbica. A entidade trabalha com assistência a inválidos garantindo moradia para os mesmos e emprega 2500 pessoas.Os candidatos a emprego são obrigados, ao serem contratados, a assinar o chamado termo de Estilo de Vida e Declaração de Moralidade que os proibe de ter relações fora do casamento, sexo antes de se casar, relações homossexuais e ainda de beber e fumar. "Com a demissão da senhora Heintza a entidade quis mostrar o efeito dessa política" escreveu um dos integrantes do Tribunal de Direitos Humanos.O Tribunal determinou ainda que a direção do Horizontes Cristãoes deixe da exigir a assinatura do termo pelos empregados e desenvolva uma política anti-discriminação adotando um programa de treinamento humano dentro de seis meses. A Comissãria Principal dos Direitos Humanos de Ontário, Barbara Hall, disse que a decisão é importante para que essas organizações entendam que precisam respeitar "a propriedade dos outros, inclusive dos empregados."
Fonte: Athos GLS
Connie Heintz, 39 anos, entrou com uma ação no Tribunal de Direitos Humanos do estado de Ontário, depois logo que o fato aconteceu.De acordo com a denúncia, os diretores do grupo Horizontes Cristãos decidiram demitir Connie ao saber que ela estava discutindo orientação sexual com os colegas de trabalho, além de confirmar que ela é lésbica. A entidade trabalha com assistência a inválidos garantindo moradia para os mesmos e emprega 2500 pessoas.Os candidatos a emprego são obrigados, ao serem contratados, a assinar o chamado termo de Estilo de Vida e Declaração de Moralidade que os proibe de ter relações fora do casamento, sexo antes de se casar, relações homossexuais e ainda de beber e fumar. "Com a demissão da senhora Heintza a entidade quis mostrar o efeito dessa política" escreveu um dos integrantes do Tribunal de Direitos Humanos.O Tribunal determinou ainda que a direção do Horizontes Cristãoes deixe da exigir a assinatura do termo pelos empregados e desenvolva uma política anti-discriminação adotando um programa de treinamento humano dentro de seis meses. A Comissãria Principal dos Direitos Humanos de Ontário, Barbara Hall, disse que a decisão é importante para que essas organizações entendam que precisam respeitar "a propriedade dos outros, inclusive dos empregados."
Fonte: Athos GLS
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