No momento da celebração, diante dos bancos vazios, ficam o pastor, a equipe técnica de transmissão e os integrantes da banda que executa as músicas religiosas. O culto online é completado por um chat, que permite aos fiéis interagir com o pastor e Após suspender os cultos no templo para evitar aglomerações de fiéis e a propagação da gripe suína --a gripe A (H1N1)--, uma igreja batista de Curitiba (PR) teve a ideia de transmitir as celebrações ao vivo pela internet.
No momento da celebração, diante dos bancos vazios, ficam o pastor, a equipe técnica de transmissão e os integrantes da banda que executa as músicas religiosas. O culto online é completado por um chat, que permite aos fiéis interagir com o pastor e enviar pedidos de oração. A medida afeta as reuniões dos domingos e não tem prazo para acabar.
O coordenador dos pastores da Igreja Batista do bairro Bacacheri, Roberto Silvado, 53, diz que "em um momento como este, de prevenção e combate à gripe, o coletivo de uma sociedade deve estar à frente dos interesses" da instituição.
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O Paraná já registra 58 mortes pela gripe suína, além de 950 pessoas infectadas. Nas celebrações, os pastores dizem que o sacrifício de assistir à celebração de casa é "provisório". As pessoas são orientadas também a organizar encontros em casa que tenham no máximo dez fiéis.
Silvado afirma que tem recebido manifestações de apoio, mas admite que o fiel quer mesmo é cumprir todo o ritual ao qual está habituado, saindo de casa para orar na igreja. "O ser humano é relacional. Ele sente a falta do olho no olho, de estar presente na igreja cantando para louvar a Deus", afirma.
Para o administrador Dongley Martins, 39, "a experiência [de assistir ao culto pela internet] é ruim e boa". "Ruim porque é impossível ter culto sem comunhão entre as pessoas. Agora, eu também agradeço a Deus pela tecnologia porque ela mantém a chama acesa do culto, mesmo sendo online."
Fonte: Impacto Rondônia
No momento da celebração, diante dos bancos vazios, ficam o pastor, a equipe técnica de transmissão e os integrantes da banda que executa as músicas religiosas. O culto online é completado por um chat, que permite aos fiéis interagir com o pastor e enviar pedidos de oração. A medida afeta as reuniões dos domingos e não tem prazo para acabar.
O coordenador dos pastores da Igreja Batista do bairro Bacacheri, Roberto Silvado, 53, diz que "em um momento como este, de prevenção e combate à gripe, o coletivo de uma sociedade deve estar à frente dos interesses" da instituição.
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O Paraná já registra 58 mortes pela gripe suína, além de 950 pessoas infectadas. Nas celebrações, os pastores dizem que o sacrifício de assistir à celebração de casa é "provisório". As pessoas são orientadas também a organizar encontros em casa que tenham no máximo dez fiéis.
Silvado afirma que tem recebido manifestações de apoio, mas admite que o fiel quer mesmo é cumprir todo o ritual ao qual está habituado, saindo de casa para orar na igreja. "O ser humano é relacional. Ele sente a falta do olho no olho, de estar presente na igreja cantando para louvar a Deus", afirma.
Para o administrador Dongley Martins, 39, "a experiência [de assistir ao culto pela internet] é ruim e boa". "Ruim porque é impossível ter culto sem comunhão entre as pessoas. Agora, eu também agradeço a Deus pela tecnologia porque ela mantém a chama acesa do culto, mesmo sendo online."
Fonte: Impacto Rondônia
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